5 de set. de 2014

Nem Marina e nem Dilma. Ironias...

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Medição é do Laboratório de Estudos de Mídia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Lemep/UERJ); entre 1º de janeiro e ontem, nos jornais O Globo, Folha e Estadão, presidente Dilma Rousseff foi personagem de 1ª página 252 vezes; destas, 18 notícias em destaque foram consideradas positivas para a imagem dela, mas em 234 oportunidades a chamada de capa foi negativa; presidenciáveis Marina Silva e Aécio Neves desfrutaram de equilíbrio; em matéria de notícias econômicas, quase 20 notícias publicadas nas capas dos três jornais foram favoráveis à política econômica oficial – e perto de 500, contrárias; pessimismo vendido em larga escala afeta expectativas da população e busca influir diretamente no resultado eleitoral; números derrubam definitivamente mito da imparcialidade da mídia tradicional. (247) 


Lulla o PT apóstata e a Petrobrás 
Nunca na estória deçe paiz, um governo prejudicou tanto sua maior Empresa... 

Vejam abaixo, a entrevista do ex-diretor da Petrobrás, Ildo Sauer (PTista!!!) sobre os descalabros impostos pelo governo PTista apóstata, em sua absurda interferência política, em cima da Petrobrás!

Nenhuma Corporação séria, pode ficar ao sabor dos interesses políticos escusos de um Partido e de um governo de pessoas sem valores éticos!

O PT apóstata definiu que ele - o PT apóstata - é o País! O interesse do Partido é o mesmo que o interesse do País.

Resultado: a maior Empresa brasileira está sendo destruída por esses irresponsáveis!/ Está aí a nossa oportunidade ímpar: alijar esse bando da vida pública brasileira! E salvar o que ainda restou!

Pense nisso: você é um dos responsáveis pela continuidade ou pela interrupção desse cenário de privilégios para alguns! (Márcio Dayrell Batitucci) 

 Governo Lula permitia que partidos indicassem dirigentes para obter ajuda, afirma Sauer Segundo ex-diretor da Petrobrás, dizia-se na estatal que ex-presidente estava impressionado com atuação de Paulo Roberto Costa, preso por suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro.

Envolvido no processo que investiga a polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, o ex-diretor de Gás e Energia da Petrobrás Ildo Sauer quebrou o silêncio e admitiu ao Broadcast que o governo de coalizão do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva permitia que partidos indicassem dirigentes para obter ajuda. Segundo ele, o folclore na Petrobrás era que Lula estava impressionado com a contribuição do ex-diretor de abastecimento Paulo Roberto Costa, atualmente preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro. 

O ex-diretor classifica ainda como piada o argumento da presidente Dilma Rousseff, que, na época presidia o conselho de administração da estatal, de que aprovou a aquisição de Pasadena com base em um resumo executivo falho, conforme a própria presidente afirmou ao Estado, em março, por meio de nota. Na entrevista, Sauer afirma que a presidente Dilma se notabiliza por procurar um culpado sempre que aparece um problema e conta que a relação entre a direção da Petrobrás e o governo era tensa.

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<== Ildo Sauer, ex-diretor da Petrobrás 

O senhor teve acesso ao resumo executivo para compra da refinaria de Pasadena feito por Cerveró?

O sumário executivo serve como notícia de que há uma pauta. Os membros do conselho e mais ainda o presidente (do órgão) têm acesso a toda documentação. E o estatuto permite a ele pedir qualquer informação adicional à diretoria ou contratar consultoria externa. Ninguém decide com base em resumo. Isso é uma piada. A presidente Dilma Rousseff diz que se baseou em um resumo executivo falho para aprovar a compra da refinaria.

Eu conheço a senhora Rousseff há pelo menos 14 anos. Ela se notabiliza por procurar um culpado sempre que aparece um problema. Essa é a competência dela. Ela deve ter visto que havia algum problema e chutou na canela do Nestor (Nestor Cerveró, ex-diretor da Área Internacional). Como presidente do conselho, ela dizer que o resumo executivo era falho é uma piada. O estatuto diz que é privativa do conselho a decisão sobre aquisição e participações em empresas. 

