28 de dez. de 2015

Final de ano, novidades: quais...

• Com calor de 35ºC, praias do Rio ficam lotadas e registram arrastões no domingo (27).
• ibovespa + 1,25% 44.014,93 pts (18:20); dólar comercial + 0,18% R$ 3,959 (09:29); direto da bolsa: Maioria das Bolsas asiáticas tem queda; Japão sobe 0,56% (08:00). 
• Com inflação elevada, mercado vê juro em 15,25%. No último Focus do ano, mercado se mostra cético para 2016: prevê PIB de -2,81% e inflação de 6,86%. 
• Upas ficaram lotadas: Transplantes estão suspensos em hospital referência na Tijuca. 
• Um quarto dos médicos no país não atende conveniado. Defasagem no valor das consultas é uma das razões, diz relatório da USP. SUS tem 75% dos pacientes, mas menos médicos que setor privado. Aumento de preços médicos será o maior da história, diz entidade. 
• Réveillon do RIo terá 57 blitzes da Operação Lei Seca. 
• Por agenda econômica comum, governadores se reúnem em Brasília. Governadores discutem pauta que pede a retomada dos investimentos e da discussão sobre as dívidas. Encontro proposto por governador do DF acontece a partir das 12h. 
• Governo terceiriza financiamento de programas como Pronatec e Minha Casa. Orçamentos de vitrines do governo Dilma tiveram cortes de recursos públicos e só continuarão em 2016. 
• Pela 15ª semana seguida, mercado sobe estimativa de inflação de 2015. Previsão para o IPCA deste ano passou de 10,70% para 10,72%. Analistas também passaram a prever queda maior do PIB em 2016. 
• Síndrome rara ligada ao vírus zika avança no país. Doença de Guillain-Barré causa fraqueza muscular e pode levar a paralisia. 
• Devo e pago se quiser: Governo federal preferiu não pagar o que devia, diz auditoria da CGU. 
• Aliado de Cunha fez lobby por votos no Conselho de Ética. Deputado Ronaldo Fonseca disse ter discutido parecer com colegas. 
• Projetos de incentivo à educação empacam no Congresso. Propostas criam incentivo fiscal para filantropia e fundos para gerir recursos. 
• Ala petista do governo quer barrar alta da taxa de juros. Equipe econômica refuta pressão política por colocar credibilidade em risco. 
• Planalto tenta jogar Gilmar Mendes contra o STF: O Planalto quer aproveitar a onda governista no Supremo Tribunal Federal para tentar uma retaliação interna contra o ministro Gilmar Mendes, maior pedra no sapato do governo com suas posições duras contra a corrupção. Auxiliares do Palácio pretendem provocar a reação de membros do STF às declarações do ministro, que acusou o tribunal de adotar atitude bolivariana, no julgamento do rito do impeachment; Ministro corajoso: Corajosamente, Gilmar Mendes falou em cooptação e lamentou o ativismo do STF, mais empenhado em legislar do que em julgar; O que é bolivarianismo: Ao citar o bolivarianismo, Gilmar Mendes comparou o STF à suprema corte venezuelana, que presta vassalagem ao regime chavista; Barra pesada: Na Venezuela, a Justiça costuma tomar decisões ao arrepio da lei e da Constituição, e até sentencia à prisão os opositores do regime chavista; Haverá resistência: Tentativas de retaliar Gilmar Mendes encontrarão resistência no STF: ele é tão querido quanto respeitado, até pelos alvos de suas críticas. (DiáriodoPoder) 
• Prazo de agendamento para o Simples Nacional em 2016 vai até quarta-feira. 
• Delator da Lava Jato casará a filha com megafesta em SP. Em regime aberto, Julio Camargo poderá ir a evento para 600 convidados. 
• Estratégia de redução do preço do petróleo amplia dificuldade da Petrobras com o pré-sal. 

• Desalojados ocupam capital do Paraguai após cheias. Desabrigados por enchentes nos últimos 3 meses se espalham por Assunção.
• Seul e Tóquio alcançam acordo histórico sobre escravidão sexual. Mulheres foram abusadas durante a Segunda Guerra Mundial. 
• Exército iraquiano anuncia que retomou Ramadi do Estado Islâmico. Cidade está situada 100 quilômetros a oeste de Bagdá. 
• Tornados no sul dos Estados Unidos matam 26 pessoas. 
• Israel pressiona Brasil a aceitar embaixador ligado a assentamentos.
• Cidade do Equador convive com a ameaça de vulcão Cotopaxi que voltou a mostrar sinais de atividade sísmica mais intensa. 
• Pressão sobre a Venezuela: Brasil deveria assumir posição mais ativa com respeito a violações dos direitos humanos. 

