31 de mar. de 2014

Brasil em compasso de espera...

Aqui um exemplo do que é ditadura comunista.
Abaixo você assiste mais um golpe da ditadura dos ptralhas comunistas açoitando a liberdade de expressão e ainda dizendo que são democráticos! Jornalista do SBT é demitido de telejornal após criticas ao governo.


Ideli Salvatti nos Direitos Humanos é o mesmo que escalar Beira-Mar para organizar a Cracolândia
Fio trocado - A falta de imaginação de Dilma Vana Rousseff chega a ser surpreendente. Enfrentando uma crise político-institucional por conta da própria truculência e da incompetência de Ideli Salvatti, a presidente decidiu transferir a ainda ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais para a Secretaria de Direitos Humanos. Essa decisão, nada inteligente, reflete a falta de nomes à altura das necessidades de um país mergulhado na crise. Certamente há no Brasil nomes destacados na área de direitos humanos melhores que Ideli.

Compreender o que se passa na cabeça de Dilma é algo mais difícil e complexo do que vencer o desafio do Cubo Mágico, brinquedo inventado pelo arquiteto húngaro Erno Rubik e que está completando 40 anos. Apenas para lembrar, o Cubo Mágico só tem uma solução entre 43 quintilhões de combinações possíveis. Assim é o raciocínio da primeira mulher a presidir o Brasil.

Indicar Ideli Salvatti para a Secretaria de Direitos Humanos é o mesmo que colocar Fernandinho Beira-Mar para tomar conta de uma clínica de recuperação de dependentes químicos. Lembramos que a comparação em questão não é uma ilação ao caráter criminoso da ministra, mas serve apenas para exemplificar o absurdo cometido por Dilma.

Mas a presidente da República certamente teve os seus motivos para tomar tal decisão, além da conhecida competência de Ideli Salvatti.

Não se deve descartar a possibilidade de Dilma ter levado em consideração o currículo da companheira Ideli, que tem inúmeros e relevantes serviços prestados ao País, muitos dos quais relacionados aos direitos humanos.

Essa expertise de Ideli Salvatti no setor encontra respaldo em muitos pontos da sua trajetória. Ela foi extremamente humana ao empregar o ex-marido como presidente do Banco do Estado de Santa Catarina, o BESC, algo que só foi possível com uma canetada do lobista Lula.

O lado humano de Ideli também aflorou quando a então senadora da República se viu diante do imbróglio envolvendo a empresa New Consulting. O filho de Ideli, Filipe Mescolotto, prestou consultoria para a Eletrosul, estatal federal que à época era é presidida pelo pai, Eurides Mescolotto, que chegou ao cargo por causa do lado humano da ex-mulher.

Filipe teria sido contratado pela própria esposa, Maria Solange Fonseca, que coordenou a consultoria de gestão ministrada pela Newfield na Eletrosul. A mesma Newfield promoveu um curso do qual participaram Ideli e seu então assessor Paulo Argenta. O curso foi realizado na Argentina, na Espanha e no México, custou R$ 70 mil e a conta foi bancada pelo Senado Federal.

Mas o lado humano de Ideli Salvatti não para por aí. Até então uma das super-poderosas do Palácio do Planalto, Ideli mostrou a sua experiência na área de direitos humanos ao utilizar um helicóptero da Polícia Rodoviária Feral, em Santa Catarina, para assuntos de campanha. A aeronave, segundo consta, é utilizada pela PRF no socorro às vítimas dos acidentes que ocorrem nas rodovias que cortam o estado sulista.

Mesmo com todo esse currículo, Ideli Salvatti consegue destilar sua intimidade com os direitos humanos até mesmo na relação com o atual marido, um músico do Exército que foi recebeu da Petrobras, a pedida da patroa, um convite VIP para acompanhar o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em novembro de 2013.

Mas há quem diga que cada povo tem o governante que merece. Será mesmo que os brasileiros merecem esse governo irresponsável e bandoleiro? (ucho.info)

 photo _aopapa.jpgMais uma do Papa Francisco e também uma frase especial do Elton John. 

Uma das últimas cadeiras da igreja é ocupada pelo Papa. É o que se vê na foto. Ele está a celebrar uma Missa muito peculiar: os convidados são os jardineiros e o pessoal de limpeza do Vaticano. Num momento da celebração o Papa pede a todos que orem em silêncio, cada um pelo que o seu coração deseja.

Nesse instante, ele levanta-se da sua cadeira presidencial que está na frente e vai sentar-se numa das últimas cadeiras para fazer a sua própria oração. Dá a impressão de que este chefe preferiu que todos se centrem em ver de frente a verdadeira razão da sua existência, esse Cristo crucificado que está ali presente e não em que o vejam a ele, o seu chefe, que não é mais que um homem que falhou e continuará a falhar, e a quem hoje todos chamamos o Papa Francisco.

