1 de set. de 2014

Segundona de novo...

Sem assunto 

O marido da Marina esteve envolvido numa transação nebulosa com madeiras nobres (leia no texto abaixo). Precisou ser socorrido pela esposa Marina, que recorreu ao Aldo Rabelo para ver se este o livrava de uma convocação para prestar esclarecimentos. Este marido dela presta serviços à corja petista que governa o Acre.

O vice de Marina vive sempre pendurado em algum empreguinho no covil da petralha (veja aqui) Conclusão: se Dilma vence a eleição, a quadrilha terá mais tempo para gatunar e implantar um regime totalitário socialista aqui. Se Marina vence, teremos um PT governando por detrás dos panos. É sair da frigideira e cair no fogo.

Aécio precisa virar esse jogo, e depressa.

Ler no original: aqui

A dupla militância do marido de Marina 

Filiado à Rede, Fábio Vaz é secretário de governo petista 

Brasília - A independência política e de militante verde do biólogo Fábio Vaz de Lima tem custado algumas saias-justas a sua mulher, a ex-senadora e fundadora da Rede Solidariedade, Marina Silva. Egresso da chamada turma de Chico Mendes, junto com Marina e os irmãos Tião e Jorge Viana (PT-AC), ele segue, sem constrangimentos, instalado no governo petista do Acre.

Não o abalou do cargo o tom do evento de formalização da coligação PSB/Rede, quando Marina e o pré-candidato à Presidência e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, adotaram o discurso do contraponto à velha política das oligarquias e ao chavismo do PT.

Cobrado por setores do partido da presidente Dilma Rousseff, inclusive do PT acriano, Fábio manteve a ligação umbilical com os Viana no Acre, e o cargo de secretário Adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis do governo Tião Viana.

Fábio tenta se manter distante dos movimentos políticos da esposa, até para manter a independência que tanto preza. É também avesso a falar com a imprensa. Procurado pelo O Globo, não respondeu aos pedidos de entrevistas. Marina também não quis falar.

Paulista de Santos, ele foi para o Acre como técnico agropecuário em busca de ajuda de um tio que morava no estado. Na faculdade, onde Marina cursava História, começaram a militar no movimento estudantil, com os irmãos Viana. Para a política partidária foi um pulo: primeiro PT, depois PV e, agora, Rede. Porém, sempre integrado aos governos petistas de Jorge Viana, Binho Marques e Tião Viana. No Congresso, foi assessor do ex-senador e agora deputado acriano Sibá Machado.

Companheiro de Marina na criação da Rede e hoje filiado ao PSB, o deputado Alfredo Sirkis (RJ) diz que a ex-ministra e Fábio integram um tipo de família, com os egressos da turma de Chico Mendes, um grupo que transcende a questão partidária. Fábio fica mais à margem das decisões partidárias, e assim ganha certa independência para continuar nos governos.

- O Fábio hesita em ter muita influência desde o PV. Nunca o vi envolvido nas questões partidárias da Rede também. Isso lhe deixa com mais liberdade para trabalhar. Ele e Marina encontraram uma fórmula de contornar essa situação - diz Sirkis.

Como secretário-adjunto de Desenvolvimento Florestal e engajado com ONGs internacionais de meio ambiente, Fábio comandou a implantação da agência que cuida da venda de créditos de carbono no Acre. Enquanto ele mantém sua vida profissional no Acre, Marina e os filhos têm residência fixa em Brasília.

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Em 2012, o marido da ex-senadora foi personagem de outra saia-justa na tensa votação do Código Florestal na Câmara. Pressionado pelos verdes e por Marina, o então relator da proposta na Câmara, o hoje ministro do Esporte, Aldo Rebelo, fez uma inconfidência para mostrar que discurso e prática nem sempre caminham juntos para Marina.

Aldo revelou na ocasião que, quando era ministro de Relações Institucionais, no governo Lula, foi procurado pela ainda petista ministra do Meio Ambiente. Ela teria lhe pedido ajuda para evitar que Fábio fosse convocado a dar explicações no Congresso sobre seu suposto envolvimento na doação irregular de seis mil toras de mogno à ONG Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase).

