16 de mar. de 2015

Ecos não galáticos...

Marcha para o Brasil.
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. Aconteceram, em todo o Pais, várias Marchas contra a corrupção e o governo PTista-sindical apóstata. Em princípio, de modo ordeiro, calmo, patriótico, sem qualquer incidente grave.

. Aqui em Belo Horizonte, tivemos cerca de 30.000 manifestantes, distribuídos entre a Praça da Liberdade e a Praça Sete. Com uma característica básica: um movimento essencialmente da sociedade civil - idosos, jovens crianças, famílias - sem qualquer bandeira ou faixa de Partidos Políticos, sem discurso ou manifestação de políticos. Que, graças a Deus, não compareceram!

. Foram milhares de manifestantes, inclusive eu, insatisfeitos com os rumos que vêm sendo impostos ao País, por esse governo PTista-sindical que aí está.

. É emocionante ver tantos brasileiros ordenadamente unidos, em torno de um grande desejo e de um grande sonho de ver o nosso Pais voltando à ética e aos seus valores básicos, à ordem institucional, ao uso honesto dos recursos e das riquezas do Estado!

. Infelizmente, a sra. DIImáh e seu Partido, perderam totalmente a capacidade de ver, ouvir e assimilar o desejo e a vontade do povo brasileiro, que tem se manifestado recorrentemente contra sua política econômica, contra o esbanjamento de nossas riquezas em seus 40 Ministérios, contra a parceria com ladrões e criminosos, contra a vida de reis e marajás de nossos políticos, contra a impunidade!

. DIImáh está cega e surda e, talvez, por isso mesmo, seu fim pode estar se aproximando, sem que ela se dê conta disso!

. Contudo, apesar de toda essa energia positiva e cidadã que emerge das ruas, somos obrigados a, lamentavelmente, constatar e nos deparar com a dura realidade pela qual passa o nosso País:

. Quem colocar no lugar desse governo que aí está?

. Certamente, não serão esses políticos que temos por aí, de qualquer Partido que seja! São um pouco melhores que a gang do PT-sindical apóstata, mas na essência, todos eles caminham nessa mesma direção do uso e do abuso dos recursos do Estado e da população, para fins pessoais e corporativos!/ Talvez, com raríssimas exceções, encontradas em nichos não políticos, não temos lideranças credenciadas a tomar a frente de nosso País, nesse cenário de degradação no qual ele foi mergulhado nos últimos anos!

. Infelizmente, dificilmente teremos uma saída adequada e desejável, para tudo isso que aí está! (Márcio Dayrell Batitucci) 

Emendar-se, o governo não vai. 

. Nada seria mais danoso às carreiras ligadas ao Direito e à Justiça do que a unanimidade das opiniões jurídicas. Vale o mesmo para a imprensa. Nas sociedades livres, a divergência integra o ser social. Não existe ponto sem contraponto. E é por aí que muitos trabalham. As sociedades submetidas ao totalitarismo funcionam ao contrário: dissentir, pensar diferente do rebanho ou de seus pastores, gera consequências que vão dos adjetivos pejorativos às sentenças de morte. Por isso, a afirmação de que o impeachment da presidente Dilma constitui demanda ridícula, golpista, sem fundamento jurídico, não é uma sentença final, irrefutável. É apenas uma das posições possíveis perante o assunto.

. Com apenas 7% da opinião pública a seu favor, a permanência de Dilma no poder nada tem a ver com democracia, mas com Estado de Direito. É este que a sustenta contra aquela. Para resolver tais casos, a Constituição disponibiliza o processo de impeachment. Que tem lei própria. Que é um instituto de natureza eminentemente política, nem surdo nem mudo, com motivações éticas e regras claras. Golpe, só não percebe quem não quer, foi dado ao país antes, durante e depois da eleição. Antes, com governança irresponsável, com franquias à corrupção, com esbanjamento dos recursos públicos para fins eleitorais, com negligência no controle dos gastos, com a ruína da aritmética. Durante, com repetição de despudoradas mistificações, com ocultação da realidade nacional, com a estratégia serial killer de reputações e a imputação aos adversários das maldades que o governo viria a cometer. Depois, no agir como se o dia 27 de outubro nada tivesse a ver com o dia 26. E transcorresse noutro país, sob outra realidade, perante outro povo. Mas o que é isso, companheira?

. A presidente, por tudo que fez e deixou de fazer, precipitou a nação no descrédito e nos afundou numa crise em que não deveríamos estar. A improbidade se instalou no governo como quem reclina a poltrona e põe os pés sobre a mesa. É um seriado de infinitos episódios. Milhões de brasileiros que não perceberam isso antes compreenderam agora, em dois meses. Emendar-se, o governo não vai! Então, a mobilização em favor do impeachment é ato de respeito próprio. É questão de decoro nacional. Expiação ante o mundo civilizado. Contrapor que isso causaria faniquitos em Stédile e outros como ele, não é argumento. É afofar a cama dos brutamontes! Para isentar-se de qualquer culpa por toda improbidade praticada em sua gestão, seria necessário que a presidente estivesse muito longe daqui, comandando, quem sabe, outro país e outro governo. No Brasil, não vejo como. (Percival Puggina)

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