11 de fev. de 2014

Ah! Brasil, como é duro o seu caminhar...

Horário de verão termina no próximo domingo, dia 16.
Economia prevista pelo governo é de R$ 400 milhões. Nível de reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste é o menor desde 2001.
Assentados do MST vendem terras por R$ 500 mil. Falta de políticas públicas, alta do preço da terra e assédio do agronegócio são atrativos para assentados venderem lote.
Greve da Guarda Municipal deve ir até sexta. Ontem, protesto complicou trânsito em São Cristóvão; categoria quer nova escala de serviço, piso de R$ 1.800 e autorização para usar armas.
Um inferno siderúrgico na Amazônia. Os seis mil empregos que oferecia em 2008 caíram para atuais 3.500 em 2013. 
Onguismo e sindicalismo: o fardo imposto à sociedade
Já dizia o filósofo de Mondubim: Nem tanta fome ao prato, nem tanta sede ao pote.
Depois de mais de vinte anos de regime militar, a volta à normalidade institucional , sob a embriaguez da liberdade, levou, em pouco anos, o Brasil a uma espécie de ressaca. Exageros degustados em excesso e em nome da democracia causam indigestão ética.
Os excessos, assim como os extremos, se encontram e se confundem. É comum a pregação de que pior democracia é sempre preferível do que a melhor ditadura. Acontece que um fenômeno acende a luz laranja de estado de alerta. A proliferação desmedida e incontrolada dos sindicatos e ONGs ,pós redemocratização e o poder crescente que estas organizações têm sobre o Estado é o primeiro ponto.
O segundo estágio que chama a atenção é o retorno à era do centralismo político, agora com novos personagens. Na história recente do país, ainda é um tema pouco estudado e não tem a importância merecida sobre os efeitos dessa nova nomenklatura para o futuro político do Brasil. Os números impressionam. São mais de 15 mil sindicatos, movimentando algo em torno de R$ 2,5 bilhões por ano e com um contingente de 16 milhões de trabalhadores associados. As leis que regem estas entidades são anacrônicas e favorecem mais as cúpulas do que os trabalhadores.
Trabalhadores que não se sentem protegidos atestam que os sindicatos estão à serviço dos dirigentes. Hoje, ser dirigente sindical virou negócio lucrativo, graças ao imposto obrigatório e a liberdade com que estes organismos movimentam seus recursos, longe dos olhos da Receita e dos Tribunais de Contas. Se todos são iguais perante a lei, os sindicatos estão aí para provar o contrário. Com tamanho poderio e livres para agir, é comum que essas entidades partam para o confronto direto com as autoridades constituídas, governadores e prefeitos, para a obtenção de suas reivindicações, mesmo colocando em risco a segurança da população. Greves nos setores da saúde e na segurança pública, tem resultado em mortes e danos ao patrimônio.
Agora mesmo Brasília assiste a uma paralisação branca da Polícia Militar, chamada Operação Tartaruga. Fez saltar o número de homicídios na capital e mostrou que a PM funciona quando trabalha. A sociedade, que financia com impostos estas entidades, é a mesma que se torna refém pela ação das greves e paralisações selvagens. A OAB vai cobrar o governo uma ação sobre o assunto. Investigações feitas pela polícia aponta, ainda, que alguns dos incêndios contra ônibus urbanos, por todo o Brasil, tem o instigamento de sindicatos.
A hipertrofia dos sindicatos e das Centrais Trabalhistas, uma vez extrapolados os limites da lei, podem facilmente comprometer a democracia e conduzir o país a uma espécie de república sindical, nos moldes com que foi praticada na Itália de Mussolini. Já é possível vislumbrar esse atalho na estrada da democracia. O Ministério do Trabalho que deveria agir como órgão disciplinador dessas entidades, foi aparelhado por um partido da base do governo e hoje transformou-se em uma fábrica de sindicatos, e alvo de constantes denúncias envolvendo figurões da república.
Outra ressaca experimentada pelo país democratizado envolve as Organizações Não Governamentais. Surgidas ainda na década de 40 pela ação da ONU, estas entidades representavam o que de mais moderno se podia fazer (administrativamente) para a execução de projetos humanitários e de interesse público, livres das amarras burocráticas e ideológicas dos governos. Contudo, a multiplicação livre e sem monitoramento dessas entidades, principalmente no terceiro mundo, onde encontrou campo fértil para seu fortalecimento, resultou, ao longo dos anos, num poderio sem paralelo na história das organizações. São verdadeiros governos paralelos tamanho o recurso envolvido nas ações e liberdade de criação e atuação.
Não é à toa que os primeiros trabalhos feitos a partir dos movimentos sociais, foram substituídos por ações de parceria junto aos governos. Era mais lucrativo. Hoje é comum que ONGs atuem em parceria com o Banco Mundial ou com organismos ligados ao grande capital. Se num primeiro momento as ONGs se identificavam mais com o pensamento ligado às esquerdas, hoje o que se assiste é o pragmatismo da atuação, com estas entidades voltadas para questões de economia auto-sustentável, onde os primeiros beneficiados são justamente os dirigentes. São também comuns os escândalos envolvendo ONGs, principalmente com desvios de recursos dos trabalhadores, como é o caso do FAT, em cursos fantasmas ou desprovidos de conteúdo.
Não é por outro motivos que as seguidas tentativas de constituição de Comissões Parlamentares de Inquérito, buscando a elucidação sobre a atuação tanto dos sindicatos, como das ONGs, resultam em arquivamentos suspeitos, relatórios forjados e inconclusivos e toda sorte de não respostas. O ex-senador Heráclito Fortes ficou devendo a conclusão dos trabalhos da CPI no Senado à nação brasileira. Com tamanhas vantagens e longe da fiscalização, não será surpresa se a qualquer momento forem criados sindicatos das ONGs. É só o que falta. (Ari Cunha)


Morreu o cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, aos 49 anos, atingido por rojão durante protesto no Rio. 

