2 de ago. de 2014

Você conhece o país onde vive?....

Justiça eleitoral defende urna eletrônica
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Justiça Eleitoral rebate histórias fantasiosas sobre urna eletrônica.

TSE descarta versões que circulam na web sobre a segurança do processo eleitoral brasileiro e nega possibilidade de fraudes.

Às vésperas de comemorar sua maioridade, a urna eletrônica brasileira é alvo de críticas e teorias da conspiração que a colocam sob suspeita. O Tribunal Superior Eleitoral, entretanto, classifica a onda de ataques à reputação da urna como fruto de informações fantasiosas, não comprovadas e carentes de evidências que pudessem embasá-las. Neste ano, a urna eletrônica completará 18 anos de uso. Será a décima eleição em que ela será utilizada. Por quase uma hora, o iG confrontou o TSE acerca dos principais argumentos disseminados na internet para saber o que a Justiça Eleitoral tem a dizer sobre as críticas ao sistema.

Em 2014, segundo o TSE, serão usadas mais de 500 mil urnas eletrônicas em mais de 430 mil seções eleitorais espalhadas pelo país. Sua estreia foi na eleição municipal de 1996. Nove pleitos depois, e muitas atualizações desde então, não foram suficientes para garantir à urna eletrônica brasileira uma reputação sólida de confiabilidade, transparência e segurança. As recentes notícias acerca de espionagem aumentaram ainda mais o clima de suspeita sobre a lisura das votações brasileiras.

Realizamos a maior eleição informatizada no mundo. Creio que são pessoas que buscam ganhar evidência por meio do levantamento de suspeições contraditórias. Boa parte dessas informações não são comprovadas, não são baseadas em evidências, diz Giuseppe Janino, secretário de Tecnologia da Informação do TSE, ao ser perguntado dos motivos de tanta suspeita sobre a urna eletrônica.

Nos 18 anos de utilização do processo eleitoral não há sequer um caso de fraude comprovada ou de tentativa de fraude. Agora, há muitas histórias fantasiosas, que muitas vezes se encaixam na questão do desconhecimento, acrescenta ele. Sobre a possibilidade de fraude em eleições, Janino mantém a confiança. A fraude é inviável dentro dessas condições que colocamos. Impossível? Nunca se diz impossível, mas inviável e não praticada ao longo desses 18 anos, afirma o secretário do TSE.

Impressão do voto

Alegando que a não impressão do voto pela urna eletrônica é a porta de entrada de todas as supostas fraudes, críticos do sistema brasileiro exigem que exista alguma alternativa comprobatória do voto, além do registro realizado por meio do software contido no dispositivo. Porém, no dia 6 de novembro de 2013, o STF enterrou qualquer possibilidade de o voto ser impresso a partir das eleições deste ano. Por unanimidade, os ministros votaram pela procedência da ação direta de inconstitucionalidade 4543, de autoria da Procuradoria-Geral da República. Os ministros alegaram que a impressão poderia colocar em risco o sigilo do voto.

Janino lembra que a primeira versão da urna eletrônica, usada em 1996, imprimia o voto. Em tese é um mecanismo interessante de verificação. Só que, na prática, verificamos a ineficiência e ineficácia disso. E também o prejuízo que isso causa, diz o secretário do TSE. Segundo ele, a natureza peculiar do casamento urna/impressora aliada às especificidades da eleição brasileira produziriam condições difíceis para a adoção do voto impresso.

A impressora é um dispositivo eletromecânico, a urna é um dispositivo eletrônico. Sabe-se, cientificamente, que um dispositivo eletromecânico falha muito mais do que um dispositivo eletrônico, diz ele. Nas nossas características, onde a urna viaja milhares de quilômetros até chegar a uma aldeia indígena, passando por variação de temperatura, umidade, salinidade, poeira e recebendo muito impacto, a impressora, quando chegava lá, falhava muito mais. Ou seja, aquele mecanismo que era o instrumento auditor falhava mais do que o instrumento que estava sendo auditado, declara o secretário.

De acordo com Janino, a impressão do voto seria um passo para trás na trajetória que o TSE escolheu para gerenciar o processo de votação no país. O problema maior é justamente, antes tínhamos um processo com muita intervenção humana. Quebramos o paradigma e reconquistamos a credibilidade do processo eleitoral a medida em que mitigamos a intervenção do homem por meio da tecnologia. Tiramos o poder do homem de alterar, de adulterar e de errar, afirma ele.