Segundo o Tribunal de Contas da União, a carga milionária de madeira clandestina apreendida pelo Ibama teria sido repassada pela ONG à madeireira Cikel. A empresa teria pago R$ 3,5 milhões à Fase e faturado cerca de R$ 8 milhões. Fábio foi ligado ao caso por ser, a época, um dos coordenadores do Grupo de Trabalho Amazônico e integrante da ONG Fase. Teria influenciado o Ibama a doar e apurar o preço real da madeira clandestina de forma irregular. A carga valeria 36 milhões, e não R$ 8 milhões. Mas não precisou ir ao Congresso: os governistas rejeitaram o pedido de convocação. (Maria Lima, O Globo)
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Aconteceu comigo hoje 

Leia e pasme com a realidade que nos cerca. O texto é curto, mas bem expressivo. 

Para facilitar o entendimento, fiz revisões gramaticais, principalmente na pontuação, e foram tantas (estão em negrito preto) as correções, que chego a duvidar que o autor seja mesmo repórter. Repassando... (AC) 

Olá amigos, 

Hoje aconteceu algo com um adolescente infrator, que me deixou sem reação. Estava eu na delegacia, fazendo mais uma cobertura de notícias policiais, quando me deparei com um adolescente de 14 anos, sentado, esperando para ser autuado por porte de arma de fogo. Olhei para ele e pensei: mais um moleque que não fica preso... Então, nem vou perder meu tempo.

Mas, enquanto aguardava uma outra ocorrência que estava a caminho da delegacia, aproximei-me dele e, como as vezes faço, comecei a dar conselhos para ele: sai dessa vida, rapaz; você vai morrer, a vida das drogas e do crime não compensa. Foi quando ele que, até então, estava calado, olhou bem pra mim e disse, no linguajar dele, que, traduzido para a linguagem comum dos leitores, foi mais ou menos isto: Seu Alison, esse papo do senhor, eu já cansei de ouvir. Estou armado, porque vendo droga; ganho muito fazendo isso. Mas eu, antes, trabalhava numa oficina, e sabe o que fizeram? Denunciaram o dono da oficina, porque eu estava trabalhando lá. Ele me pagava legal; eu tinha minhas coisas, meu tênis, tinha tudo... Ele teve que me mandar embora, e quase foi preso. Acho que ele esta até hoje indo à justiça. Depois, eu fui trabalhar na feira da Avenida Antonio Sanches. Trabalhei 07 meses, e sabe o que aconteceu lá? A mesma coisa que na oficina; tive que sair.

Não sei quem é meu pai, e minha mãe é uma coitada, e eu tentei, seu Alison, trabalhar honestamente. Eu trabalhava e estudava direito, mas não deixaram, e achei no tráfico o sustento meu e da minha casa. Então, seu Alison, guarda seus conselhos para esses safados em que vocês votam e que acham que menor não pode trabalhar, mas pode roubar, matar e traficar. Entrei nessa vida, porque quero um tênis, e não posso tê-lo; quero um sanduíche no Bobs, e também não posso; quero ir ao cinema... não posso; então, já que não posso trabalhar como gente, vou traficar. Pelo menos assim, tenho dinheiro.

Foi isto o que disse um garoto inteligente de 14 anos, estragado pelo sistema. Logo chamaram ele, e não podemos continuar conversando... Fiquei mudo e sai calado. Eu sabia que havia vítimas do sistema, mas foi um garoto de 14 anos que me mostrou o quanto nós, com nossas escolhas políticas, estamos acabando com a juventude. Por causa dessas quadrilhas que colocamos e ainda mantemos no poder, é que jovens estão matando, roubando e traficando... Ele disse: Não posso trabalhar, mas posso roubar, traficar e matar! Esse é o futuro que estamos construindo nesse país! 

Senhores eleitores, leiam isso e se envergonhem do Brasil que vocês esta deixando para essa juventude! (Alison Maia, repórter policial)
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Banquete PTista sindical 

Esta é uma ínfima relação da república sindicalista apóstata que tomou de assalto os Órgãos Públicos e Empresas Estatais, a partir de 2003!

Só no Sistema PTrobrás PTista-sindical apóstata, existem dezenas, centenas deles, que vieram diretamente dos postos de direção de seus sindicatos (portanto, nunca pegaram no batente, por serem liberados do trabalho!) e foram alçados às mais variadas funções de Gestão da Empresa, sem qualquer experiência ou formação condizente!...

