3 de abr. de 2015

Maioridade Penal dá pano pra manga...

• Filho do governador Alckmin, é um dos cinco mortos em queda de helicóptero em São Paulo. Corpo é velado. Thomaz era piloto e tinha 31 anos. Ele e outras 4 pessoas morreram no acidente em condomínio de luxo, em Carapicuíba. 
• E agora? - Faturamento de firma de José Dirceu chega a R$ 39,1 milhões. Receitas foram declaradas, diz Dirceu. 
Se Dilma não resistir a quem estaremos entregues? A oposição estava lá, não há dúvida, e também uma direita saudosa da ditadura, cujo crescimento preocupa não apenas no Brasil, diz a atriz Fernanda Torres, ao comentar os protestos de 15 de março, num artigo em que diz ser contra o impeachment; Fernanda faz um paralelo com a Revolução Francesa e sinaliza temer uma era de terror, caso haja uma ruptura política. 
• O ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da presidência da República, afirma que o fim do financiamento empresarial de campanha deve ser a peça central de uma reforma política; Hoje, é muito comum encontrar um bom político que se diz achacado por um mau empresário. E vice-versa: um bom empresário que se diz achacado por um mau político, diz ele; segundo Rossetto, a Operação Lava Jato e o escândalo do metrô de São Paulo criam a oportunidade política para essa transformação; as nações aprendem a partir das suas experiências mais dramáticas, afirma; há uma crescente conscientização da população, que começa a entender que a corrupção nasce dessa relação espúria entre a política e o interesse empresarial. (247) 
• O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e a ex-senadora Marina Silva correm risco de ter de recomeçar do zero seu projeto de criação de novos partidos; ministros e ex-ministros do TSE avaliam que as duas novas legendas criadas por eles se enquadram na nova legislação eleitoral, que dificulta a criação e fusão de partidos; Marina, que quer fundar o Rede Sustentabilidade, e Kassab, que quer ressuscitar o PL, pediram registro das legendas antes de a lei entrar em vigor, mas apresentar o pedido não basta; seria preciso que eles já estivessem aprovados pela Justiça Eleitoral. 
• O governo federal pretende arrecadar R$ 2,7 bilhões a mais neste ano com o aumento do PIS e da Cofins sobre as receitas financeiras de empresas em 2015; de acordo com a Receita, a medida afetará 80 mil empresas em todo o país; o aumento da arrecadação, contudo, começará a entrar no caixa do governo apenas em agosto, por causa do período de noventena (prazo de três meses) exigido para elevação de tributo de contribuições; a medida vale para fatos geradores a partir de 1º de julho. 
• Zelotes pode ser maior que Lava Jato. A operação que investiga um suposto esquema de fraudes fiscais de R$ 19 bilhões na Receita Federal pode apequenar o escândalo de corrupção na Petrobras investigado pela operação Lava Jato, afirma uma matéria publicada na última edição da revista britânica The Economist; segundo a publicação, crimes de evasão fiscal no Brasil já são "um esporte nacional", fazendo menção à Operação Zelotes, deflagrada na semana passada para desarticular organizações criminosas que manipulavam julgamentos a fim de obter vantagens financeiras e evitar multas; a Economist destacou que o valor desviado no esquema seria suficiente para cobrir 75% de toda a conta com a Copa do Mundo de 2014.

A quadrilha decide, e quem paga somos nós. 
A opção bolivariana da diplomacia brasileira. 
. Em 2014, o Brasil transferiu as contribuições antes reservadas à OEA, da qual os Estados Unidos fazem parte, para a Unasul, que reúne as nações alinhadas à Venezuela.