A famosa diferença entre chefe e líder é absoluta nesta foto. O chefe sempre se emproa, pondo-se à frente para que todos o vejam e lhe obedeçam, enquanto que o líder sabe quando se deve sentar atrás, não incomoda, acompanha, facilita o caminho para que os outros consigam os seus propósitos; o líder é capaz de desaparecer no momento oportuno, para que os seus companheiros cresçam e se centrem no que é verdadeiramente importante. O líder não teme perder o seu lugar, porque sabe que, muito para além do seu lugar, trata-se de ajudar aqueles que se encontrem no seu caminho.

Na foto, o admirável Francisco está de costas.

Ele sabe que muitos o queriam ver de frente, mas neste instante tão íntimo, ele prefere ficar de costas para os fotógrafos e dar a cara a esse Deus de todos, Amor para o jardineiro e Amor para o Papa, esse Deus que não diferencia o abraço nem dá mais por um ou por outro, ambos são pecadores e ambos precisam d’Ele. 

Quantos chefes terão a capacidade de ir sentar-se naquela cadeira de trás? Quando é que mães e pais terão que celebrar essa cerimônia chamada vida com os nossos filhos, e num momento oportuno sermos capazes de nos sentarmos atrás, para que eles fiquem de frente para a sua missão? Quantos poderemos voltar as costas aos aplausos, à barafunda dos clicks, aos elogios, para dar a cara, num momento íntimo, a essa oração profunda que torna o nosso coração despido de orgulho, a um Deus que deseja com fervor escutar-nos?

O Papa ficou-me gravado nesta foto, e eu espero que hoje esta imagem, sirva para me situar no resto da minha vida.
/  photo _aeltonjohn.jpg 