Transparência

O TSE é alvo de críticas por manter sob sigilo o código fonte do software usado pela urna eletrônica. A ideia seria abrir o código para que a comunidade acadêmica e até empresas ou hackers pudessem contribuir com a evolução e aprimoramento do software, que é desenvolvido pelo TSE, a exemplo do que acontece com os aplicativos livres, como o sistema operacional Linux, usado pela urna, que é aberto e pode ser customizado livremente por programadores do mundo todo.

Esse pode ser o nosso futuro. Hoje estamos a caminho disso. Hoje os softwares estão abertos, só que estão com uma certa restrição, estão aqui dentro do TSE, mas podemos trabalhar no futuro para que isso seja expandido, explica Janino. Atualmente, esse tipo de avaliação é controlada e os interessados têm prazo e local determinado para esse tipo de estudo, nas dependências do TSE.

A questão da transparência e falta de possibilidade de auditoria surgem frequentemente como pilares do questionamento da urna brasileira. “Há vários mecanismos que possibilitam a auditoria, a verificação e o acompanhamento de todo o processo. Desde a sua geração até a emissão dos resultados”, resume o secretário. 180 dias antes da eleição esses softwares estão abertos para verificação e análise por parte dos partidos, Ordem dos Advogados e Ministério Público. Inclusive estamos nessa fase agora, explica ele.

Ao final desse prazo é feita a chamada lacração da urna, quando os sistemas dela são assinados digitalmente por meio de um componente de algoritmos matemáticos. Cada programa tem um dígito verificador que são usados para fazer um conjunto de operações com cada um desses números para se gerar a assinatura única de cada urna. Quem assina esses programas, que é uma espécie de blindagem nos sistemas que serão utilizados na eleição, são os partidos políticos, o procurador-geral da República, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil e o presidente do TSE, entre outras autoridades, diz Janino.

Transmissão dos votos

Outro alvo de teorias da conspiração e críticas ao sistema de votação do Brasil está no momento em que os votos são transmitidos para o TSE. Janino explica o procedimento de encerramento da urna a cada votação e procura refutar a possibilidade de fraude nessa etapa. A urna eletrônica não é ligada nenhum dispositivo de rede, o que já é um preceito de segurança. Um hacker não pode invadir uma urna porque ela não está ligada a rede, à Internet ou a coisa nenhuma, diz o secretário.

Segundo o TSE, no final da votação, o mesário, por meio de uma senha, encerra a votação e o primeiro ato que a urna faz é imprimir o resultado em papel por meio de um relatório. Janino não explicou qual é a diferença dessa impressão para a possível impressão dos votos, que tanto problema poderia resultar em função de panes na impressora. De acordo com o secretário, essa ação coloca o resultado para o conhecimento público. A partir do momento em que ela é encerrada o resultado já é de conhecimento público. Esse resultado é fixado na seção eleitoral e cópias desse resultado são distribuídas para os fiscais de partido.

Os dados são gravados em mídia digital, assinados digitalmente e criptografados por um algoritmo de alta complexidade. Essa mídia é retirada da urna e levada até um ponto de transmissão onde são transmitidos para o datacenter do TRE por meio de uma rede privativa. Quando chega ao TRE, esse arquivo passa por um checklist de verificação. A primeira coisa que faz é decifrar esse arquivo. A única entidade que tem a chave para decifrar é esse totalizador. Depois é verificado se esse arquivo foi assinado por uma urna oficial. Quem tem a chave para verificar isso também é esse totalizador, explica ele.

O secretário do TSE diz que há 10 itens de verificação para que um arquivo oriundo de uma urna eletrônica seja aceito. Se passou por esse checklist significa que é um boletim íntegro, originário de uma urna oficial. Aí apresentamos esse resultado na internet antes de totalizar. Isso significa que o fiscal de partido que recebeu o resultado, que já é público, lá na seção, ele tem total facilidade de verificar se esse resultado chegou da mesma maneira na totalização pela internet. Depois disso, ele é totalizado. Esse trâmite, a partir da seção eleitoral até a totalização, fica totalmente transparente, defende Janino.