A grande maioria desses gestores de araque, não passaria da recepção, em uma Corporação séria e isenta de prioridades políticas!...

Você concorda com esse cenário? Então, vote na DIImáh!

Você discorda desse cenário? Então escolha qualquer outro candidato!

A propósito: veja lá no final, a história em quadrinhos da PTrobrás PTista-sindical apóstata.
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(Márcio Dayrell Batitucci) 

Banquete 

Acho que já circulou, mas encaminho e-mail recebido de um amigo. Sobre ele faço pelo menos três considerações: 

1. A expressão ocupar postos chave nos destinos da Nação Brasileira está totalmente falha. Aqui no Brasil não há postos ligados ao comando da nação. Vem definido lá de fora. O que esses vagabundos fazem é somente o que sempre souberam fazer: roubar.

2. Os rendimentos citados, além do salário e vantagens, não inclui as propinas de todos os tipos. 

3. O que será deles se a Dilma não for eleita? Uma parte deve continuar como consequência do pacto. A Marina disse que vai governar com o PT. Uma parte, a menos relacionada, vai procurar outras bandas porque sai para dar lugar aos ladrões do partido que sobe.

O que será deles se a Dilma não for eleita? Os privilegiados: No Brasil, uma nova maneira de governar foi criada. Em Brasília, há passe livre para os egressos dos movimentos sindicais, principalmente se forem ligados ao PT. Para essas pessoas parece que as portas são mais largas e os caminhos menos sinuosos. Criou-se na capital federal a casta dos integrantes da República sindical brasileira. Nunca antes na historia desse País tantos ex-dirigentes sindicais ocuparam postos chaves no destino da Nação Brasileira. É sobre essas pessoas, o que faziam e o que estão fazendo agora que nós iremos falar.

Jair Meneguelli - torneiro mecânico e ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC? Alguém lembra dele. Pois bem, ele sumiu. Fomos procurá-lo. Sabe onde o encontramos? Hoje ele se encontra em Brasília. É Presidente do Conselho Nacional do Sesi e comanda um orçamento de R$ 34.000.000,00. Salário atual: R$ 25.000,00. Salário anterior (no tempo de sindicalista) R$ 1.671,61.

Heiguiberto Navarro - ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Encontramos também. Sabe onde? Em Brasília. Sabe o que ele faz hoje? É assessor do Secretário Nacional de Estudos e Políticas da Presidência da República. Gostaram do nome? Salário atual: R$ 6.396,00. É ele quem articula os eventos do Presidente Lula quando ocorrem fora do Palácio do Planalto. Recordando, ele é ferramenteiro e na época tinha um salário de R$ 1.671,61.

João Vacari Neto - bancário, ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Também o encontramos. Adivinhe onde? Brasília? Certa a resposta! O que ele faz atualmente? É membro do Conselho Nacional de Itaipu. Ajuda a decidir sobre alocação do orçamento de Itaipu, cerca de R$ 4.500.000.000,00. Salário R$ 13.000,00. Antes o seu salário era de R$ 4.909,20.

É o cara do Bancoop que sumiu com o dinheiro dos bancários que compraram apartamento e não tem moradia até hoje, quase todos os prédios são esqueletos abandonados e pasmem, o Lula que nunca foi bancário tem uma cobertura triplex de frente para o mar no Guarujá. Claro que esse prédio será concluído e quem serão os seus vizinhos? E o edifício está longe de parecer um Cingapura ou Cohab.

Paulo Okamoto - fresador, ex-tesoureiro da CUT. Está sumido do noticiário, mas nós o encontramos. Sabe onde? Em Brasília? Certa a resposta! O que ele faz hoje? Presidente do SEBRAE. Salário R$ 25.000,00. Comanda um orçamento de R$1.800.000.000,00. Salário anterior, quando era pobre: R$ 1.671,61. E que mesmo estando com 8 (oito!) anos de idade em 1964, hoje é um dos felizardos que recebe aposentadoria especial, como Anistiado político. Esse é o que pagava as contas do Lula de seu bolso, como a dívida que este tinha com o PT e ele Paulo Okamoto pagou a dívida que Lula tinha com o partido dos trabalhadores.

