22 de dez. de 2013

Num amanhã, o que dizer dos países e sua gente?

Isto é o racismo, por um racista. 
A que nível estamos chegando em nosso País!
Brancos de olhos claros e de cabelos normais, transformados em negros e autoridades que cumprem a Lei e condenam criminosos, transformados em feitores!
Estão transformando aquele Brasil da miscigenação perfeita em um País atolado de preconceitos e de racismo! Veja o que aconteceu esses dias na Argentina: depredação, apropriação e incêndio geral, irrestrito e generalizado, em todo o País, de bens de lojas e residências, por hordas de argentinos - alguns necessitados e outros criminosos! - em vista do estado de calamidade e de miséria em que se transformou o País!
Se você não ajudar a mudara este País, vamos todos para o buraco! (Márcio Dayrell Batitucci)
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Antes gozávamos da condição de viver num país com forte miscigenação racial, como poucos no mundo. Agora o Brasil é um país racista, de políticas segregacionistas legalizadas. Era um país em desenvolvimento e que se transformou numa economia estagnada com PNB em extinção. É neste contexto que aparece esta questão histórica, que se soma a questão de segregação indígena. Abro mais uma exceção à VEJA, que expõe como se trata raça como um conceito de conveniência para atender interesses particulares. Se o cara não compartilha a ideologia, não é da raça.
Esta reforma é pior que todas as outras que FHC impôs, e também é encomendada pelos banqueiros internacionalistas, para conturbar o quadro social brasileiro e favorecer ainda mais a dominação. Se um certo alemão de bigodinho ridículo conseguiu levar o povo culto alemão a uma era de escuridão sem precedentes, imagine que tipo de sociedade estão moldando em um povo que não tem cultura nem gosta de levar as ameaças a sério?
Racismo e ideologia andam juntos, ao longo da história. Não há nada de política humanitária sendo feito no Brasil. Os banqueiros internacionalistas contam com a colaboração dos ignorantes e dos mau caracteres. Os que gostam de parecer politicamente corretos estão a alimentar monstros. (José Neto) 
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De como José Dirceu virou um negro, e Joaquim Barbosa, o seu feitor. Quem assegura isso é um deputado petista… negro!
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Este negro - Edison Santos - disse com todas as letras que… 

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este outro negro não é 
seu irmão porque usou o chicote… 








… contra este negro. 

Logo, Barbosa é mesmo um feitor! 




A Central Única dos Trabalhadores promoveu nesta quinta, no Rio, uma daquelas manifestações indecorosas de apoio aos mensaleiros a que volta e meia se dedica. Exige a libertação dos presos. Só vai acontecer se Dilma resolver indultá-los. A Constituição lhe dá esse poder, mas não creio que a Soberana a tanto se atrevesse. Se ela pode ter José Dirceu preso, por que iria querer soltá-lo, não é mesmo? Coisas formidáveis foram ditas lá. A personagem da noite foi o deputado negro Edson Santos (PT-RJ), ministro da Igualdade Racial no governo Lula.

Numa manifestação de fato estupefaciente, ele afirmou, segundo informa a Folha.

Negros que usam o chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão. 

Como entender a frase? Bem, comecemos pelo óbvio. O deputado petista está bravo com as decisões tomadas por Barbosa no julgamento do mensalão. Até tive a curiosidade de rever a lista dos condenados e dos presos. Não há nenhum negro no grupo. Assim, Santos certamente não se referia à cor da pele dos brutos - incluindo, evidentemente, a de José Dirceu. O negro da sua fala é uma metáfora e, na expressão mais perversa, uma metonímia.

Para o deputado, negro é a palavra que designa a vítima da injustiça, da exclusão, da opressão. Assim, na sua cabeça ao menos, José Dirceu, na escala dos martírios, foi promovido da condição de corrupto e quadrilheiro, crimes pelos quais Barbosa o condenou, à de… negro. Santos está associando a discriminação de que são alvos as pessoas com essa cor de pele àquela que o ex-ministro sofreria hoje (???). E quem é o seu algoz, o seu feitor, o seu capitão do mato? Ninguém menos do que Joaquim Barbosa.

