11 de abr. de 2015

Domingo 12, um amanhã...

Amanhã, dia 12 de abril: vamos todos para a rua! 
. Vamos protestar contra os inimputáveis, contra tudo que está acima da Lei e não pode ser tocado:
* Políticos de todas as matizes
* Lulla e DIImáh
* Poder Judiciário
* BNDES
* PREVIC
* Terceirização (Projeto 4330)
 * Sindicatos
* CBF
* SEBRAE
Vamos entupir as ruas do Brasil, contra o que aí está!....
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O decadente exército de Lula. 
. Lula foi sempre e sobretudo um fenômeno midiático. Basta os holofotes se desviarem dele por um instante, para ele retomar a sua real dimensão.
. Além dos holofotes, parece que há outro fator. Para tentar fixar sobre si o brilho efêmero dessa luz que inebria os insensatos, Lula julgou necessário viajar por lugares obscuros da África, em busca de alguém para lhe fechar o corpo.
. Nem os holofotes, nem o feitiço, nem os marqueteiros e institutos de pesquisa conseguiram fornecer a Lula popularidade real, indispensável para quem se supunha destinado a ser o Lênin brasileiro.
. Para os fazedores de popularidade, a de Lula estaria retratada no filme Lula, filho do Brasil. Se ele fosse verdadeiramente popular, as salas de cinema teriam se enchido, com enormes filas. No entanto, apesar da propaganda que o cercou, e do generoso patrocínio oficial, o filme foi um colossal fracasso de bilheteria: poucos foram assisti-lo.
. Se me detive em Lula, é porque sua trajetória se confunde com a do PT. Assim como ele conseguiu resumir em si quase todos os aspectos negativos do brasileiro, o mesmo fez o seu partido. Procurando inspiração em regimes contrários à nossa índole e às nossas tradições, Lula e o seu partido tentaram conduzir o País para rumos que ele não deseja. Como resultado merecido, agora ambos são rejeitados maciçamente pela opinião pública nacional.
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. Essa rejeição não precisa dos holofotes da propaganda oficial para ser evidenciada, pois vem se patenteando através das multidões pacíficas nas ruas. Por outro lado, se houvesse um apoio real do povo brasileiro, não seriam tão esquálidas e agressivas as manifestações de quem apoia o governo. Basta comparar a multidão impressionante que encheu no dia 15 de março a Avenida Paulista, com os 260 adeptos comandados por ordem do PT no dia 7 de abril.
. Lula havia ameaçado os brasileiros com o exército de Stédile. Terá sido dizimado esse exército, restando só essas minguadas centenas de soldados?
. As únicas massas que digerem atualmente o PT são aquelas que são digeridas por seus dirigentes quando eles se banqueteiam num bom restaurante italiano… (Hélio Dias Viana) 
 Adeus Dilma! (Juca Chaves)

Quatro anos mais com Dilma é pena que nem os réus do mensalão cumpriram! 
“Quando mentimos para o governo, é um crime. 
Quando o governo nos mente... é constitucional?” 
(Harvey Gilmore) 

