28 de mar. de 2014

Viajando no tempo, eu vou....

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Rei preso, rei posto! Rio, irmão deve substituir líder do tráfico na Maré, Menor P. Opinião é de militares que atuam na área. 

Leis antiterrorismo em tramitação no Senado preocupam movimentos sociais. A tentativa de tipificar o terrorismo na legislação brasileira é atualmente encabeçada por três projetos de lei diferentes que tramitam no Senado e podem ser votados para valer na Copa.
A que ponto! Ministro diz a jornal dos EUA que pode pedir economia de energia a brasileiros para não faltar luz na Copa. 
Envio para 1ª instância pode arrastar ação contra Azeredo por até uma década. 
Lula, Dilma, diretores e conselheiros da Petrobrás têm de responder por má gestão e corrupção na Petrobras. Aqui
Nestor Cerveró, o homem-bomba, avisa que quer falar. Operador da compra da refinaria americana, Crveró quer abrir o bico. Acusado pelo Palácio do Planalto de redigir um parecer falho que teria induzido a erro a presidenta Dilma Rousseff, no caso da compra superfaturada da velha refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró adicionou mais um elemento ao clima de pânico no governo: ele fez chegar a políticos de oposição que tem todo interesse de falar aos deputados federais.
Vem desde.... Documentos da Petrobras encaminhados ao Congresso em resposta a requerimento de informação do líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), chegaram adulterados ao gabinete do parlamentar em dezembro de 2012. Conforme relato do tucano à Câmara, o envelope estava aberto e era possível observar pela numeração que faltavam páginas.
Delúbio tinha razão: olhando a roubalheira na Petrobras, o Mensalão do PT virou piada de salão. O trenzinho da Petrobras vem desde Lula, sempre liderado por Dilma. Aliás, foi porque ela sabia tudo de energia e petróleo que virou Presidente da República. Dilma autorizou a compra da sucata de Pasadena sem seguir procedimentos administrativos dos mais elementares, mesmo avisada dos riscos. (coturnonoturno)