Escrevo há muito tempo neste blog sobre o que defini como racismo de segundo grau, muito mais sofisticado do que a discriminação pura e simples, bronca, brucutu, ignorante - que é aquela do sujeito que não suporta o outro porque diferente dele, seja preto, amarelo, vermelho e, claro!, a depender do grupo, branco. Esse racismo meio visceral, que nasce da ignorância, acredito, é mais fácil de combater. Eu confio no valor da educação e no peso dos fatos.

Há um outro racismo, este mais sutil, que pretende deitar um olhar caridoso sobre a diferença. É muito influente na nossa imprensa. Mistura-se, não raro, com o racialismo e pode ser cultivado por brancos e negros. Esse racismo consiste em ver o mundo segundo o filtro da cor da pele. Qualquer que seja a manifestação social, o primeiro recorte que interessa é o da cor da pele. Seria ela o fato gerador de qualquer fenômeno social. Nesta quinta, no STF, por exemplo, ao defender a descriminação da maconha, o ministro Luís Roberto Barroso observou que a maioria dos pequenos traficantes presos é composta de pretos e pobres. A expressão desse racismo sutil transforma qualquer ocorrência social numa questão de pele - ainda que seu intuito seja salvar e proteger os negros.

O racismo que chamo de segundo grau é outra coisa. Consiste em estabelecer um conjunto de valores, de crenças e de escolhas a que um negro estaria sujeito porque negro. Assim, ele já nasceria menos livre para fazer as suas opções porque necessariamente atrelado a uma pauta - pauta esta que não nasceria de escolhas políticas, mas cairia, como diria certo barbudo, da árvore dos acontecimentos. Tome-se o caso das cotas: um branco poderia defendê-la ou não - afinal, ele é branco! Já um negro não teria escapatória.

Mais: esse racismo de segundo grau quer transformar o negro não apenas num defensor da, vá lá, causa de sua gente. Nada disso! O negro, nesse caso, é metáfora, mas é também metonímia: ele é uma parte que tem de simbolizar o todo das opressões. Assim, para que um negro indivíduo ganhe o direito de ser um negro coletivo, ele tem de abraçar as demandas de sua raça, mas também as outras: não só as das ditas minorias como também as dos partidos de esquerda. Nesse sentido, um negro autêntico, respeitável, um negro negro, tem de ser também de esquerda.

Ora, se Joaquim Barbosa se negou a ceder às exigências do partido que exerce a hegemonia no terreno das esquerdas e se teve uma atuação importante para mandar os mensaleiros companheiros para a cadeia, então teria agido como traidor, mero negro indivíduo - quando o certo seria ser um negro coletivo.

Santos, assim, procura cassar as credenciais de negro de Joaquim Barbosa. Para o agora deputado, só uma escolha de Barbosa era aceitável - e, pois, escolha ele não tinha: cabia-lhe inocentar o negro José Dirceu. Em vez disso, segundo o deputado petista, o ministro pegou o chicote.

Chefe da Papuda 

Ah, sim: Santos informou que tudo vai bem na Papuda. Dirceu, diz ele, já está organizando a festa de Natal - segundo se entende, com outros presos. Não tem jeito. Este homem nasceu para o comando. Já foi o chefão do Planalto. Agora é o chefão da Papuda. Aqui

Ex-ministro organiza festa de Natal na Papuda, diz deputado. 

Preso há 35 dias com outros réus do mensalão, o ex-ministro José Dirceu disse a amigos que está construindo um bom relacionamento e até organizando uma festa de Natal com os demais detentos da Papuda, em Brasília.

Dirceu afirmou a petistas que o visitaram anteontem que não teme ser alvo de uma rebelião, relatou o deputado federal Edson Santos (PT-RJ).

