30 de dez. de 2013

Feliz Brasil Novo! Só você pode fazê-lo...

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Com ajuda de principais facções do Rio de Janeiro, PCC passa a atuar no Estado. Réveillon na Praia de Copacabana terá ação contra arrastões. Após tragédia, só 16% de casas são entregues no Rio. 

Das 6 mil unidades anunciadas para a Região Serrana em 2011, 966 ficaram prontas; chuvas deixaram mais de 900 mortos. 

Prometer é uma coisa, fazer é que são elas! Inflação oficial de 5,85% e um crescimento de apenas 2,3% da Economia tem de ser manipulado. 
Mas, em balanço de fim de ano na TV, Dilma ignora pactos, critica pessimistas e promete 2014 melhor. Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão na noite deste domingo (29), a presidente Dilma Rousseff fez um balanço das ações de seu governo durante o ano. Dilma ignorou os cincos pactos que ela mesma propôs em resposta às manifestações de rua de junho, criticou duramente a guerra psicológica na economia pode inibir investimentos e o governo atuou nos gastos e garantiu o equilíbrio fiscal, reduziu impostos e diminuiu a conta de luz, prometendo melhoras no padrão de vida dos brasileiros em 2014.


Campos ataca ineficiência administrativa de Dilma. Segundo o governador de Pernambuco, que comentou nesta tarde a tragédia sofrida pelo Espírito Santo com as chuvas, não há a menor estratégia do governo para tentar evitar os efeitos climáticos; Este é um dos maiores problemas da velha política do Brasil: os problemas só existem quando ocorrem, escreve o pré-candidato à Presidência da República, em sua página no Facebook; ele prossegue: Infelizmente, em Brasília ainda é regra esperar o pior acontecer para tomar alguma medida; este é o tipo de ineficiência administrativa que o brasileiro se cansou de ver, critica Eduardo Campos, que exalta medidas de sua gestão; em Pernambuco, tomamos diversas ações para minimizar os danos causados pela chuva.
Eles não ouvem as vozes das ruas! Câmara dobra gastos com assistência médica de deputados em 2013. Após extinção de limites, despesa com reembolso pulou de R$ 1,5 milhão para R$ 3,5 milhões.
Esquisito isso do INSS não. Quem legisla sobre essa matéria? Motorista que causar acidente com morte pode ter que pagar pensão. Causador do acidente que levar a morte ou invalidez vai ser processado e, se condenado, o INSS vai cobrar dele a pensão da vítima ou da família. O INSS quer que os motoristas que causem acidentes banquem, do próprio bolso, a pensão por morte ou invalidez das vítimas.
General Motors demite centenas de funcionários por telegrama na véspera de Natal. Cortes ocorreram na fábrica de São José dos Campos; montadora afirma que medida foi acordada com trabalhadores, mas sindicato questiona.
A juíza federal Marília Gurgel mandou neste domingo, a pedido do Ministério Público Federal do Amazonas (MPF-AM), que a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a União adotem medidas de segurança, no prazo de 24 horas, para proteger a terra indígena Tenharim Marmelos, no município de Humaitá (a 675 quilômetros de Manaus). Há quatro dias, o local tem sido palco de conflitos entre índios e não indígenas após o desaparecimento de três homens perto da reserva.
Chuvas: Diz Defesa Civil que no Espírito Santo, subiu para 24 o nº de mortes causadas por chuva, e 21 em Minas Gerais.
A transmissão de lutas de MMA deve ser proibida? O deputado José Mentor (PT/SP) argumenta que sim; A luta de MMA não é esporte porque não protege o atleta que a pratica; não é luta marcial porque prega o ataque e a agressão ao contrário das artes marciais que pregam a autodefesa, autocontrole e não agressão. MMA é só violência, diz o parlamentar, que apresentou de lei projeto para que as transmissões - hoje um negócio milionário promovido pela Globo – sejam suspensas; ele lembra que França e o estado de Nova York, nos Estados Unidos, proibiram não apenas as transmissões, como a própria prática do esporte, que, no fim de semana, colocou em destaque a fratura de Anderson Silva.
Supremo Tribunal Federal deve decidir no primeiro semestre de 2014 como devem ser tratados condenados a regime semiaberto quando não houver vaga para eles no sistema penitenciário, em razão da absoluta escassez de estabelecimentos prisionais para os regimes aberto e semiaberto, o que temos são penas em regime fechado, domiciliar ou uso do regime semiaberto para retroalimentação do crime organizado, afirmou o Ministro Gilmar Mendes.
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Schumacher tem traumatismo craniano grave e hemorragia cerebral. De acordo com a rádio francesa RMC, Michael Schumacher tem hemorragia cerebral em decorrência do acidente sofrido na manhã deste domingo (29) em uma estação de esqui na estação de Méribel, em Saboia, nos Alpes Franceses onde bateu a cabeça em uma pedra. Com trauma cerebral, Schumacher está em coma e seu estado é crítico. De acordo com nota oficial da assessoria do ex-piloto, Schumi chegou ao hospital com traumatismo craniano grave, em coma, o que exigiu intervenção neurocirúrgica.
Vulcão tem erupção após 37 anos e força evacuação de milhares em El Salvador.
Michael Bloomberg se despede da prefeitura de Nova York após 12 anos.
Arábia Saudita doa US$ 3 bi e Hollande promete vender armas ao Líbano.
Justiça francesa autoriza super imposto para milionários.
Mau tempo impede resgate de navio de cientistas russo preso no gelo da Antártida aguarda resgate da Austrália. Há 74 pessoas na embarcação.
Governo israelense aprova libertação de mais 26 palestinos.  
 