Luis Marinho - pintor de veículos - ex-presidente da CUT. Lembram dele? Um doce para quem disser onde fomos encontrá-lo. Em Brasília? Certa a resposta. Estou devendo um doce para milhões de pessoas. O que é que ele está fazendo? Virou Ministro da Previdência Social. Salário R$ 8.363,80. Comanda um orçamento de R$ 191.000.000.000,00. Anteriormente o seu salário era de R$ 1.620,40.

Wilson Santarosa - operador de transferência e estocagem, presidente do Sindicato dos Petroleiros de Campinas. Está no Rio de Janeiro. É gerente de comunicação da Petrobrás e membro do Conselho Deliberativo da Petros. Salário atual R$ 39.000,00 comanda um orçamento de R$ 250.000.000,00. Salário anterior era de R$ 3.590,90.

João Antonio Felício - professor de Desenho e História da Arte e ex-presidente da CUT. É outro que está no Rio de Janeiro. É atualmente membro do conselho do BNDES, salário R$ 3.600,00 por reunião da qual participa, com direito a transporte, hospedagem mais ajuda de custo. É um dos responsáveis pela aprovação do orçamento do BNDES de R$ 65.000.000.000,00. Tem sob sua responsabilidade opinar sobre sua destinação e acompanhar a execução. Salário anterior R$ 1.590,00.

Sergio Rosa - escriturário e ex-presidente da Confederação Nacional dos Bancários. Também se encontra em Brasília. É atual presidente do Previ, Fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. Salário atual de R$ 15.000,00. Comanda um orçamento de cerca de R$ 106.000.000,00. Salário anterior R$ 4.500,00.

José Eduardo Dutra - geólogo, ex-presidente do Sindiminas de Sergipe, atual Sindipetro. Hoje, graças a Deus, se encontra em Brasília, onde é presidente da BR Distribuidora, com um mísero salário de R$ 44.000,00. Comandou,entre 2008 a 2012,um orçamento de R$2.600.000.000,00. Salário anterior era de R$10.000,00.

Wagner Pinheiros - analista de investimentos. Diretor da Federação dos Bancários de São Paulo. É outro que faz parte da Nova República. É presidente da Petros, Fundo de Pensão dos Funcionários da Petrobrás. Salário atual apenas R$ 44.000,00. Comanda um patrimônio de R$ 32.400.000.000,00. Salário anterior: R$ 5.232,29. É bom frisar que o salário anterior era o salário percebido como dirigente sindical.

Como se não bastasse esses que aqui foram citados, outros estão lá, levados que foram pela força do voto popular. Vide casos: Vicentinho, professor Luizinho, João Paulo Cunha e outros menos ou mais cotados. Num País onde vivenciamos a cada instante a falta de empregos e de oportunidades, mesmo para aqueles que lutaram e conseguiram fazer um curso superior, tivemos oportunidade de ver como para determinadas pessoas os caminhos são menos íngremes e as oportunidades parecem bater-lhes às portas.

O momento é de reflexão. É esta a Republica que nós queremos? A República que nós queremos nós a construiremos com o nosso trabalho, com as nossas atitudes e com o nosso voto. Queremos as oportunidades como um direito de todos e não como um privilégio, como monopólio de uns poucos.

Acorda Povo!!! Antes que seja tarde, dê um basta!!! 

A mentira e o engodo correm soltos, não podemos ver um discípulo de Fidel (fuzilou seus oponentes e seus seguidores para se perpetuar no poder) e de Stalin (que matou 40 milhões de russos, seu próprio povo, fuzilou o exército aliado polonês). São todos traíras, réles oportunistas subversivos, sequestradores e terroristas, entre 1964 e 1980, hoje considerados e endeuzados heróis. Heróis são outro tipo de gente, de uma grandeza que esse bando não alcança. Não temos que passar por isso, é Dilmais da conta!!!

Atenção: os valores dos salários dos camaradas acima não contemplam diárias, cartões corporativos, benefícios, e outras maracutaias, sem falar nos empregos para a parentaiada e outros cumpanheiros! (Manfredo Rosa) 

História da Petrobrás, em quadrinhos!...

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