Como era a relação da presidente com o ex-diretor Nestor Cerveró?

O diretor é subalterno ao conselheiro. A presidente dizer que era tutelada pelo diretor, que lhe faltou informações completas, é uma inversão completa da lógica. Mas não me surpreende. Por que a conduta histórica dela é essa, muito errática. Quem impediu que a Petrobrás aceitasse o resultado da primeira arbitragem contra a Astra, quando os belgas fizeram a put option, foi o conselho. Isso está nos autos.

Mas todo o conselho ou só a presidente?

O presidente do conselho representa o governo dentro da empresa. Os demais conselheiros são eleitos pelos votos do majoritário, o governo, e pelos minoritários. Há um ritual de aceitação da superioridade do governo. Quando há divergência de interesses entre a empresa e a política do governo gera conflito. 

Havia conflitos?

São notórias as divergências. Primeiro, as minhas com ela quanto à conduta do setor elétrico, que virou esse desastre. Também dela com o Gabrielli (José Sergio Gabrielli, ex-presidente da estatal). O ambiente ficava pesado. Não vou falar dos outros. Havia uma nítida situação de quem representava quem lá dentro. Eu e Estrella tínhamos convicção de que éramos apenas representantes dos interesses da Petrobrás, seus acionistas e da população brasileira. Nenhum interesse estava atrás de nós.

E dos demais diretores?

À medida que foram sendo nomeados despachantes de interesses... É uma pequena ironia. Quando fui demitido, diz o folclore que o Lula (ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva) se queixou a um deputado que eu não ajudava e que ele estava muito impressionado com a ajuda de Paulo Roberto, que ajudava muito. Eu não ouvi dele, ouvi de intermediários.

Como assim despachante de interesses?

O governo de coalizão do presidente Lula passou a permitir que grupos de parlamentares e partidos se reunissem para indicar dirigentes. Não sei por que eles estavam lá, se é para fazer gestão eficaz não precisa ter apoio de partido. Não me envolvia com isso por que não achava que era pertinente. Acabei demitido por que diziam que eu não ajudava. O que seria ajudar, até hoje eu não sei.

Quando esse processo começou?

O ambiente na Petrobrás começou a ficar envenenado, em primeiro lugar, nessa relação conflituosa com o TCU, na definição clara dos papeis de cada um para evitar a zona de sombra que envolve recursos. Depois, quando o petróleo explodiu de preço, a Petrobrás passou a investir US$ 30 bilhões, 40 bilhões, 50 bilhões por ano. Então ela virou foco de interesse da chamada base de apoio político. Leia-se partidos e políticos. Que passaram cada vez mais a querer indicar dirigentes. O governo de coalizão do Lula aprofundou aquilo que já vinha do governo Fernando Henrique.

Você percebia essa influencia no dia a dia da empresa?

Não só sentia como me manifestei publicamente. Em dezembro de 2006 dei uma entrevista e depois recebi uma ligação do então ministro de Minas e Energia (Silas Rondeau) dizendo que o presidente da República tinha ficado injuriado e que teria consequências. Era o período de auge de divergências. Eu disse (na entrevista) que quem criticava minha gestão é quem não entendia o papel do dirigente de uma empresa pública. Aqueles que me criticam, exigindo a venda gás pela metade do custo para fazer uma usina no Ceará, como era a pressão do governo na época, na verdade queriam converter o dirigente num despachante de interesses.

O que disseram após a entrevista?

Avisaram que isso não era tolerável. Fiz isso publicamente, pois internamente não tinha mais sentido manifestar a minha convicção. Ouvi da própria Rousseff: O Ildo não é do governo, ele é um petroleiro. Que lambança é essa? Não tem divergência nenhuma entre defender a Petrobrás, para que funcione como empresa, e ajudar o governo, desde que o governo queira fazer o que precisa ser feito.

O senhor tinha conhecimento de irregularidades?