(64, O Golpe)
Para seu conhecimento e reflexão, lhe repasso o belo texto abaixo, do amigo José Geraldo Costa...
Como já disse algumas vezes, do lado de lá (...) tem gente cutucando a onça com vara curta... Falta-lhes inteligência e maturidade para conviverem com a história e seus caprichos... Que vai e volta...Que desce e sobe...E que navega acima e ao largo de mudanças de nomes de viadutos, de avenidas, de pontes e de estádios, jogando-se no lixo as placas dos generais de antanho e substituindo-as pela novas placas dos revolucionários de ocasião!...
E do lado de cá (...) tem gente inocente e ingênua, que não viveu e não conhece - como nós vivemos e conhecemos - horas, noites ou dias na frente daqueles inquisidores de plantão, nos esmiuçando de cima abaixo, quando não escolhiam caminhos menos ortodoxos!... E que ficam sonhando com caminhos certamente perigosos e cheios de ameaças!...
Do lado de lá e do lado de cá, seria extremamente sábio que esses atores, às vésperas dos 50 anos desse momento fora da curva, adotassem aquele velho conselho do grande Sidarta Gautama (Buda): ...Escolham o caminho do meio... (Márcio Dayrell Batitucci)
Jeitinho & corrupção
Pôixzeh...
Tem gente rememorando. Tem gente comemorando.
Tem gente desenterrando cadáveres. Tem gente aranhando feridas. Tem gente pondo panos mornos...
Tem também gente negociando prisões e/ou torturas sofridas, como se ideais postos em prática fossem moedas de troca, então preaquecidas em um espaço que passaria ser potencialmente mercenário, para uso no atual mercado companheiro(?) coadministrado, também, por uma tal comissão da verdade...
Tem gente agora mais aparecida enchendo a burra com e$as indenizações, somadas a outras mordomias lambidas no exercício do poder... O que tem encorajado outros tantos, com $eu$ proce$o$ já na lista de espera.
Tem gente que foi deportado, ou se exilou, e quem voltou por cima da carne seca, na gratitude da redemocratização... e passaram a integrar o andar de cima hegemônico... Ou, tão ou mais confortavelmente, revelaram-se... mudando de time.
Também sobra gente - muita gente! - que ficou esquecida e relegada... embora também tenham, como eles/as, desenvolvido ações, direta e/ou indiretamente, encarando com altivez e dignidade os fardados, de cima e de baixo escalão; e, pior que eles!, seus asseclas civis, babadores e dedo duros...
Tem muita gente - muita mesmo - que, mesmo não tendo sido vítimas diretas de prisões e/ou torturas, foram aqui e ali rastreadas e detidas e, depois sistematicamente perseguidas e represadas... Seja quando na busca de oportunidades para trabalhar, de moradia, de novos estudos... E, nesse rastro de aperturas e tacadas ranzinzas, até sofreram a dispersão (eufemismo) de quantos dos que seriam seus próximos, e até mesmo o desmonte de suas famílias...
Coisas surdas que se arrastaram anos e anos, em silêncio obsequioso (melhor seria dizer mesmo conivências mal disfarçadas, pela conveniência oportunista de ficarem de bem com quem estava mandando)... Inclusive de irmãos e pastores...
Que, de repente, descobriram que não poderiam ser irmãos... de comunistas; isto é, daqueles que por opção pelos pobres, faziam nada mais que senão tentar pôr em prática a máxima dos peixes, esboçada em praia da Galileia, símbolo da solidariedade: a cada um, segundo um segundo suas necessidades; de cada um, segundo suas possibilidades... Não importando se a tal modelo de ser/conviver se deve ou pode chamar de Socialismo... Mas que, sem hegemonias nem discutíveis imposições partidárias, seja um modus que pode assumir peculiaridades e estilos diferenciados, conforme suas encarnações históricas...
Pôixzeh...
Meu amigo J~zin, não quero rememorar muito menos esmiuçar o pedaço que passei, como exilado interno, desde os tempos do MCP (de que fui um dos seus fundadores e organizadores, em Recife... dos Guararapes) etc. Depois de passar alguns meses protegido por meus pais, então felizmente ainda vivos... Até que - como servidor público (MEC-INEP-CRPE/RECIFE) fui entregue graciosamente pelo dito, por seus lambedores (para subir, no social-intelectual de então) mestre Gilberto Freire, enquadrado como inconveniente para o Sistema... - acabei por ser literalmente removido de Recife para a selva paulista... sem direito a perguntar por que, senão...
Quase todos os de então, companheiros de mesmos rumos e, depois do Golpe, em situação similar... ou sumiram... ou já se foram...
Bem - desculpe, mas...- estou ficando meio tonto e sonolento.
Que seja fuga ou defesa inconsciente(?) não me faz diferença.
O fato é que agorinha mesmo preciso ir dormir.
Ou tentar.
Inté!
O Repouso.....
Para seu repouso, esta oportuna crônica!
A cada dia, diante do que vemos, está sempre mais difícil permanecer por aqui!...
Quem tem condições, está se mandando... Não dá para conviver com esse estado institucional de esbórnia.
Triste fim para um País que poderia ter um outro futuro! Há alguns meses, meditava eu na orla do Brazilian River Thames, mais conhecido como Tietê, quando me veio à memória, possivelmente a olfativa, a imagem do Ganges, o sagrado rio hindu. Perguntei-me então? O que faço aqui em terras de Haddad, Marta, Ignácio, e muitos outros iletrados. Por que não retorno a Mombai, na Índia, e termino meus estudos sobre o idioma Sânscrito.
Vocês vão me inquirir: qual a razão da escolha dessa língua? Bem, o Sânscrito é uma língua indo-européia do ramo indo-ariano. Nela foram escritos os quatro Vedas (1200-900 AC) e durante dezessete séculos (VI AC – XI DC) foi a língua da literatura e da ciência hindus; é mantida, ainda hoje, por razões culturais, como língua constitucional da Índia. Guarda algumas semelhanças com o latim e o grego.