Urna obsoleta

Depois de 18 anos de história, a urna eletrônica brasileira é acusada de ser um modelo ultrapassado e obsoleto. O argumento se apoia no conceito da urna, onde existe uma dependência do software para votar. Conceitos mais modernos defendem que o voto fique registrado em algum meio material que seja independente do software utilizado. A urna brasileira é criticada por não ter essa separação. Fala-se em urnas de segunda e terceira gerações que, de maneiras diferentes poderiam assegurar isso. Seja por meio da impressão do voto, seja por meio de métodos de verificação do mesmo de forma independente do software. A consequência é que, se houver algum problema ou fraude no software, os votos poderiam ser comprometidos.

Essa história de urna de primeira, segunda e terceira gerações é uma estratégia de mercado. O mercado que fabrica equipamentos de eleição e que é prática de alguns países adquirir urnas eletrônicas de mercado para a votar na solução do seu processo. Não é o caso do TSE. Nossa urna não é de mercado. Nossa urna é do TSE, o projeto é do TSE. A evolução desse projeto é de responsabilidade e competência do TSE, defende-se Janino. Nossa urna não é de mercado, completa ele.

Janino procura demonstrar que o TSE tem um comprometimento com a segurança ao promover testes com hackers. Esses testes, entretanto, não são periódicos. O TSE, por iniciativa própria, já que não há lei que obrigue o tribunal a fazer isso constantemente, fez dois grandes eventos para testar a segurança da urna: em 2009 e 2012. De acordo com Janino, em 2012, foram apresentados 27 planos de testes por hackers voluntários. Segundo o TSE, nenhum desses teve 100% de êxito na tarefa de invadir a urna.

Mas uma crítica da comunidade cibernética é que os testes promovidos pelo TSE são realizados dentro de regras e restrições que são verdadeiras amarras à livre iniciativa dos hackers. Esse ambiente de aquário criado pelo TSE, segundo críticos, não reproduz a realidade de atuação de eventuais fraudadores. Essa informação está desatualizada, defende-se Janino. Houve alguma restrição na primeira edição e melhoramos isso na segunda edição, sem nenhuma restrição de uso de softwares. Colocamos todas as condições aqui para que os hackers tivessem produtividade nos seus planos, diz ele.

O secretário do TSE afirma que o código-fonte do software usado na urna eletrônica foram abertos para que pudessem ser compreendidos pelos hackers. Janino disse que apenas um dos planos de invasão foi parcialmente bem sucedido. O objetivo dele era quebrar o sigilo do voto. Esse teste não se conseguiu quebrar o sigilo do voto, mas conseguiram pegar a tabela em que ficam registrados os votos e conseguiram colocar em ordem, os votos são armazenados de forma aleatória para que não se possa identificar a ordem de votação, mas não conseguiram vincular o eleitor a esse voto, declara ele. Isso mostrou um ponto de melhoria e algumas horas depois já tínhamos resolvido, melhorado bastante esse algoritmo de embaralhamento. Isso foi positivo no sentido dessa contribuição para a melhoria do processo, avalia o secretário.

Caso Rio de Janeiro

Quem procura informações sobre a urna eletrônica brasileira na internet rapidamente se depara com um dos casos mais disseminados na rede. Um jovem estudante do Rio de Janeiro teria conseguido invadir a rede privativa do TSE, furtou um boletim de urna, espécie de planilha em que ficam gravados os votos, e adulterado o resultado das eleições em troca de acordos com candidatos a deputado estadual que pagariam caro pela fraude. É uma notícia, no mínimo, inverídica e diria até fantasiosa, considerando as condições em que foi apresentado, rebate Janino.

Isso é totalmente inviável. Considerando que quando a urna é encerrada o resultado é de conhecimento público então tudo que acontece daí para frente é totalmente verificável. Se houvesse alguma alteração certamente ela seria percebida nessa estratégia. Além disso, o boletim de urna é criptografado com algoritmo a alta complexidade e ainda assinado com um certificado digital, descreve ele. De acordo com ele, o TSE totaliza 50 mil boletins de urna por segundo.