Promessas ao Vento... 
Como a quase totalidade dos políticos brasileiros, a sra. DIImáh não fugiu à regra: no início do ano, quando assumiu o novo mandato e discursou no Congresso, ela fez promessas e mais promessas... Foram 34 metas explicitadas, das quais, somente 11 ( 32,3% ), foram concretizadas. 
Apesar das promessas, estamos em plena recessão, inflação de dois dígitos, educação e sistema de saúde em colapso, desemprego fugindo ao controle, orçamento que não fecha, rebaixamento em duas Agências de Risco, destruição da maior Empresa Brasileira, a Petrobrás - com um dívida inimaginável de 522 bilhões - enfim, um País em colapso total, com seus principais indicadores em negativo, sendo governado, em pelo menos dois de seus Poderes, por indivíduos que cometeram crimes - isto é, criminosos -, e por um terceiro Poder, duvidoso....
O novo Ministro da Fazenda, em seu discurso de posse, falou e prometeu exatamente aquilo que o anterior já havia falado e prometido quando assumiu e que não conseguiu cumprir, nesse País dominado por política de curral e por interesses menores de Partidos... De fato, mais promessas e mais falatórios, sem qualquer consistência e credibilidade... 
Esse é o cenário concreto que nos espera, se continuarmos com esses mesmos atores, à nossa frente... (Márcio Dayrell Batitucci) 

Dilma cumpre só um terço do que prometeu no início do ano.
Na mensagem enviada ao Congresso no dia 2 de fevereiro deste ano, para o início dos trabalhos do Legislativo, a presidente Dilma Rousseff assegurou que não iria promover recessão ou retrocessos
Após 11 meses, o Brasil está em plena recessão e passa por retrocessos em diversas áreas, como o rebaixamento por duas agências de risco. 
Mas esses não foram os únicos compromissos não cumpridos. Dos objetivos que estavam na mensagem, muito pouco foi para a frente. 
Das 34 principais metas para 2015 que Dilma especificou na mensagem, só 11 (32,3%) foram atingidas, enquanto 17 (50%) tiveram desempenho insatisfatório. Outras 6 (17,7%) saíram do papel em parte, uma vez que o prazo fixado para implementação vai além deste ano. 
Em 2014, o Brasil parou à espera da eleição; em 2015, o Brasil tombou, diz Guilherme Mello, professor do Instituto de Economia da Unicamp. Crédito, inflação, crescimento e emprego -tudo isso teve uma deterioração muito superior ao que qualquer um esperava. Em 2015, praticamente as únicas metas econômicas atingidas pela presidente foram aumentos de impostos. Segundo Mello, era necessária mudança na política econômica, porque não deram certo a estratégia de subsídios às indústrias e as tentativas de reduzir juros do primeiro mandato de Dilma. Mas o professor vê luz no fim do túnel - para ele, boa parte do ajuste já foi feita, e o país inicia 2016 melhor. 
Já o especialista em finanças públicas Mansueto Almeida acredita que o pior do ajuste ainda está por vir. Estamos muito longe de ter concluído o ajuste: o corte de gastos se deu à custa de enorme redução no investimento público, de 40% até outubro, e mudança no cronograma do pagamento do abono salarial, que é uma economia temporária, diz. Segundo ele, as despesas obrigatórias continuam crescendo muito - o gasto com INSS em 2015 e 2016 vai aumentar 0,9 ponto porcentual do PIB e o déficit da Previdência vai chegar a 2% do PIB. Mansueto diz que Dilma colhe o que plantou. Segundo ele, de 2008 a 2014, a dívida pública cresceu R$ 500 bi, grande parte subsídio a empréstimos de bancos públicos. O processo de arrumar a casa ainda vai levar muito tempo; no ano que vem é necessário aprovar ajustes estruturais para possibilitar que as despesas obrigatórias cresçam menos que a inflação, mas não vejo a presidente ter base política para isso. 
Educação sofre 
Com a necessidade de cortar gastos e a falta de apoio no Congresso, todas as áreas do governo sofreram em 2015. Nem o Ministério da Educação, estrela do plano Pátria Educadora, salvou-se. Algumas metas importantes, como a entrega de creches, foram cumpridas. Mas a maioria ficou muito aquém. Considerando o quanto estamos atrasados, os resultados são decepcionantes, diz Naercio Menezes, coordenador do centro de políticas públicas do Insper. Segundo Menezes, é necessário fazer que municípios e Estados melhorem a qualidade da educação que oferecem, aumentando o número de horas aula, reformulando o currículo das faculdades de pedagogia, dando incentivos para os melhores professores e alunos e reforço para os jovens que têm dificuldade. 
O colunista da Folha Celso Rocha de Barros, doutor em Sociologia pela Universidade de Oxford, adverte que o problema não é este ano, mas sim a conta dos anteriores: 2015 foi o ano de consertar o que estava errado. (Patrícia Campos Mello, SP) 