A Constituição da Índia diz que o híndi e o inglês são as duas línguas oficiais da administração federal, mas reconhece outras vinte e uma com um status oficial especial. De todas as vinte três, a que eu tenho a maior dificuldade de domínio é o inglês.
Doido para me livrar das Marias do Rosário da vida e com medo dos trombadões de 17,99 anos, entrei em contato com o Departamento de Sanskrit da Universidade de Mumbai, solicitando a aceitação de minha proposta de estudos.
De posse da resposta positiva, embarquei num avião da Malaysia Airlines com destino certo(?), ou seja, qualquer ponto ao sul do Oceano Índico.
A dez mil metros de altitude, envolvido em minhas meditações, comecei a cair na real de como estava ultrapassado. Eu ainda era do tempo que Pasadena era uma cidade da Califórnia/USA, onde havia ocorrido a final da Copa do Mundo de Futebol de 1994 e os irmãos Van Halen se juntaram, em 1974, para formar a banda de mesmo nome.
Não! Passadena para a glória dos petralhas é uma refinaria localizada em outra Pasadena, a que fica no estado do Texas/USA, e que foi comprada, em 2005, pela empresa belga Astra Oil, por insignificantes US$ 42,5 milhões. Em 2006, esta mesma Pasadena, que não é a dos Van Halen, foi adquirida (50%) por Gabrielli, pela mixaria de US$ 360 milhões. Em 2008, a Petrobras, de Gabrielli, e a Astra Oil se desentenderam e uma decisão judicial, baseada em clausulas de contrato, obrigou a estatal brasileira a comprar, por US$ 1,18 bilhão, a parte que pertencia à empresa belga.
Vejam as coincidências: Preocupado com o programa fome zero do Obama, que ia muito mal das pernas, o senhor Albert Frère, megaempresário belga, resolveu comprar, por intermédio da Astra Oil, uma refinaria obsoleta lá no Texas/USA, só para ajudar! Esqueci de informar que o Sr Albert é vice-presidente mundial e dono de 8% das ações da GDF Suez Global LNG, maior produtora privada de energia do planeta.
Fã do carnaval baiano, apaixonado por acarajé e aderente, de primeira hora, do lepo-lepo, o bom belga influenciou para que a GDF Suez (não é o GDF do Agnelo) fizesse alguns negócios com a PETROBRAS no Recôncavo Baiano e realizasse outros, em diversos estados do Brasil, por meio da Tractebel Energia.
Esta empresa, que é a maior companhia privada de produção de energia na Ilha de Vera Cruz, e que tem 68,7% do seu capital social nas mãos da GDF Suez, doou, em 2006, R$ 300 mil reais para a reeleição do apedeuta. Posteriormente, foi uma das patrocinadoras da grande obra cinematográfica Lula, o Filho.... Em 2010, para a eleição de Dilma, a Tractebel doou quase R$ 900 mil. Coincidência!!!!!!!!!
Faço bem em refugiar-me em Mombai, não tenho mais estômago para aguentar a Senadora Gleisi Hoffmann dizer que a perda de valor das ações da PETROBRAS não é fruto da horripilante, trapaceira e conchavista administração petista e sim u’a manobra da oposição com a finalidade de privatizar a empresa petrolífera.
Não terei mais que ver a exploração positiva na mídia dos atos de bravura do terrorista Carlos Eugênio Paz, o Clemente, ao mesmo tempo que as tardias revelações à Comissão Nacional da inVerdade, feitas pelo Dr Pablo (codinome, muito criativo, do TC Ref Paulo Manhães), um velho gagá, que é a cara do Saddam Hussein, são alcunhadas de vergonhosas. Não terei mais a dúvida se vergonha foi o que Clemente fez ou se vergonhoso é o arrependimento pablístico e suas controvérsias.
Não mais azedarei o meu pobre e combalido fígado ao saber que a Maria do Rosário, durante uma coletiva de imprensa, defendia o pior dos infernos contra os matadores de um homossexual e, ao tomar conhecimento que o crime havia sido perpetrado por menores, respondeu: crime não, o que eles cometeram foi um ato infracional e, após apreciação pelo Judiciário, não serão penalizados, mas submetidos à medidas sócioeducativas. Indagada se a lei não estaria sendo branda demais com os bandidos, Maria respondeu: não são bandidos. São menores em conflito com a lei. Em seguida, retirou-se da sala, fingindo estar a atender o celular, ignorando os avisos de um de seus 4218 assessores que a advertia sobre o aparelho, no qual fingia falar, era, na verdade, o controle remoto do ar-condicionado.
Quando eu estiver hospedado em um dos 560 quartos do Taj Mahal Palace Hotel, certamente, não terei tempo nenhum para me preocupar com as colocações do psiquiatra Agenor Antão de Aragonés Antúlio, que afirmou que as Marias desequilibradas, quando confrontadas com situações reais, tendem a ter surtos melindrosos, mas que na maioria das vezes é mera retórica para fugir da situação complicada.
Quando ouvir na 98,3 FM, Rádio Mirchi Mumbai, o trecho da canção Ardor do Infante - Vê, meu irmão, soa a metralha, sibilam balas a cantar - não vou ter mais nenhuma dúvida sobre a necessidade da presença do marido da Ministra Ideli Salvatti, na comissão técnica que foi à Rússia para verificar a qualidade de um sistema de defesa antiaérea. O subtenente músico do Exército Brasileiro, Jeferson da Silva Figueiredo, munido de um diapasão, avaliará o sibilar da munição disparada pelo Pantsir-S1, sistema que custa o triplo dos modelos preferidos pelos militares brasileiros.
Pois é, é muito mais fácil, ler, escrever, falar e pensar em sânscrito do que entender a incomPTência e a linha coruPTa da condução dos destinos desse Brasil. Sinceramente, mereço ou não mereço um repouso?
(Jacornélio M. Gonzaga, tradutor juramentado nas línguas Panjabi e Tâmil. Trabalhou por muito tempo na Companhia Britânica das Índias Orientais) Revisão: Paul Essence e Paul Word Spin (in memoriam). Brasília, 26 de março de 2014. Limpe a politica deste País, denunciando a corrupção de um petralha. O Brasil agradece.

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...