Janino diz que existem 10 verificações realizadas quando da transmissão de um boletim de urna para o TSE. São etapas que incluem a verificação da assinatura digital da urna e criptografia do arquivo gerado pela urna para a transmissão, entre outros itens. Vamos supor que ele tenha conseguido passar por tudo isso. Quando esse arquivo chegasse lá, o resultado que está chegando lá, que é publicado na internet, seria diferente daquilo que foi apresentado na seção eleitoral. Certamente isso seria percebido em minutos, em horas, muito facilmente. Além disso, sabendo dessa notícia, pegamos os boletins de urnas e retotalizamos e o resultado foi exatamente o mesmo àquele que publicamos, diz o secretário.

Ninguém quer a urna brasileira

Presente em quase todo fórum de discussão que questiona a qualidade da urna brasileira, o argumento de que nosso equipamento foi rejeitado por todos os países que conheceram o sistema brasileiro é pedra fundamental do debate sobre sua vulnerabilidade. Mais uma vez, Janino sai em defesa da urna brasileira. Essa é outra informação equivocada. Não existe a recusa de nenhum país com a nossa solução. O que acontece é que desenvolvemos uma solução que se adequa à nossa realizada e às nossas especificidades, desde nossa Constituição, nosso código eleitoral, leis complementares e resoluções, afirma ele.

Desenvolvemos uma solução alinhada a tudo isso e também às condições socio-econômicas e culturais do povo brasileiro. Ou seja, uma solução que se adequa e serve para as nossas características e realidade. Se pegarmos essa solução e tentarmos colocar em outro país, não funciona. E essa também não é nossa intenção. Por isso não se rejeita porque não a oferecemos, declara o secretário. Ele diz que o TSE recebeu uma centena de países para que a urna eletrônica fosse demonstrada. Janino diz que todos saem bem impressionados ao conhecer o sistema brasileiro e vão em busca de soluções que se adequem a suas realidades. O secretário diz que o TSE fornece apoio a outros países por meio de consultoria, não vendendo solução e equipamento.

Veja também: Seis mitos sobre fraudes na urna eletrônica Leia
(Marcel Frota I iG) 


Templo da Universal - Fiel a pé não entra no Templo do Edir Macedo-URD. Só vindo de caravana e pagando R$ 45,00 por cabeça.
O cara, agora, assumiu até a aparência de um rabino.
É mistificação e charlatanismo demais para qualquer mortal. Só pode ser gozação.
O bispo Macedo virou papa da sua seita... está uma figura cômica de barba, solidéu e manto... dá para enganar trouxas... sujeito muito cara de pau.
Pobre não tem direito de entrar na casa de deus. É necessário ter indumentária custosa.
Vexame

Augusto Nunes fala dos cerca de US$ 900 milhões 

emprestados sob sigilo para Cuba

Fácil de explicar, difícil de resolver - A questão entre palestinos e judeus é fácil de ser explicada, conforme mostra o Profº Denis Prager, da Universidade de Columbia, especialista no assunto. Difícil é encontrar a solução para o problema, e mais difícil ainda - tema não abordado no vídeo - é encontrar, fora do que diz a Bíblia, explicação para essa resistência do povo judeu, cujo país, do tamanho de minúsculo El Salvador, consegue repelir e vencer todas as guerras que foi e ainda é obrigado a enfrentar contra os seus vizinhos árabes. Tentar vergar Israel é o mesmo que tentar vergar Deus, uma completa impossibilidade.

Explicação bíblica: Deus escolheu a nação de Israel para ser o povo através do qual Jesus Cristo iria nascer - o Salvador do pecado e da morte (João 3:16). Deus prometeu o Messias pela primeira vez após a queda de Adão e Eva no pecado (Gênesis capítulo 3). Deus mais tarde confirmou que o Messias viria da linhagem de Abraão, Isaque e Jacó (Gênesis 12:1-3). Jesus Cristo é a razão final pela qual Deus escolheu Israel para ser o Seu povo escolhido. Deus não precisava ter um povo escolhido, mas decidiu fazer as coisas dessa forma. Jesus tinha que vir de alguma nação, e Deus escolheu Israel. Leia mais

Antes de entrar no link acima, assista o Profº Prager.
Nós avisamos! 
Em 2012, Dilma prometeu redução nas tarifas de luz. 
A conta chegou: haverá aumento
O abaixo mostra como fomos enganados!
  