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Néstor Kirchner, ex-presidente da Argentina,
dá nome ao horroroso prédio da Unasul em Quito, no Equador.
(Juan Cevallos/AFP)
. No governo petista, a diplomacia brasileira perdeu a sua relevância na defesa dos interesses nacionais e se transformou em uma peça de defesa da ideologia do partido que está no poder. Ano após ano, o Brasil foi ampliando o seu alinhamento com o chamado bolivarianismo, o populismo de esquerda inaugurado pelo falecido presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e imitado em maior ou menor grau na Argentina, na Bolívia, no Equador e na Nicarágua. Esse alinhamento exige o gradual afastamento dos Estados Unidos, país que no discurso bolivariano é apontado como a causa de todos os males da região.
. No ano passado, o Brasil deu um passo drástico no esfriamento das relações com os Estados Unidos, ao se recusar a pagar a sua contribuição obrigatória à Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade que reúne as nações das Américas do Sul, Central e do Norte. Dos 8,1 milhões de dólares esperados, o Brasil depositou apenas 1 dólar, conforme revelou o jornal Folha de São Paulo em janeiro passado. Para este ano, são previstas contribuições de 10 milhões de dólares, mas até o momento o Brasil não realizou nenhum repasse para organização.
. Acreditava-se que o calote era resultado de um contingenciamento do orçamento do Itamaraty. No entanto, a reportagem de VEJA fez uma análise das transferências internacionais realizadas nos últimos anos e descobriu uma curiosa coincidência: no ano passado, o Brasil transferiu para União das Nações Latino Americanas (Unasul) 16,24 milhões de reais - o equivalente a mais de 6 milhões de dólares, considerando a cotação nas datas dos pagamentos. O repasse para a Unasul foi mais que o dobro do previsto no: Orçamento da União aprovado pelo Congresso. Em 2013, a contribuição brasileira para a Unasul, entidade multilateral criada por Hugo Chávez, foi de apenas 344.000 reais. O calote na OEA, portanto, é intencional. Não faltou dinheiro. Simplesmente, a diplomacia petista optou por privilegiar a Unasul e negligenciar a OEA.
. Esse processo começou em 2011, quando a Unasul foi criada com o intuito de excluir os Estados Unidos, o Canadá e o México das discussões regionais. Em abril daquele ano, a presidente Dilma Rousseff determinou que Ruy Casaes, embaixador brasileiro na OEA, fosse chamado de volta a Brasília em protesto contra a manifestação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pedindo a suspensão das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
Desde então, o Brasil tem apenas um representante interino na organização, Breno Dias Costa. Para o ex-embaixador do Panamá na OEA, Guillermo Cochez, a entidade é vítima de um processo de esvaziamento liderado pela Venezuela e do qual o Brasil faz parte. É triste ver uma potência regional como o Brasil deixar-se guiar por uma política externa contrária aos valores democráticos, diz Cochez.
. No ano passado, quando a então deputada Maria Corina Machado tentou levar para o âmbito da OEA o debate sobre a violência contra manifestantes que invadiram as ruas da Venezuela contra o regime chavista, o representante brasileiro se uniu ao coro dos chavistas para desqualificar o depoimento da venezuelana e para impedir que ele acontecesse em reunião aberta.
. Breno Dias da Costa disse, na ocasião: O objetivo desta reunião não é transformá-la em um circo para o público externo, como alguns representantes mostraram que querem fazer. O episódio demonstrou que o governo brasileiro não apenas não aceita ser criticado em questões de direitos humanos, como toma as dores quando o mesmo acontece com a Venezuela.
. Para governos que não gostam de críticas, a Unasul é o clube perfeito. Toda vez que é chamada para mediar a crise política na Venezuela, a organização dedica-se basicamente a endossar as acusações feitas pelo presidente Nicolás Maduro à oposição e silencia sobre o fato de que há presos políticos no país. (Leonardo Coutinho)

Explicação reconfortante. 
. Afinal, os cérebros das pessoas mais velhas são lentos só porque elas sabem muito. As pessoas não declinam mentalmente com a idade. Os cientistas acreditam que elas apenas têm mesmo mais tempo para recordar fatos e acumulam muito mais informações nos seus cérebros. Muito parecido com o que acontece nos discos rígidos dos computadores quando ficam cheios, dificultando assim o tempo de acesso às informações pretendidas.
. Os investigadores dizem que esta desaceleração não é o mesmo que o declínio cognitivo. O cérebro humano funciona mais lentamente na velhice, disse o Dr. Michael Ramscar, mas apenas porque temos armazenadas mais informações. Com o tempo, o cérebro de pessoas mais velhas não fica mais fraco. Pelo contrário, elas simplesmente sabem mais.
. Mesmo quando as pessoas mais velhas se esquecem do que iam fazer na outra dependência da casa, esse não é um problema de memória, mas apenas uma forma da Natureza as obrigar a fazer mais exercício físico. É isso!
. Eu sei que tenho amigos a quem pediria ler isto, mas de momento, não consigo recordar os respectivos nomes. Por isso, agradeço que enviem aos vossos amigos. Quem sabe eles também são meus amigos... (AD) 

Não importa o que as pessoas pensam. Se você acredita que vale a pena, lute por isso.

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