26 de nov. de 2014

Corrupção é coisa nossa...

O Preço de ser honesto e contestar o PT apóstata... 

Vejam vocês:

Como já exaustivamente demonstrado para todo o País, a destruição da Petrobrás tem como responsável maiores, o sr. Lulla da Silva, a sra. DIImáh Roussef e o PT apóstata! E no rastro desses criminosos maiores, seus lugares tenentes, como diz um petroleiro, ...uma meia dúzia de batatas podres que afundaram e denegriram a imagem da Empresa e a honra da maioria dos petroleiros honestos...

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Se a Petrobrás, até há pouco tempo, ostentava a marca de uma Empresa séria, de alta tecnologia e de palpáveis resultados em todas as suas atividades, esse estágio de excelência certamente foi conseguido pela competência, pela seriedade e pela dedicação da quase totalidade de seus técnicos e de sua força de trabalho.

Mesmo nesse atual estágio de desmoronamento da Empresa e frequência às páginas policiais, em hipótese alguma, pode-se confundir ou colocar no mesmo saco, a força de trabalho normal da Empresa e esses poucos criminosos que a tomaram de assalto, por obra e determinação do PT apóstata-sindical e de seus dirigentes criminosos!

Onde esta o PT apóstata, não há como ser diferente: é Perda Total !
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Vejam abaixo o exemplo de um petroleiro de cepa original, o Eng.º Gésio Rangel de Andrade, que representa exatamente a postura e o comportamento da imensa maioria do empregados. Gésio era o Gerente Geral da obra de construção do Gasoduto Urucu-Manaus e colocou-se radicalmente contra os indícios de desvios que estavam visíveis, tomou decisões objetivas e práticas contra isso, alertou a seus superiores e, por isso mesmo, foi colocado na geladeira pela cúpula criminosa da Empresa! Depois de algum tempo, certamente por desgosto, veio a falecer por infarto!...

A Direção da Empresa, para justificar suas ações criminosos, saiu-se com essa absurda explicação: o gasoduto é um empreendimento lucrativo e foi preciso alterar a metodologia de construção devido às condições adversas na Amazônia. Como se, por ser um Empreendimento lucrativo, isso justificasse o superfaturamento e o roubo que estavam sendo perpetrados!

Enquanto houver PT apóstata gerindo ou determinando os destinos da Petrobrás, ela não conseguirá retomar seu glorioso caminho de excelência e de resultados! (Márcio Dayrell Batitucci) 

Petrobras puniu gerente que se opôs a fraude, afirma viúva 

O engenheiro Gesio Rangel de Andrade foi colocado na geladeira na Petrobras por se opor ao superfaturamento da obra do gasoduto Urucu-Manaus, na Amazônia. A afirmação é de Rosane França, viúva de Gesio, que morreu há dois anos, vítima de ataque cardíaco. 

Segundo ela, pessoas da estatal tentaram constranger seu marido a aprovar aditivos para a obra. Ele não concordou e foi exonerado do cargo, permanecendo por dois anos sem qualquer função. 

Os gastos com o gasoduto Urucu-Manaus estouraram todas as previsões. A área técnica estimou a obra em R$ 1,2 bilhão, mas o contrato foi fechado por R$ 2,4 bilhão, após pressão das construtoras. 

O gasoduto demorou três anos para ficar pronto e o custo chegou a R$ 4,48 bilhões. A estatal aprovou um aditivo de R$ 563 milhões para um dos trechos, praticamente o valor daquele contrato.

Com 663 quilômetros, o gasoduto transporta gás natural produzido pela Petrobras em Urucu até as termelétricas da Amazônia. O gás substitui parte do óleo diesel queimado pelas usinas, reduzindo o custo da energia. 

Gesio era o gerente-geral da obra do gasoduto. Segundo Rosane, o marido alertou Graça Foster, que ocupou o cargo de diretora de gás e energia, dos problemas.

A viúva não cita nomes, mas em e-mails enviados aos seus superiores, aos quais a reportagem teve acesso, Gesio reclama da diretoria de engenharia, comandava por Renato Duque, que negociava com as empreiteiras. 