O assalto 
Durante um assalto, o ladrão de bancos gritou para todos os clientes que estavam na agência: Não se movam! O dinheiro pertence ao Estado, mas suas vidas pertencem somente a vocês!
Todo mundo no banco deitou-se calmamente no chão. Isso é chamado de Mudando o Conceito Mental. Mudar a forma convencional de pensar.
Quando uma senhora apresentou-se sobre a mesa provocativamente, o ladrão gritou para ela: Por favor, seja civilizada, isto é um assalto e não um estupro!
Isso é chamado de Ser Profissional. Concentre-se apenas no que você foi treinado para fazer!
Quando os assaltantes voltaram para casa, o ladrão mais jovem (MBA trainee) disse ao ladrão mais velho (que só completou seis anos na escola primária): Grande mestre, acho que já podemos começar a contar o quanto nós arrecadamos!
O assaltante mais velho rebateu e disse: Você é muito estúpido. Há tanto dinheiro nessas sacolas que vai levar um tempão pra gente contar tudo. Hoje à noite, o noticiário da TV vai informar a quantia total que nós roubamos do banco!
Isso é chamado de Experiência. Hoje em dia, a experiência é mais importante do que as qualificações do papel.
Depois que os ladrões saíram, o gerente do banco disse ao supervisor bancário para chamar a polícia rapidamente. Porém o supervisor lhe disse: Espere, vamos retirar 10 milhões de Reais do banco pra nós mesmos e adicioná-lo aos 70 milhões que já desviamos do banco!.
Isso é chamado de Nadar a Favor da Maré. Converter uma situação desfavorável em benefício próprio!
O supervisor diz: Vai ser bom pra nós se houver um assalto a cada mês. Isso é chamado de Morte do Tédio. Felicidade pessoal é mais importante do que o seu trabalho. 
No dia seguinte, o noticiário da TV informou que uma quantia equivalente a 100 milhões de Reais foi retirada do banco. Os ladrões contaram, contaram e contaram e contaram, mas eles só podiam contar o montante de 20 milhões. Os ladrões ficaram muito irritados e reclamaram: Nós arriscamos nossas vidas e só levamos 20 milhões. O gerente do banco levou 80 milhões com apenas um estalar de seus dedos. Parece que é melhor ser gerente do que ser ladrão!!!
Isso é chamado de Conhecimento Que Vale Tanto Quanto Ouro.
O gerente do banco estava sorrindo, feliz, já que suas perdas no mercado de ações foram agora cobertas por este roubo. 
Isso é chamado de Aproveitar as Oportunidades. Ousadia para assumir riscos!
(Extraído e adaptado de Conde de Kakflour) 
(Qualquer semelhança com situações vividas no Brasil Não é mera coincidência.)

Ignomínia
Todos os recursos do Hamas são canalizados para o treinamento militar.
Certa cobertura jornalística e posicionamentos de determinados governantes, aí incluindo a diplomacia brasileira, deveriam fazer parte de uma história da ignomínia. Versões tomam o lugar de fatos, a ideologia vilipendia a verdade e terroristas são considerados como vítimas inocentes.

Os episódios protagonizados pela ONU, em Gaza, deveriam escandalizar qualquer pessoa sensata. Em duas escolas da ONU foram encontrados foguetes, lá depositados pelos grupos jihadhistas. Supõe-se que lá não chegaram caminhando sozinhos, mas contaram com uma explícita colaboração de funcionários da própria organização internacional. Trata-se de uma clara violação da lei internacional.

A ONU, curiosamente, não quis fornecer as fotos desses foguetes, pois elas teriam forte impacto midiático, mostrando o pouco caso do Hamas com as crianças e mulheres que diz, para a imprensa internacional, defender. Ou seja, a organização fez o jogo do terror, pretendendo, porém, apresentar-se como neutra. Ademais, posteriormente, entregou os mesmos foguetes para as autoridades governamentais, isto é, o próprio Hamas!

Nada muito diferente do que aconteceu na guerra passada. Durante semanas fomos bombardeados, com manchetes, de que uma sede da ONU teria sido bombardeada pelas Forças Armadas de Israel. Era uma mentira deslavada. A própria organização internacional demorou, no entanto, 30 dias para fazer o desmentido. Como assim? O desmentido apareceu um mês depois nas páginas internas de jornais, como uma pequena notícia irrelevante. O estrago midiático foi feito com a colaboração da própria ONU.