Os gestos, as palavras, as expressões faciais... 
A verdade pode ser visualizada nestes três aspectos.
A verdade é que ele mentiu, confessa ter mentido, e não apenas uma vez, mas muitas.
E o Brasil de ignorantes votou num falastrão cínico portador de mentiras, e não apenas uma vez, mas 4 vezes.

Mensagem dos fuzileiros navais americanos.
Eu sei que alguns de vocês têm sentimentos sobre o que está acontecendo, no Oriente Médio e na Europa, com os Muçulmanos ditos refugiados, mas esta mensagem chegou e me fez pensar sobre o que ela diz. Se isto é verdade, então nós estamos entrando numa briga dos diabos para manter aquilo por que muitos companheiros morreram, talvez não no meu ou no seu tempo de vida, mas a coisa não está parecendo boa para nossos filhos e netos!
Pode um bom Muçulmano ser um bom Americano, um bom Canadense ou um bom Inglês?
Esta questão foi enviada a um amigo que trabalhou na Arábia Saudita por 20 anos.
O texto abaixo é a resposta dele:
Teologicamente - não. Porque a sua fidelidade é para com Alá, o deus lua da Arábia.
Religiosamente - não. Porque nenhuma outra religião é aceita pelo seu Alá, exceto o Islã.(Quran, 2:256) (Corão) 
Com relação às Escrituras - não. Porque a sua fidelidade é com os cinco Pilares do Islã e com o Corão.
Geograficamente - não. Porque sua fidelidade é com Meca, para a qual ele se vira cinco vezes por dia para orar.
Socialmente - não. Porque sua fidelidade ao Islã o proíbe de fazer amigos Cristãos ou Judeus.
Politicamente - não. Porque ele deve se submeter aos mulás (líderes espirituais), que pregam a aniquilação de Israel e a destruição da América, o Grande Satã.
Domesticamente - não. Porque ele é instruído a casar com quatro Mulheres e bater e açoitar sua esposa quando ela o desobedece. (Corão 4:34)
Intelectualmente - não. Porque ele não pode aceitar a Declaração de Direitos Canadense, ou a Constituição Americana, uma vez que ela é baseada em princípios da Bíblia e ele acredita que a Bíblia é corrupta.
Filosoficamente - não. Porque o Islã, Maomé e o Corão não permitem liberdade de religião e expressão. A Democracia e o Islã não podem coexistir. Todo governo Muçulmano é, ou ditatorial, ou autocrático.
Espiritualmente - não. Porque quando nós declaramos [ser] Uma nação sob Deus, o Deus Cristão é de amor e bondoso, enquanto que Alá nunca é mencionado como Pai Celeste, nem é chamado de amor nos 99 excelentes nomes do Corão.
Portanto, depois de muito estudo e deliberação.... Talvez nós devamos ter muita desconfiança sobre todos os muçulmanos neste país. Eles obviamente não podem ser bons Muçulmanos E bons Americanos, bons Canadenses ou bons Ingleses. Você pode chamar isto do que quiser, mas ainda é a verdade. E é bom que você acredite nisto. Quanto mais pessoas acreditarem nisto, melhor será para o nosso país e para o nosso futuro.
A guerra religiosa é maior do que [tudo] aquilo que nós conhecemos ou compreendemos!
Nota de Rodapé: Os Muçulmanos têm dito que nos destruirão a partir de dentro. Portanto.... a liberdade não é de graça. 
Os fuzileiros navais dos Estados Unidos querem que esta mensagem se espalhe por todo os EUA, Canadá e Grã Bretanha.

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...