7 de set. de 2015

Independência do Brasil.

7 de Setembro
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. Um dia quantos os outros dos 365 de muitos anos.
. Para nós no Brasil e no Mundo, dentre tantas comemorações, há o Dia da Independência.
. A Independência nos faz voltar aos tempos de menino, do imberbe a marchar na cadência da parada, na Presidente Vargas carioca, uniforme do Colégio Militar (parecia um generalzinho, diziam) que o destino tirou do caminho da farda e o levou a conviver num mundo sem regras e obediências, com o qual estava acostumado. 
. E como me valem ainda hoje os ensinamentos, por muitos severos demais, porém me tornaram um homem de responsabilidade e patriota extremado.
. E um Dia mais do que um marco.
. Vara dias, horas, embrenha-se em lágrimas, suspiros, sonhos, esperanças vivas, gritos ódios aos desmandos, insurgindo contra maus brasileiros, olhando pobres e humildes, mãos estendidas, sonhos pequenos, que acreditam no Saci, na Fada, e até se pranteiam ante o presente da boneca de pano ou o caminhãozinho de madeira.
. Este é o perfil do verdadeiro Povo Brasileiro!
. E poucos, muitos poucos nada deixam passar.
. Nem alegrias ou tristezas.
. A vontade forte de tantos mais escrevem até musicalmente, cambiando-nos ao interior, reforço de forças na Unidade Nacional e Mundial.
. Assim são os libelos e glórias de poetas, literatos, e tantos corações, que se não escrevem, cantam como menestréis, norte a sul, nas baladas das secas terras aos pântanos, na luta no proteger a Criatura, Flora e Fauna, Brasil, pulmão do mundo.
. Ó solo sempre juvenil, onde cada brasileiro mostra o sorriso que apaixona, do casebre que se abre mitigando sede e fome e dormitar do estranho.
. Ó Brasil, Celeiro do Mundo, fazei mais e mais crescerem poetas e poetisas.
. Que venham as centenas, milhares, anos a fora, ensinando, pregando, conjugando intrinsicamente, o verbo Amar!
. Um abraço gente amiga da web, beijos as sempre princesas das liras, derramem-se semeaduras de confiança aos bons administradores (por que os há), mudemos ainda no suspiro último de vida, que eles saibam que a vida é bela quanto essas melodias!
. Sempre existirão Anjos e acordes a proteger Nosso Rincão. (AAndrade)

Estados resolvem problemas de violência na educação militarizando escolas públicas. 
. Bairro violento numa capital? Escola pública dor de cabeça? Quem não ouviu falar?
. Porém, um projeto piloto em Manaus, objeto de reportagem da Band já em 2012, resolveu dois problemas de uma só vez, num bairro violento da capital amazonense:  
1) a qualidade duvidosa do ensino na maior escola pública dentro de uma comunidade, na zona oeste e 
2) a violência praticada por jovens estudantes. 
. A solução foi militarizar a unidade educacional, que agora está sob a direção da PM.
. Na Escola Estadual Prof. Waldocke Fricke de Lyra os alunos vão disciplinados à sala. Os professores são saudados de pé pela turma, toda enfileirada no início da aula.
. A escola pública foi militarizada em janeiro de 2011. Foi a estratégia encontrada para melhorar o ensino e conter os altos índices de violência no bairro Parque São Pedro, na zona oeste de Manaus.
. Hoje o que se vê é algo bem diferente de um passado recente.
. Tinha caso em que o professor nem para a sala queria ir - explica a aluna Kellyane Souza - por causa da bagunça, eles não conseguiam controlar. Agora não.
. Nós temos que andar de uniforme, cabelos cortados, simples, todos limpos, sapato engraxado, diz o aluno Athirson Soares.
. Nas ruas do bairro, a tranquilidade voltou à rotina dos moradores.
. Esse negócio de droga, essas crianças aqui usavam tudo isso. Hoje não, está diferente, a gente vê essas crianças com mais vontade de estudar, diz Maria Amélia, dona-de-casa.
. Quando estava completando apenas um ano, essa mudança na escola já refletiu no desempenho dos alunos na sala de aula. A ideia é tornar a escola uma das cinco melhores do Estado, relatou o jornalista da Band Yano Sérgio.
. A questão da disciplina favoreceu, hoje temos uma equipe nos auxiliando em n problemas, com psicólogos. Temos outras ferramentas que favorecem, explica a professora Cledinha Vidinha.

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. O responsável pela reforma é o coronel Rudnei Caldas, da PM, que com o apoio de 13 PMs fez uma transformação radical, da organização da unidade até os métodos de avaliação do aluno.
. Hoje o que é mais valorizado não é a menina ou o moço mais bonito, é o moço mais inteligente - explica o coronel. É ele que é valorizado. É ele que fica à frente do batalhão, é ele que comanda o pelotão. Esse status que ele adquire aqui se transfere para o ensino. A postura do aluno mudou porque o comportamento dele mudou. Ele se viu como protetor da comunidade.
. Valorizar a hierarquia motiva mais os estudantes, diz a reportagem da Band. Um exemplo disso é Jonatas, que quer ser coronel-aluno no ano que vem. 
. Se o aluno conseguir atingir aquela graduação, atingir boas notas, ele vai poder se destacar do batalhão escolar, comandar, vai ter privilégios, explica Jonatas Phellipe.
. Educação de primeira e segurança aumentam a satisfação dos pais de família. Eu acredito que os pais trabalham seguro - diz Valeska Rodrigues que é mãe de um aluno -, sabendo que ele está estudando, adquirindo coisas boas para ele, qualidade do ensino, e acima de tudo ele vai se profissionalizando e se tornando um cidadão de bem.
. A fila para quem quer uma vaga na escola cresceu. Os moradores podem ter certeza agora que podem garantir um futuro diferente para os filhos.
. Levou apenas cinco meses para Mael sair da condição de aluno- problema para ser estudante dedicado. Mais uma das muitas histórias que a escola militar da PM passou a colecionar no Parque São Pedro.
. Antes eu vinha à escola apenas para brincar, desrespeitar os professores. Hoje mudou 100% porque a escola está melhor, tem uma boa educação, eu dou mais atenção aos estudos do que no ano passado, contou o aluno Mael Barbosa. 
. A organização dos cadernos, o interesse, eles começaram a perceber que hoje o foco é outro, acrescentou a professora Cledinha.
. A gente sabe que fica difícil tirar mais policiais do combate ao crime nas ruas para disciplinar e melhorar a qualidade das escolas públicas.
. Mas fica evidente que a experiência é positiva e merece a atenção dos gestores municipais e estaduais da educação no Amazonas, encerra a Band. (Luis Dufaur)

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