E quando digo que o Hamas não se preocupa com a vida de crianças, idosos e mulheres quando fala para a imprensa internacional, refiro-me apenas a um fato. Em seu estatuto, essa organização terrorista prega abertamente a educação das crianças para a guerra santa, inculcando em suas mentes que devem estar preparadas para o martírio.

Várias lideranças do Hamas também têm dito claramente que elas utilizam mulheres e crianças como escudos humanos, embora a sua apresentação seja, evidentemente, a do combate pelo Islã, onde vidas devem ser sacrificadas. Por que divulgação não é dada a este fato?

As Forças Armadas israelenses são cuidadosas do ponto de vista de preservação de vidas humanas. Telefonam e enviam mensagens às populações das áreas que serão bombardeadas. Ocorre que o Hamas impede que essas pessoas possam escapar, com o intuito de produzir o maior número de vítimas civis, que logo serão filmadas e fotografadas. São essas imagens que serão utilizadas para a formação da opinião pública mundial. É macabro!
O Terror se caracteriza por não ter nenhuma preocupação com a vida dos civis. Assim é com os mais de dois mil foguetes lançados contra o Estado de Israel. Assim é com os comandos que foram enviados para assassinar a população civil dos kibutzim próximos à fronteira. Assim é com os palestinos que se tornam reféns e vítimas dessa estratégia terrorista.

O Hamas se mistura com a população civil. Utiliza escolas, mesquitas, instalações da ONU e hospitais como esconderijos de armamentos e bases de seus ataques. Seus dirigentes máximos estão alojados em um bunker em um hospital na cidade de Gaza. Vivem também em seus túneis, que são inacessíveis para a população civil que, lá, poderia se proteger.

O Estatuto do Hamas é um claro libelo antissemita, que busca pura e simplesmente a destruição do Estado judeu: Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram anteriormente a ele.

O seu alvo são os judeus e os cristãos. Aliás, esses últimos já são as vítimas do terror por organizações jihadistas na Síria e no Iraque. Assim está escrito: Fazei o bem e proibis o mal, e credes em Alá. Se somente os povos do Livro (isto é, judeus [e cristãos]) tivessem crido, teria sido melhor para eles. Alguns deles creem, mas a maioria deles é iníqua.

Para eles, os judeus fazem parte de uma grande conspiração internacional, à qual terminam associando também os cristãos. Utilizam, para tal fim, um livro antissemita do século XIX, forjado pela polícia czarista, para justificar o massacre de judeus. Eis o Estatuto: O plano deles está exposto nos Protocolos dos Sábios de Sião, e o comportamento deles no presente é a melhor prova daquilo que lá está dito. Mais clareza impossível, porém alguns teimam em não ler. É a miopia ideológica.

Enganam-se redondamente os que dizem que o Hamas procura a negociação. Para eles: Não há solução para o problema palestino a não ser pela jihad (guerra santa), isto é, o extermínio dos judeus.

Israel aceitou todas as propostas de cessar-fogo, relutando, mesmo, em empreender a invasão terrestre. O que fez o Hamas: não cessou o lançamento de foguetes e rompeu todas as tréguas. Aliás, foi coerente com os seus estatutos: Iniciativas de paz, propostas e conferências internacionais são perda de tempo e uma farsa.

Neste contexto, falar de desproporcionalidade na resposta militar israelense revela desconhecimento ou má-fé. O país não poderia continuar vivendo sob o fogo de foguetes, como se aos judeus estivesse destinado viver debaixo da terra, em abrigos subterrâneos. Aliás, essa é uma boa distinção entre Israel e o Hamas. Os abrigos são para os civis, enquanto em Gaza são para os terroristas.

Observe-se que todos os recursos do Hamas são canalizados para o treinamento militar, a construção de túneis (agora de ataque) e a compra de armamentos e foguetes. O resultado está aí: a miséria de sua população.

As manifestações pró-Hamas que tiveram lugar em Paris tiveram a virtude de mostrar sua natureza antissemita, onde se misturam declarações contra o capitalismo, morte aos judeus e ataque a sinagogas. Tiveram, por assim dizer, o mérito da coerência. Esse setor da esquerda se associa ao terror, expondo toda a sua podridão. Será que certos setores da esquerda brasileira estariam trilhando também esse caminho da ignomínia? (Denis Lerrer Rosenfield, professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, O Globo)

2036: o conflito carioca.
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O ano é 2036. A disputa entre a Rocinha e a Zona Sul carioca continua. 