. A presidente Dilma, que alguns ainda defendem como a proba, fez todo o circuito da improbidade. Partilhou seu governo entre pessoas cuja reputação não deixava dúvida sobre a que vinham. Fez da mentira estratégia a ser cumprida rigorosamente. Nunca tivemos o país sob uma chefia tão dedicada à refinada arte de mentir. Ela continua mentindo, contra todas as evidências, em cadeia nacional. Mentiu sobre o próprio passado, mente sobre o presente e, agora, mente sobre o futuro. No circuito da improbidade não teve o menor constrangimento em causar dano irreparável à Petrobras e ao setor elétrico para desfilar ante as câmaras dos seus publicitários como a presidente que barateou o custo de vida e conteve a inflação. Mente quando atribui a desgraceira em que jogou a economia nacional a uma circunstância externa (a culpa é sempre dos outros), ou seja, a uma suposta crise internacional que só ela e seus diletos parceiros da Argentina, Venezuela e Cuba experimentam. Mentiu sempre, sem o menor constrangimento para assassinar a reputação de seus adversários imputando-lhes a intenção de adotar medidas impopulares que ela mesma está pondo em prática.
. Os governos petistas são exemplo clássico, para constar em livros didáticos, de governos ímprobos. É patético o esforço da mídia amiga em defender a pessoa da presidente. Sustentam a sacralidade de um mandato que ela mesma não respeita. Não o respeita quando mente e quando anuncia que a gente faz o diabo em época de eleição. Se ela não o respeita, por que o respeitaríamos nós?
. A estas alturas do segundo mandato, obtido nas trevas de uma inédita apuração secreta de votos (secreto é o voto, jamais sua apuração) nem mesmo os companheiros da presidente, nem mesmo os partidos da base, conseguem arregimentar forças em seu benefício. As extensões petistas nos ditos movimentos sociais perderam prumo e rumo. Já sabem em quem não confiam. Quando os institutos de pesquisa procuram conhecer os motivos do precipício pelo qual despencou o prestígio pessoal e a aprovação do governo Dilma ali estão, bem nítidas, as marcas da perda de credibilidade. Somos prisioneiros desse governo? Cativos por determinação constitucional? Quatro anos disso é pena superior à efetivamente cumprida por todos os políticos réus do mensalão. (Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário e escritor)
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E depois do dia 12? 
. Queremos todos, ou pelo menos 95% da população brasileira, retirar esse grupo do poder central. Não há mais dúvida. E isso é ótimo pois dá uma brecada nos planos do Foro de São Paulo, que quer implantar um novo modelo de socialismo. No fundo, todos são iguais, pois suprimem os valores da Sociedade Humana - a liberdade, a propriedade e a vida. Sim, a vida, pois transformam todos em zumbis.
O que faremos?
. Dia 12 é mais um dia especial para o Povo Brasileiro forçar a saída de quem ainda insiste em ficar no Poder. Quem sabe esse grupo insólito saia do poder de uma vez já na próxima semana. Seja por renúncia, seja por impeachment. E isso é absolutamente democrático. Mas, e depois? O que faremos? Um novo grupo político ao entrar, assume e ainda vai ter que enfrentar os problemas e desafios cujas dimensões ainda não se têm muita certeza, verdadeiros icebergs, cujos pedaços vem sendo revelados dia após dia, em cada nova operação policial.
Combater a causa
. O que é melhor e mais efetivo? Combater efeitos ou causas? Certamente, a causa. O Brasil está adoentado há longa data, desde o início de sua existência, quando o Estado se instalou antes do Povo. Ok, nada podemos fazer em relação ao passado, mas em relação ao futuro, sim. Qual é a causa então? Simples, atávico, lógico demais para ser despercebido, mas assim sempre o foi: a concentração excessiva de poderes e dos recursos públicos.
. Cerca de 75% de toda a arrecadação tributária vai para Brasília. Praticamente todo o poder político se concentra em Brasília. E os modelos de organização, tanto do Estado, quanto dos Poderes, quanto das esferas de poder, que colocaram o município como ente federativo criaram esse Frankenstein federativo, que é na verdade, um modelo absolutista disfarçado de democracia.
Refundar o Brasil
. O que fazer? Refundar o Brasil. Sim, parece radical, mas se você observar todo o sistema, em todos os setores da vida pública e até empresarial do País, tudo apodreceu. Uma constituição que tem 2/3 que nada valem, garante esse quadro cada vez mais surreal. Um conjunto de normas tributárias que passam dos 4,2 milhões desde 1988, juntamente com mais de 80 emendas constitucionais, revelam o mar de insensatez tupiniquim.
. A solução é desconcentrar os poderes, em todos os sentidos. Financeiro, político, legislativo, administrativo e judiciário. Refundar o Brasil para uma verdadeira Federação de estados autônomos e cidades que possam escolher seus prefeitos sob contrato ou eleição sem partidos políticos. E porque não conselheiros voluntários no lugar de vereadores pagos? Precisa mexer no queijo de todos.
Benefícios
. Quais os benefícios de uma refundação? Um novo modelo federativo, sob um novo texto constitucional, de princípios, tal como a Carta americana com 7 artigos e apenas 27 emendas ao longo de 225 anos desde sua independência.
. Tal modelo permitirá todas as reformas que tanto queremos: do sistema tributário, do sistema político, do sistema legislativo reformando o modelo de representatividade, possibilitando a completa abertura do mercado brasileiro, interno e externo. Rever o papel das empresas, que devem deixar de ser recolhedoras de impostos para apenas produtora de bens e serviços. Nenhuma nação funciona sem o sangue monetário, sem atividade econômica.
Pauta como nação
. Para quem compreendeu, por estas simples linhas, o que é causa e o que é efeito, vai ficar fácil perceber que os benefícios advindos de um novo modelo federativo, pleno, colocará o Brasil olhando para o II Milênio, deixando de olhar para trás, como sempre fez até agora. E compreenderá que, como dizia Einstein, é insanidade imaginar que se possam obter resultados diferentes fazendo as mesmas coisas de sempre.
. Dia 12, nas ruas? Sim! Mas está na hora de revermos nossa agenda, nossa pauta como Nação. (Thomas Korontai)

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