3 de mai. de 2015

Seguindo a carroça com estrume e feno...

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Lula: o operador internacional da Odebrecht. 
O cerco vai apertando sobre o poderoso chefim Lula. Nessa tramóia, mostrada pela revista ÉPOCA, mesmo um cego percebe até onde o deslumbrado ex-prizidenti se afogou no mel da dinheirama fácil, mancomunado com construtoras que, por obra dele, venciam licitações de cartas marcadas, mesmo cobrando o dobro pelas obras. Vez que a grana não saía do bolso do chefim - saía do BNDES, cujo capital é montado com o dinheiro dos altos impostos que pagamos - o deslumbrado deitava e rolava. Mas a conta está chegando finalmente, com o mais esperto, que, por nunca ter provado mel, afogou-se nele, fingindo-se de morto. (AC) Leia


Lula revelou que um camelô de empreiteira não para de pensar nos 10% até quando está posando de campeão da honestidade.
. Convidado pela CUT para animar a quermesse do Dia do Trabalho, Lula primeiro certificou-se de que só haveria na plateia ouvintes amestrados antes de acionar o serviço de som do palanque ambulante. Os cabelos convulsionados pelo drible no espelho do banheiro, a vermelhidão do rosto, cataratas de suor inundando o corpo e a roupa, a voz de leiloeiro anunciando o último frango assado - tudo no orador denunciava um forte aquecimento na hora do almoço.
. O Exterminador do Plural recomendou muita paciência com Dilma e nenhuma com a elite golpista, avisou que é bom de briga, prometeu sair da clandestinidade para dedicar-se a uma temporada nacional de comícios, declarou-se vítima de insinuações, insinuou que mandou o BNDES ajudar irregularmente empresas de comunicações e declarou-se em estado de beligerância contra a imprensa independente.
Essas revistas brasileiras são um lixo e não valem nada, berrou no meio do chilique o único presidente da República que não sabe escrever, nunca leu um livro e tem azia quando os olhos colidem com um punhado de vogais e consoantes. Eu queria dizer que peguem todos os jornalistas da VEJA e da Época e enfiem um dentro do outro que não dá 10% da minha honestidade neste país, repetiu o valentão que foge de entrevistadores sem medo desde a descoberta da chanchada político-policial que protagonizou em parceria com Rose Noronha.
. Acossado pelo pântano do Petrolão, investigado pelo Ministério Público Federal por tráfico de influência internacional, sitiado pela suspeita de ter ajudado a Odebrecht a embolsar contratos bilionários, Lula escorregou na gabolice - e o que seria apenas uma sugestão boçal desandou numa constrangedora confissão de culpa. Além dos simplesmente honestos e desonestos, o maior dos governantes desde Tomé de Souza descobriu a existência dos meio honestos, dos quase desonestos e dos classificados por índices (sem margem de erro). Sobretudo, o camelô de empreiteira também deixou claro que, seja qual for o assunto de que está tratando, não para de pensar nos 10%.
Minha honestidade neste país, relativizam as quatro palavras que encerram e ampliam o ato falho. Se a carteirinha de cumpridor da lei só tem validade em território nacional, Lula não tem motivos para levá-la nas viagens ao exterior. No momento em que cruza as fronteiras do Brasil, portanto, cessa o compromisso com a decência. Ele não precisa agir honestamente na América bolivariana, por exemplo.E pode fazer o diabo na África. (Direto ao Ponto) 

A caça 
1. O Ministério Público Federal está investigando o ex-presidente Lula por tráfico de influencia internacional: ele é suspeito de ajudar a Odebrecht, maior empreiteira do país (R$ 10 bilhões de faturamento em 2013) em contratos bilionários em outros países, com dinheiro do BNDES. A revista Época dedica, esta semana, uma matéria de capa ao ex-chefe do Governo, ao qual brinda com o título Lula, o operador. Como funcionava: Lula viajava para determinado país com tudo pago pela Odebrecht, dava palestras (cachê por conta da empreiteira), conversava com presidentes, uma obra era acertada e o financiamento saia do BNDES (e o dinheiro não passava pelo contratante, ia direto para a construtora).
2. Muitas das informações que alimentaram o Ministério Público Federal nessa caça ao ex-presidente partiram de empreiteiros presos pela Lava Jato e preferiram fazer delação premiada. Com Lula, viajava sempre Alexandrino Alencar, diretor de Relações Institucionais e considerado o principal lobista da construtora. Era apresentado a presidentes e a partir do encontro, começavam as tratativas para obras bilionárias. Nem sempre o grupo viajava em avião da Odebrecht: outras aeronaves eram fretadas com anotações do tipo vôo completamente sigiloso.
3. Para quem nem imagina: entre o período do governo Lula até o final do primeiro período do governo Dilma, o BNDES fez mais de três mil empréstimos e outros a países. Os cofres do banco eram sistematicamente engordados com dinheiro originado em títulos do Tesouro lançados pelo governo. Algumas obras: Ferrocarril Sarmiento, na Argentina, US$ 1,5 bilhão; Porto de Mariel, em Cuba, US$ 682 milhões, Metrô Cidade do Panamá, US$ 1 bilhão; e Hidrelétrica de Tumarim, na Nicaragua, US$ 343 milhões, para começo de conversa. Só para a Odebrecht, o BNDES financiou US$ 4,1 bilhões em obras em Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba.
4. As investigações do Ministério Público Federal sobre as relações entre Lula e Odebrecht, mais participação do BNDES (presidido pelo mesmo Luciano Coutinho que continua no posto) também ganharam desdobramento no Instituto Lula, baseado em São Paulo. Os procuradores querem ver de onde vêm às doações para o funcionamento da entidade e apurar se o dinheiro das palestras de Lula no exterior entravam na caixa com faturas apresentadas lá fora. Na época do festival de palestras, estima-se que cada uma delas custava US$ 250 mil.
5. Na semana passada, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, que já se encontrou várias vezes com Lula para falar da Lava Jato (ele teme ser preso), quando participou do jantar em homenagem a Fernando Henrique Cardoso, na casa de João Dória, em São Paulo, já havia sido informado que a revista Época chegaria às bancas com uma matéria-denúncia sobre as ligações da empreiteira e o ex-presidente.
6. Um dos casos de suposto tráfico de influencia de Lula junto a Odebrecht refere-se a termelétrica de Punta Catalina, na República Dominicana, quando se evidencia a generosidade das condições do financiamento do BNDES: eram US$ 656 milhões com um prazo de 15,5 anos, com juros anuais de 5% e carência de 3,5 anos. Por suposição, estima-se que as mesma condições se repetiam em outros financiamentos lá fora. (GibaUm) 

A Sabedoria de um epitáfio.
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O túmulo mais visitado em Utah-USA, por causa do texto na lápide! Mr. Russell J. Larsen, de Logan, Utah, morreu sem saber que ganharia um concurso do túmulo mais visitado. Na sua lápide estão escritas cinco regras para o homem ter uma vida feliz...
1. É importante ter uma mulher que ajude em casa, cozinhe bem, limpe a casa e tenha um trabalho;
2. É importante ter uma mulher que te faça rir;
3. É importante ter uma mulher em quem possas confiar e não minta;
4. É importante ter uma mulher que seja boa na cama e que goste de estar contigo;
5. É muito importante que estas quatro Mulheres nunca se conheçam, caso contrário podes terminar morto como eu.


Arrependimento.

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