E morreu por que? 
Desde criança, pelo menos antigamente, éramos educados pelos pais, na escola e famílias, de que fogos eram perigosos. 
Existiam os que vendiam fora da lei? 
Claro que sim, e hoje como num amanhã, leis são para não serem cumpridas.
É óbvio que isto é Brasil ! 
Vai mais um jornalista no cumprimento da missão e as crianças não mais acendem suas estrelinhas, somos aterrorizados por folguedos de fim de ano, o que ecoa dos morros, e as autoridades no cumprir suas missões estão acéfalas e pouco se importando a seu redor. Vale o cargo, a pompa e um destino de ser estar.
(AA) 
Pronunciamento da Shell Oil Co.
Recentemente, após três incidentes nos quais telefones celulares inflamaram gases durante operações de enchimento de tanques de gasolina, a Shell Oil Company emitiu a seguinte advertência:
No primeiro incidente, o telefone havia sido colocado sobre o capô traseiro do carro durante o abastecimento; o telefone tocou, e em seguida, um incêndio destruiu o carro e a bomba de gasolina.
No segundo, uma pessoa sofreu sérias queimaduras da face quando gases se incendiaram conforme respondia uma chamada celular enquanto abasteciam seu carro.
E, no terceiro, um individuo teve seu quadril e virilha queimados conforme gases se incendiaram quando seu celular, que se encontrava em seu bolso, tocou enquanto estava abastecendo o carro.
É muito importante você saber que:
- Telefones celulares podem incendiar combustíveis ou gases
- Telefones celulares, que se acendem ao serem ligados ou quando tocam, liberam força suficiente para gerar energia capaz de provocar uma faísca capaz de iniciar um incêndio
- Telefones celulares não devem ser utilizados em postos de gasolina, ou quando estiver abastecendo cortadores de grama, barcos!, etc...
- Telefones celulares não devem ser utilizados, ou melhor, devem ser desligados, quando houver por perto outros materiais que possam gerar gases inflamáveis ou explosivos ou poeira gasosa (i.e. solventes, elementos químicos, gases, poeira de grãos, etc.)
Em suma, aqui vão as: quatro Regras para o Abastecimento Seguro
1) Desligue o Motor
2) Não Fume
3) Não use seu telefone celular - deixe-o dentro do veículo ou desligue-o.
4) Não retorne ao seu veículo durante o abastecimento!!
O Senhor Bob Renkes, do Petroleum Equipment Institute, está engajado em uma campanha que intenciona informar as pessoas quanto ao risco de incêndios resultantes da eletricidade estática em postos de gasolina. Sua empresa, já investigou 150 casos desse tipo de incêndio.
Os resultados foram surpreendentes:
1) Em 150 incidentes, quase todos envolveram mulheres.
2) Quase todos incidentes ocorreram quando uma pessoa reentrava seu veículo enquanto o bocal da bomba ainda estava bombeando gasolina. Depois de concluído o abastecimento, essa pessoa retornou para retirar o bocal e o incêndio foi iniciado por causa da estática.
3) A maioria dessas pessoas usava sapatos com solas de borracha.
4) A maioria dos homens nunca entra de novo em seu veículo até que o abastecimento tenha sido completamente terminado. Essa é a razão porque os homens raramente estão envolvidos nesse tipo de incêndio.
5) Nunca use telefones celulares enquanto estiver abastecendo seu veículo.
6) São os vapores emitidos pela gasolina que causam incêndios, quando submetidos a cargas estáticas.
7) Houve 29 incêndios em que o(a) motorista entrou de novo no veículo e o bocal foi tocado durante o abastecimento, isso tendo ocorrido em uma grande variedade de marcas e modelos. Alguns desses casos resultaram em danos significativos pra o veículo, para o posto de gasolina, e para o consumidor.
8) Dezessete incêndios ocorreram antes, durante ou imediatamente após a tampa do tanque ter sido removida e antes que o abastecimento tenha sido iniciado.
O Sr. Renkes enfatiza a instrução de nunca entrar de novo em seu veículo durante o abastecimento.
No caso de haver uma necessidade absoluta de retornar ao seu veículo durante o abastecimento, nunca se esqueça de, após fechar a porta, tocar em um metal, antes de retirar o bocal da bomba. Através desse gesto simples, você estará se descarregando da eletricidade estática antes de remover o bocal.
Como mencionado acima, o Petroleum Equipment Institute, junto com muitas outras companhias, está realmente tentando conscientizar a todos quanto a esse perigo. Você poderá obter maiores esclarecimentos acessando aqui. Uma vez conectado, clique no centro da tela onde está escrito Stop Static.
Aos cinco anos e na Geografia
Saber o que é certo e não o fazer nada é a pior covardia. (Confúcio)

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