Quando isso acontece, acontece com muita sutileza. O despachante é bom quando faz tudo e nada transparece. Parecia que aquilo de fato era o que precisava ser feito. Examinei Pasadena com todo rigor em termos técnicos e empresariais. Agora se havia alguma coisa escondida... Cabia ao conselho fiscalizar os diretores. Não os diretores olhar com desconfiança os colegas. É evidente que tendo em vista a história anterior dos gestores, tinha que olhar com todo o rigor.

As indicações políticas influenciaram o negócio de Pasadena?

Quem pode responder são os próprios gerentes que fizeram as negociações ou uma investigação policial entorno das negociações, e eu sugiro lá fora. Se houve algo de errado, então o Ministério Público e a Polícia Federal tinham que investigar quem fez, e não generalizar.

Há politização das investigações de Pasadena?

O que não entendo é por que abrir uma questão sete anos depois do ocorrido? Esse procedimento abre um precedente extremamente grave na gestão de empresas públicas. Nenhum dirigente sério e competente vai querer assumir em um ambiente desse tipo e vão para lá os despachantes de aluguel, os que alugam crachá para fazer qualquer coisa, como aquele que está na cadeia hoje.

É um desafio diferenciar a sua conduta à do ex-diretor Paulo Roberto Costa?

Não há nenhuma dificuldade. Quem junta os diferentes em um lugar só é esse relatório do TCU, que não examinou individualmente a responsabilidade de cada um. Eu e o Estrella (Guilherme Estrella, ex-diretor de Exploração e Produção) estamos muito mais distantes do assunto do que o Conselho de Administração (eximido de responsabilidade pelo Tribunal). (Antonio Pita e Fernanda Nunes, Estadão) 