A Petrobras informou em nota que o gasoduto é um empreendimento lucrativo e que foi preciso alterar a metodologia de construção devido às condições adversas na Amazônia. As construtoras não se manifestaram. 

O TCU investigou o caso, mas não encontrou indícios de superfaturamento por conta da dificuldade de compará-lo com obras semelhantes. O órgão detectou falhas graves no projeto feito pela engenharia da Petrobras. O caso ainda está em análise.

Entrevista
Ex-funcionária da Petrobras, Rosane França, 56, diz que não sabe de casos de corrupção na estatal, mas que sempre tinha alguém recebendo uma herança. A família move ação trabalhista contra a Petrobras. Leia trechos da entrevista: 

Qual é a relação da sua família com a Petrobras?
Entrei para a companhia em 1980 e o Gesio já trabalha lá desde 1976. Casamos em 1986 e tivemos três filhos. Gesio fez carreira na Petrobras e se tornou referência na área de gás natural. Até que foi convidado para ser o gerente do gasoduto Urucu-Manaus.

O que aconteceu?
Foram realizadas três licitações. Duas foram canceladas por preços excessivos cobrados pelas construtoras, e a terceira foi feita à revelia do Gesio. É claro que tinha a pressão das empreiteiras, mas quando profissionais da sua empresa dizem que você tem que aceitar, é pressão interna. Ele recebia recados de que o projeto não andava por causa dele e algumas decisões foram impostas. 

Por que Gesio era contra aditivos para a obra?
O preço que a Petrobras aceitou já estava superfaturado. Era mais caro do que fazer gasoduto na Europa com alemão trabalhando. Como ele ia assinar algo que seria contestado pelo TCU? 

Quem estava pressionando o Gesio dentro da Petrobras?
Não vou citar nomes. 

Ele soube de corrupção?
É claro que eu ouvia desabafos. Nunca soubemos de um caso de corrupção, mas é lógico que você percebe que fulano viaja com os filhos para fora do país três vezes por ano. Sempre tinha alguém recebendo uma herança. 

Gesio foi exonerado do comando da obra do gasoduto no fim de 2007. Por quê?
Ele foi exonerado no meio da noite, quando o diretor de gás e energia [Ildo Sauer] saiu e antes do sucessor [Graça Foster] entrar. Ele ficou como consultor informal da nova diretoria por alguns meses até que foi afastado de vez. Gesio alertou seus superiores - Ildo Sauer e Graça Foster - do que estava ocorrendo?

Sim. O primeiro fazia parte da tropa de choque que queria brechar o superfaturamento da obra. Depois, ele informou o que estava ocorrendo para a nova diretoria. 

O salário dele caiu? O que aconteceu com o padrão de vida da família?
Foi muito duro. No final, ele recebia 50% a menos. Foi nessa época que entramos com um processo na Justiça do Trabalho. Morávamos num apartamento alugado, mas tivemos que voltar para o imóvel que ele vivia quando era solteiro. Não sobrava dinheiro para trocar de carro. Ele chegava no estacionamento da Petrobras e o pessoal ficava sacaneando. E aí, Gesio? Não vai trocar de carro? Tá na hora.

Por que ele não preferiu ignorar os problemas?
Ele era honesto. Era um homem humilde, que foi educado para ser honesto e sofreu muito por isso. Encontrou muitas pessoas que não eram assim. Ele queria fazer as obras pelo menor preço e foi colocado na geladeira. 

Você pretende mover outro processo contra a Petrobras?
Ele pretendia processar a empresa por danos morais quando se aposentasse. Como o caso começou a vir à tona, estamos estudando essa possibilidade. (Raquel Landim, Folha) 

A roubalheira agora é na compra dos Gripen suecos 
Permanecemos perto da média de uma roubalheira petralha descoberta a cada semana. Agora, o rabo da corja petista aparece naquele plano de modernização da esquadrilha de combate da FAB, onde o preço dos 28 aviões subiu, rapidamente e no apagar das luzes, em 1 bilhão de dólares. Onde houver grana grossa rolando, ali estará o dedo da quadrilha palaciana sujo de petróleo.
Sorte nossa é que, conforme prega a doutrina policial, sendo todo bandido um estúpido, as trapalhadas vão aparecendo, vez que a bandidagem petista é tão destrambelhada, que consegue tropeçar nas próprias pernas. Não têm competência nem para roubar.
Veja aqui.