Novo Oriente vence leilão da usina Três Irmãos, pertencia à Cesp, sem oferecer deságio. A proposta foi a única a ser apresentada; consórcio é formado por Furnas, com 49,9%, e o fundo de investimento Constantinopla, com 50,1%.
Diz Financial Times: Brasil se prepara para Copa em meio a aumento da violência no Rio.
Há controvérsias! Violência contra a mulher: Dilma pede tolerância zero. Para 58,5%, comportamento feminino influencia estupros.
Contra violações de direitos, MAB realiza protestos por todo o Brasil. Atos no Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis já mobilizaram mais de mil pessoas e devem continuar; No Rio, manifestantes alertaram para a conveniência do BNDES em relação às violações de direitos humanos.
Bastou queda de Dilma para Bolsa disparar. (Aécio Neves)
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Ação do Ministério Público do Trabalho
confirma irregularidades no programa “Mais Médicos”.
Alça de mira - O deputado federal Ronaldo Caiado (Democratas-GO) elogiou o relatório preparado pelo procurador Sebastião Caixeta, do Ministério Público do Trabalho, que nesta quinta-feira (27) ingressou com uma ação civil pública contra a União para modificar as regras do programa “Mais Médicos”. O procurador mostrou independência e zelo pela Constituição Federal e legislação trabalhista do País ao contrário do governo da presidente Dilma Rousseff, afirma o parlamentar.
“Graças ao trabalho do Democratas e da independência intelectual, moral e a insistência do procurador Sebastião Caixeta, a democracia brasileira passou a respirar e permitir que fosse levado adiante tudo aquilo que nós já havíamos denunciado. O procurador não se acovardou, não se calou e buscou cumprir o que determina a Constituição Federal. Vamos ver se agora o julgamento da ação será feito dentro da ótica da legalidade ou com a visão bolivariana que o governo do PT tenta implantar no País”, opinou Caiado.
Para Ronaldo Caiado, a presidência da República e os ministérios que têm alguma relação com o programa federal foram arbitrários ao executar uma ação que trata profissionais de forma diferenciada e ignora direitos legalmente estabelecidos no País. Pela ação civil pública, o governo deve pagar os mesmos salários a médicos cubanos que os recebidos pelos demais profissionais do programa, bem como reconhecer os direitos trabalhistas aos mais de 10 mil médicos já em atuação. Além disso, determina que os cubanos tenham direito de ter relacionamentos amorosos e se casarem no Brasil.
“Essa truculência do governo da presidente Dilma Rousseff desrespeitando a Constituição e a legislação trabalhista conseguiu calar os ministros do Trabalho e dos Direitos Humanos praticando todas essas arbitrariedades, como a remessa de R$ 1,120 bilhão para Cuba e pagando apenas R$ 120 milhões aos seus médicos, 10% desse valor”, afirmou o deputado goiano.
Sebastião Caixeta considerou fundamental a divulgação do contrato da médica cubana Ramona Matos Rodriguez para comprovar as ilegalidades praticadas dentro do programa. Ramona foi acolhida e recebeu auxílio jurídico do Democratas ao deixar o “Mais Médicos” em fevereiro deste ano, ao se sentir enganada pela diferença entre os valores pagos aos profissionais cubanos e aos outros médicos do programa. (ucho.info)
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A verdade sobre a "pacificação" que a imprensa do Rio não pode publicar.
Enxugando gelo
Os ataques de bandidos contra policiais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em favelas do Rio de Janeiro nos últimos dias mostram que a "pacificação" desses aglomerados urbanos, cantada em prosa e verso pelos governos estadual e federal, só se realiza enquanto o crime organizado permite. A impotência do Estado fluminense ante a força dos narcotraficantes, a despeito de toda a propaganda em torno das UPPs, fica ainda mais patente quando a saída encontrada é, mais uma vez, o despropositado apelo às Forças Armadas.
Para justificar a presença dos militares, o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que a capital enfrenta "problemas de guerra". Segundo sua lógica, a própria existência de um conflito armado mostra que "nossa política está certa" e que o tráfico "está perdendo força". Os policiais mortos pelos traficantes que o digam.
Quase seis anos depois da instalação das primeiras UPPs, tidas pelo governo estadual como a solução definitiva para a segurança pública do Rio, tal escalada de violência deveria pertencer ao passado. O fato, porém, é que a indecisão do Estado em agir efetivamente contra o narcotráfico, preferindo atitudes cosméticas, transformou a política de "pacificação" no equivalente a enxugar gelo: funciona somente o tempo necessário para que os criminosos se reorganizem. E então recomeça o ciclo de violência, repressão militar e ocupação dos morros, o que rende boas fotos - e eventualmente votos -, mas não efeitos duradouros.
O renovado ciclo de violência indica que a "pacificação" não integra uma estratégia de longo prazo. Graças à fraqueza do poder público, que hesita em ir até o fim no combate ao crime organizado, os bandos de narcotraficantes rapidamente se adaptam à presença dos policiais nas UPPs, que por sua vez não afeta o fluxo das drogas e do dinheiro. Enquanto isso, a frouxa repressão à venda de entorpecentes morro abaixo, nos bairros ricos do Rio, sugere que o crime continuará a ter financiamento farto, podendo armar-se com equipamentos tão bons ou melhores do que os da polícia, além de corromper políticos e policiais.
A isso se deve somar o fato de que o governo não complementa a pacificação com uma política sustentável de recuperação social das favelas. Não se dá o sentido de comunidade a um lugar em que o esgoto corre a céu aberto, a moradia é precária, não há serviços essenciais e está à mercê de bandidos e de policiais corruptos - ainda que por perto haja uma UPP com um punhado de policiais bem-intencionados. A descrença no poder público frutifica nesse terreno, levando os moradores a aceitar a proteção e a estabilidade oferecidas pelos chefões do tráfico. E o atual confronto mostra que, nos morros "pacificados", quem segue dando as cartas são as facções criminosas, razão pela qual o governo do Estado pediu ajuda do Exército.
A entrada dos militares nos morros e nas favelas, como a história já demonstrou exaustivamente, é tão inútil quanto perigosa. Pode-se imaginar o escândalo que surgirá quando tombar o primeiro civil morto por um soldado do Exército, ainda que este tenha agido em legítima defesa. Não há prevenção que mude o fato de que as Forças Armadas são treinadas para agir em ambientes em que não se costuma dar voz de prisão ao inimigo.
Em razão disso, para atacar os narcotraficantes, as Forças Armadas teriam de estar amparadas por decreto de intervenção federal, instrumento que lhe daria a chefia da missão. Sabe-se, porém, que o Exército será apenas força auxiliar nessa tentativa de ocupar momentaneamente um território hostil - como se as favelas fossem meros encraves estrangeiros que incomodam, de tempos em tempos, a pax carioca.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o Exército vai permanecer "o tempo que for necessário" nas favelas conflagradas. O repto do ministro, porém, não muda o fato de que os soldados logo se retirarão e então tudo voltará a seus lugares, sem que, mais uma vez, os principais problemas que originaram a violência sejam sequer tocados. (O Estado de S. Paulo)
ooo0oooCegos no Tiroteio
Definitivamente, as coisas não andam lá muito bem para o governo Dilma.
Após três anos completos do seu governo, o que assistimos foi a contínua frustração da meta de se retomar o crescimento econômico, nos níveis do segundo mandato do governo Lula, conforme era a expectativa oficial.
Além disso, acrescente-se que depois do início do seu governo, quando foi elevada a taxa Selic até 12,5% ao ano, a ideia predominante no governo foi de reduzir a taxa básica de juros, em termos reais, para 2% ao ano. De fato, para tanto, iniciou-se um ciclo de redução da taxa Selic que chegou a levá-la a 7,25%.
Contudo, como temos visto desde abril do ano passado, e alegando-se como sempre os riscos de pressões inflacionárias, o Banco Central voltou a lançar mão do aparentemente único instrumento de que dispõe para enfrentar esse tipo de problema, que é a elevação da taxa básica.
Desde então, a Selic sofreu sucessivos aumentos, encontra-se em 10,75% ao ano - voltando a colocar o Brasil na liderança dos países que praticam as taxas reais de juros mais elevadas do mundo - e não há a menor certeza de que esse atual ciclo de alta tenha chegado ao seu término.
Em recente depoimento no Senado, Alexandre Tombini deu a entender que pressionado pela alta dos alimentos(!!) e seus reflexos na inflação em curso, o atual ciclo de elevação da Selic deve prosseguir. (Paulo Passarinho) 

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