Teatrinho Brasil
Primeiro Ato
PSB significa Partido Socialista Brasileiro.
Após o trágico acidente que vitimou o candidato do PSB à sucessão presidencial, começaram as investigações para determinar os motivos da queda do avião. O primeiro - e sério - obstáculo é determinar a quem pertencia a aeronave sinistrada. Vasculha daqui, vasculha de lá, as pistas apontaram para uma empresa paulista, cujos donos são dois conhecidos usineiros nordestinos. Fortunas incontestáveis, ambos podem ser donos de uma esquadrilha de jatinhos. Por enquanto, nada de errado.
Embora, até o momento, impere a boca de siri - a conversa continua no ar e nenhum dos magnatas assumiu a posse do Cesna -, a pergunta que não quer calar é: usineiros não são da zelite? Não representam tudo que um partido socialista supostamente combate? Não se aproveitam da mais-valia do camponês que, coitado, labuta de sol a sol para lucro do patrão? Algumas usinas não são acusadas de, inclusive, explorarem mão de obra escrava?
Então, por favor, esclareçam-me: o que fazia um candidato socialista dentro de um avião da pior burguesia brasileira, exploradora sem caráter do suor do lúmpen? Isso, dizem os esquerdinhas. Na vida, tudo que eu queria era ter uma usina e um jatinho azul para voar pela América do Sul, visitando os meus amigos bolivarianos. Lamento, mas acho desagradabilíssimo pertencer à classe média, fazer conta em canhoto de cheque, economizar para viajar e outras pobrezas que só não me envergonham porque nunca fiz nada de errado. Sou cem por cento honestinha - um atraso de vida, vamos combinar.
Portanto, pergunto: se havia - e aparentemente havia - um conchavo entre o PSB e a nata econômica do Nordeste, em quem o partido passaria a perna, caso eleito? Nos usineiros ou nos eleitores idiotas? Minha geração ainda se lembra do macaco Sócrates, personagem do humorístico Planeta dos homens, da década de 1980. Faço minhas as palavras dele: Não, não precisam explicar, eu só queria entender.
Segundo Ato
PSB continua sendo Partido Socialista Brasileiro.
Após o triste e inesperado acidente, a candidata à vice-presidência pelo PSB assumiu a cabeça da chapa. Com ideias e jeitão radicais, o passado ligado ao Partido Comunista do Brasil, Partido dos Trabalhadores e Partido Verde - passou a perna em todos -, Marina Silva aterrissou tal e qual um ET (sem ironia) no PSB. Socialista juramentada, de fé e carteirinha, ela assombra o país pela possível incapacidade existencial-político-administrativa para ocupar o cargo mais elevado da República. Pouca gente conhece a fundo a meteórica trajetória dessa misteriosa criatura.
Sabe-se, apenas, que, no caminho para o poder total, brigou com meio mundo, o que a desqualifica como política, seres especialistas na nobre arte de engolir sapos. Em 2011, a ecologista ferrenha viu o seu nome ligado a uma suspeita venda ilegal de madeiras nobres. Mais precisamente, seis toneladas de mogno. Explicando melhor, a senhora em questão finge não entender que o marido Fábio Vaz de Lima, atualmente funcionário do PT no governo do Acre e militante de várias ONGs, negocia madeiras ilegais recolhidas pelo Ibama.
Mas não questiono a Marina Silva versão verde. Questiono a versão socialista. Bobagem perguntar quem a sustenta. Ela é casada, tem família, isso não é problema nosso. Problema mesmo é saber que, atrás da nossa radical esquerdista, circula Maria Alice Setúbal, acionista do holding Itausa, do qual detém 1,29%. Pouquinho, não é? Parece, coitadinha… Mas, até a semana passada, o capital do Itausa era 61,4 Bilhões de Reais. Isso garante à melhor amiga e mecenas de Marina Silva a módica quantia de quase 80 milhões de Reais. Dá para brincar de comunista numa boa e, se o circo pegar fogo, mudar rapidinho para Paris. Qualquer dúvida a respeito dos dados ofertados, favor consultar o site.
Terceiro Ato
PSB, não duvidem, significa mesmo Partido Socialista Brasileiro.
Só na pátria amada, os socialistas confraternizam com usineiros, banqueiros, herdeiros e financistas, sem atentar para a sempre conturbada relação entre o capital e o trabalho. Bem feito para mim que, desatenta da tradicional vibe-marcha-a-ré brasileira, andei apregoando que votaria no Drácula, mas não votaria na Dilma. Língua fala, língua paga. Se o segundo turno reunir Chucky O boneco assassino - digo, a Dilma - e a Drácula Marina, votarei na Drácula. Depois, cortarei os pulsos.
E morrerei sem entender…
Desce o pano.
(Angela Dutra de Menezes, escritora e jornalista) 
Nomes anotados no celular
A gente não acredita até que uma coisa dessas acontece conosco. Fique ligado!
Uma senhora mudou seu hábito de como ela lista seus nomes em seu telefone celular depois que sua bolsa foi roubada. Sua bolsa que tinha seu celular, cartão de crédito, talão de cheque...etc... foi roubada.
20 minutos mais tarde quando ela ligou para seu marido, usando um telefone público e contando o que aconteceu, o marido disse: Eu acabei de receber sua mensagem de texto que perguntava qual era a senha da nossa conta e eu respondi, enviando o número há poucos instantes.
Quando eles correram até o banco, foram informados que todo seu dinheiro havia sido retirado.
O ladrão realmente usou o celular para enviar uma mensagem de texto para o marido na lista de contato dela, e conseguiu pegar o número de senha do banco. Dentro de 20 minutos ele retirou todo o dinheiro da conta bancária.
Lição: Não revele a relação entre você e as pessoas em sua lista de contatos. Evite usar nomes como Casa, Benzinho, Marido, Esposa, Papai, Mãe, etc..
E muito importante, quando informações particulares e sensíveis estiverem sendo pedidas através de textos, confirme chamando de volta.
Também, quando você estiver recebendo textos de amigos ou família para encontrá-los em algum lugar, não deixe de chamar de volta e confirmar se a mensagem veio deles mesmo.
Se você não conseguir falar com eles, tenha muito cuidado ao ir a lugares encontrar familiares e amigos que enviem textos à você...
Brasileiro somente põe tranca na porta depois que é assaltado!

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...