Faz apenas 5 anos que foi declarada a independência da Zona Sul, que luta pelo direito de existir e viver em paz, protegendo-se dos criminosos que têm na favela uma fortaleza do crime, especialmente depois que Garotinho, seguindo os passos de seu guru Brizola, vetou a entrada da polícia no local em 2017, logo após as Olimpíadas.

O presidente José Beltrame foi eleito com o discurso firme de lutar, custe o que custar, pela sobrevivência da Zona Sul. Os criminosos tomaram conta da favela e instalaram um regime de terror, mantendo a população refém de seu controle. Seus arsenais militares foram instalados em escolas e hospitais, para impedir o ataque dos policiais da Zona Sul.

As próprias crianças são usadas como escudo humano, e sempre que há uma incursão dos policiais no caveirão, sempre para reagir a algum ataque ou tentar encontrar e prender algum criminoso, imagens de inocentes mortos são lançadas na mídia internacional para colocar a opinião pública contra a Zona Sul, o que sempre surte o efeito desejado.

A Zona Sul tentou inúmeros acordos de paz, aceitou diversas exigências do outro lado, reconheceu o direito de a Rocinha ter um Estado independente. Nada bastou. A cada rodada de negociações, quando tudo parecia pronto para se chegar a um acordo, novas ondas de ataques começavam. A Zona Sul, sob uma chuva de bombas, reagia, para proteger seus cidadãos.

O discurso dos criminosos da favela era de ódio contra a elite branca, que simplesmente não poderia existir. A ideia era varrer essa gente do mapa, extirpar esse câncer da face da Terra. O próprio documento do Comando Vermelho deixava claro o objetivo: eliminar totalmente a elite branca.

Com medo de os bandidos se aproximarem cada vez mais, os soldados da Zona Sul avançaram no território, conquistando o Túnel Zuzu Angel, para impedir o poder de estrago do CV. Ainda assim, o governo da Zona Sul permitia que os civis da Rocinha utilizassem o túnel para trabalhar do outro lado, na própria Zona Sul, com muito mais prosperidade e oportunidades.

Mas os traficantes se aproveitaram disso para se infiltrar no túnel e chegar mais perto das casas da Zona Sul, colocando sob enorme risco de vida sua população. Isso o governo não poderia permitir! Enquanto o CV usava seu povo como escudo humano e tentava matar civis do outro lado, o governo da Zona Sul colocava como prioridade a vida de sua população, e tentava minimizar as perdas inocentes do lado de lá.

O que, infelizmente, nem sempre era possível. Quando o CV partiu para a ignorância, iniciando um ataque que culminou no sequestro e na morte de três adolescentes do Leblon, a revolta na Zona Sul foi gigantesca, e seus soldados tiveram de reagir. Uma guerra teve início, e como os criminosos mantinham suas armas escondidas em escolas e hospitais, muitos inocentes morreram na favela, gerando comoção mundial. Há suspeitas de que os próprios traficantes possam ter alvejado as escolas para colocar todos contra a Zona Sul.

Mas o que a Zona Sul poderia fazer? Abaixar suas armas, sabendo que o CV jamais faria o mesmo, pois seu objetivo é nada menos do que a destruição da elite branca? Não reagir, sabendo que isso seria um convite a novos ataques, cada vez mais ousados? Era um grande dilema.

E cada morte de um inocente na Rocinha ganhava as páginas de todos os jornais do mundo, com imagens chocantes, atraindo a crítica de todos que, antes, silenciavam-se em relação aos ataques bárbaros da própria Rocinha ou de outras favelas igualmente controladas pelos criminosos. Havia até o fogo amigo, pois artistas e intelectuais da Zona Sul chamavam sua própria polícia de fascista.

Muitos tomavam o partido dos criminosos, pois alegavam que a reação da Zona Sul era desproporcional e, de certa forma, também alimentavam um ódio patológico contra a elite branca, vista como responsável por quase todos os males da humanidade, o bode expiatório perfeito para os ressentidos. Era um conflito angustiante para os moradores da Zona Sul, cada vez mais isolados e jogados à própria sorte. Quem iria tomar o seu partido e defender seu direito básico de existir? (Rodrigo Constantino)

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