Ele disse para a gente: Não precisam se preocupar. Já estamos organizando nosso Natal com o pessoal. Não existe clima de rebelião no presídio, disse Santos.

Não existe antipatia contra eles. O Zé [Dirceu] está criando uma boa relação com as pessoas, colocou livros na biblioteca para os outros presos lerem. Isso cria um ambiente de companheirismo, completou.

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) lançou no Rio uma campanha pela libertação dos réus do mensalão. O ato foi marcado por ataques à mídia e ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa.

Estamos dispostos para a batalha. Não descansaremos enquanto nossos companheiros não forem soltos, disse Joaquim Pinheiro, da coordenação nacional do MST.

Ex-ministro da Igualdade Racial no governo Lula, Edson Santos citou o fato de Barbosa ser negro. Negros que usam o chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão, afirmou. Leia(Bernardo MelloFranco) 

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Argentinos se armam após onda de saques.

Cenas de terror no começo do mês levam comerciantes a tentar garantir sua própria segurança.
Eu me armei. Tenho muitas armas - escopetas, espingardas, pistolas e revólveres, afirmou o comerciante de Córdoba Rubén López, de 50 anos, ao Estado, em meio aos escombros completamente queimados da loja que por 22 anos garantiu seu sustento, na Avenida Tenente-General Donato Álvarez, em Arguellos, no norte da capital Cordobesa.

Loja devastada pelo fogo, em Córdoba; população em pânico.

 photo _alojalfogoCoacuterdoba.jpg Os saques na via - uma das mais prejudicadas da cidade - começaram pouco depois das 23 horas do dia 3, de acordo com o relato de vários comerciantes da região que tiveram suas mercadorias roubadas durante a onda de ataques que atingiu quase 2 mil estabelecimentos comerciais de 17 das 24 províncias argentinas, além de centenas de residências, e deixou ao menos 16 mortos em todo o país.

Em meio à tensão da semana passada, durante a qual os grupos de saqueadores ameaçaram reeditar as cenas de terror do começo do mês, a loja de materiais de construção e ferramentas elétricas de López continuava a cheirar queimado. Ela foi incendiada pelos assaltantes depois de toda a mercadoria ter sido roubada.

Como muitos lojistas da região, o argentino tirou suas armas de casa para se proteger de seus próprios vizinhos, que se aproveitaram da ausência das autoridades - causada por uma greve de policiais por melhores salários - para levar o que podiam durante as quase 24 horas em que durou o quebra-quebra.

López relatou que, antes de invadirem sua loja, viu os saques em todos os estabelecimentos próximos ao seu, perto da esquina com a Rua Piedra Labrada, por cerca de três horas. O comerciante, que mora a 100 metros da sua loja, disse que testemunhou os saqueadores carregando o que podiam, como podiam, das lojas da região, até que foi avisado pela central de alarmes antirroubo que monitorava a seu estabelecimento que o local também tinha sido invadido.

Optei por proteger minha casa, minha mulher e meus filhos (dois meninos, de 14 e 12 anos, e duas meninas, de 9 e 6). Eles sabem quem eu sou. Se eu chegasse à loja armado, matariam a minha família. Como não havia polícia, eu me contive. Via passar clientes e vizinhos com as minhas mercadorias. Conheço todos. Estávamos 100% desprotegidos.

O comerciante disse que, meia hora depois, um amigo foi à casa dele avisar que sua loja estava em chamas. Deixei parte das minhas armas com a minha mulher e vim para cá com algumas pistolas. O fogo já havia tomado conta de quase todo o estabelecimento. Quis apagar o incêndio, mas tinham roubado os oito extintores que havia. Sufoquei-me com a fumaça e tive de sair. Daí chamei os bombeiros, disse. Segundo López, porém, quando o socorro chegou, os agentes, voluntários civis que atuam nos municípios vizinhos, foram apedrejados, e deixaram o local. Somente quando os bombeiros da capital, que têm poder de polícia, chegaram, o combate às chamas começou. Minha loja ardeu por três dias. Tinha muito material inflamável. Vieram 16 carros de bombeiros.