Nunca se roubou tão pouco 

Não sendo petista, e sim tucano, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país.

Nossa empresa deixou de vender equipamentos para a Petrobras nos anos 70. Era impossível vender diretamente sem propina. Tentamos de novo nos anos 80, 90 e até recentemente. Em 40 anos de persistentes tentativas, nada feito.

Não há no mundo dos negócios quem não saiba disso. Nem qualquer um dos 86 mil honrados funcionários que nada ganham com a bandalheira da cúpula.

Os porcentuais caíram, foi só isso que mudou. Até em Paris sabia-se dos cochons des dix pour cent, os porquinhos que cobravam 10% por fora sobre a totalidade de importação de barris de petróleo em décadas passadas.

Agora tem gente fazendo passeata pela volta dos militares ao poder e uma elite escandalizada com os desvios na Petrobras. Santa hipocrisia. Onde estavam os envergonhados do país nas décadas em que houve evasão de R$ 1 trilhão - cem vezes mais do que o caso Petrobras - pelos empresários?

Virou moda fugir disso tudo para Miami, mas é justamente a turma de Miami que compra lá com dinheiro sonegado daqui. Que fingimento é esse?

Vejo as pessoas vociferarem contra os nordestinos que garantiram a vitória da presidente Dilma Rousseff. Garantir renda para quem sempre foi preterido no desenvolvimento deveria ser motivo de princípio e de orgulho para um bom brasileiro. Tanto faz o partido.

Não sendo petista, e sim tucano, com ficha orgulhosamente assinada por Franco Montoro, Mário Covas, José Serra e FHC, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país.

É ingênuo quem acha que poderia ter acontecido com qualquer presidente. Com bandalheiras vastamente maiores, nunca a Polícia Federal teria tido autonomia para prender corruptos cujos tentáculos levam ao próprio governo.

Votei pelo fim de um longo ciclo do PT, porque Dilma e o partido dela enfiaram os pés pelas mãos em termos de postura, aceite do sistema corrupto e políticas econômicas.

Mas Dilma agora lidera a todos nós, e preside o país num momento de muito orgulho e esperança. Deixemos de ser hipócritas e reconheçamos que estamos a andar à frente, e velozmente, neste quesito.

A coisa não para na Petrobras. Há dezenas de outras estatais com esqueletos parecidos no armário. É raro ganhar uma concessão ou construir uma estrada sem os tentáculos sórdidos das empresas bandidas.

O que muitos não sabem é que é igualmente difícil vender para muitas montadoras e incontáveis multinacionais sem antes dar propina para o diretor de compras.

É lógico que a defesa desses executivos presos vão entrar novamente com habeas corpus, vários deles serão soltos, mas o susto e o passo à frente está dado. Daqui não se volta atrás como país.

A turma global que monitora a corrupção estima que 0,8% do PIB brasileiro é roubado. Esse número já foi de 3,1%, e estimam ter sido na casa de 5% há poucas décadas. O roubo está caindo, mas como a represa da Cantareira, em São Paulo, está a desnudar o volume barrento.

Boa parte sempre foi gasta com os partidos que se alugam por dinheiro vivo, e votos que são comprados no Congresso há décadas. E são os grandes partidos que os brasileiros reconduzem desde sempre.

Cada um de nós tem um dedão na lama. Afinal, quem de nós não aceitou um pagamento sem recibo para médico, deu uma cervejinha para um guarda ou passou escritura de casa por um valor menor? Deixemos de cinismo. O antídoto contra esse veneno sistêmico é homeopático. Deixemos instalar o processo de cura, que é do país, e não de um partido.

O lodo desse veneno pode ser diluído, sim, com muita determinação e serenidade, e sem arroubos de vergonha ou repugnância cínicas. Não sejamos o volume morto, não permitamos que o barro triunfe novamente. Ninguém precisa ser alertado, cada de nós sabe o que precisa fazer em vez de resmungar.

(Ricardo Semler, empresário, sócio da Semco Partners e foi professor visitante da Harvard Law School e professor de MBA no MIT - Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA) 

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