Agora as pessoas comuns estão preparadas, disse, contando que todos os donos de pequenos estabelecimentos na região se armaram. Não permitiremos que isso ocorra de novo, disse. Segundo o comerciante, os vizinhos saqueadores agora abaixam a cabeça quando o encontram na rua. Continuo armado. Carrego sempre uma pistola.

López afirmou que não demitiu seus cinco funcionários, que na quarta-feira o ajudavam a limpar os destroços, ao lado de seus dois filhos e cinco amigos. Parte da loja desabou.

Vou ressurgir, garantiu, estimando que levará seis meses para reformar seu estabelecimento. Minha mulher ainda está sob cuidados médicos, com crise de pânico, mas vamos seguir adiante.

A comerciante Jésica Radlec, de 27 anos, dona de uma pequena loja de guloseimas, na mesma avenida, disse que, após os saques, passou a manter uma espingarda calibre 22 e outras armas em seu estabelecimento, que teve os vidros quebrados, mas não chegou a ser invadido - pois ela e o marido foram avisados, por volta da 1 hora do dia 4, que a avenida estava tomada pela turba - e ambos tiveram tempo de proteger o local ao lado de parentes que se prontificaram a ajudá-los.

Decidimos vir diretamente. Tinha muito movimento. Já haviam entrado numa loja de roupas e em outra de peças de motos. Viemos com paus e pedaços de ferro. Não sei onde conseguimos armas, mas tínhamos. O dono de uma loja atirava para o alto. Em apenas uma hora já havia umas 700 pessoas aqui. Muitos estavam de moto. Depois (os saqueadores) vieram com caminhonetes. Entraram em uma loja de brinquedos, levaram tudo e puseram fogo. Fui com meu marido tentar apagar. Invadiram a Ribeiro (loja de eletrodomésticos que tem unidades espalhadas por quase toda a Argentina). Vi um rapaz com uma geladeira nas costas - não sei como ele aguentou, devia ser a adrenalina, resumiu Jésica.

A comerciante afirmou ter visto um saqueador levando a máquina de fazer café de uma padaria e pessoas saindo com sacos cheios de remédios de uma farmácia.

Eles (os criminosos) estavam bastante lúcidos. Pareciam formigas, indo de um lugar ao outro, derrubando tudo como se fosse pedras de dominó. Os seguranças do supermercado (Cordiez) disparavam balas de borracha. Pusemos nossos carros em cima da calçada para nos proteger. Todos aqui ficaram literalmente entrincheirados. Isso virou uma terra de ninguém.

Agora, a maioria dos comerciantes está ficando nas lojas a noite toda. Quase todos passaram a fechar na hora da sesta. Muitos (dos saqueadores) me cumprimentaram no dia seguinte. Diziam que absurdo o que aconteceu.

O comerciante Gustavo, de 43 anos, que preferiu não dar o sobrenome e pediu à reportagem que não dissesse que tipo de mercadorias vende, para não ser identificado, afirmou que, ao ser avisado dos saques, por volta das 23h30, correu para seu estabelecimento empunhando sua pistola 9 milímetros e chegou ao local atirando.

Disparei mais de 15 vezes contra os filhos da p... Apontei para a cara de um deles, mas minha arma travou. Tinha umas 40 pessoas aqui. Remontei a pistola e comecei a atirar para cima. Só assim eles saíram daqui. Já tinham levado a metade das minhas mercadorias, disse, afirmando que agora passou a manter várias armas atrás do balcão. (Guilherme Russo, Estadão) 

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A História Humana é cheia de momentos extraordinários e maravilhosos. Mas, infelizmente, o Ser Maior da Criação tem se afastado da vida e tem caminhado para a lenta e gradual destruição do nosso belo mundo! Veja abaixo, um lamentável perfil desse Homem e desse mundo que ele está destruindo! É uma boa reflexão para esse final de ano!....

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