O governo da Rússia ordenou mais medidas de segurança em aeroportos e estações de trem depois de um ataque suicida na estação da cidade de Volgogrado, no sul do país. Pelo menos 16 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas quando uma mulher-bomba na fila do detector de metais acionou o dispositivo que levava. A estação estava lotada devido ao feriado do Ano Novo. Volgogrado, na Rússia, tem 2º atentado em menos de 24 horas; 14 morrem. Pelo menos 14 pessoas morreram hoje e outras 28 ficaram feridas em um novo atentado com bomba na cidade de Volgogrado, no sul da parte europeia da Rússia, informou o ministério para Situações de Emergência russo. A bomba desta segunda-feira (30) explodiu no interior de um trolebus do sistema de transporte público da cidade. 

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O Rio não merece isso
Anuncia Sérgio Cabral que deixará o governo do Rio a 31 de março para candidatar-se ao Senado. Como terminará no próximo ano o mandato de Francisco Dornelles, havendo apenas uma vaga de senador por estado, a informação é de que o ex-ministro da Fazenda não pleiteará a reeleição. São amigos, quase parentes e integram a base política do governo, Cabral no PMDB, Dornelles no PP.
A ser verdadeira a notícia, eis mais um motivo para o Rio lamentar. Porque o ainda senador destacou-se nos últimos sete anos como uma das maiores expressões do Congresso. Passa incólume pela saraivada de críticas a montes de parlamentares que não honram o mandato. Tem prestado excelentes serviços ao Rio e ao Senado, em especial no ramo da economia. Crítico implacável dos desmandos praticados no setor, é para ele que recorrem os presidentes da casa e os responsáveis pelas comissões técnicas, sempre que precisam decidir sobre propostas ligadas às finanças nacionais. Seria supérfluo referir os projetos de sua autoria, tantos de vital importância para o funcionamento das instituições. Defensor intransigente da reforma política, credite-se a ele o pouco que o Senado conseguiu emplacar. Alto saber e reputação ilibada, não há quem o acuse de desvios. Acresce ser cuidadoso patrono de iniciativas capazes de minorar as agruras do interior fluminense, percorrendo sistematicamente os municípios para aferir suas necessidades e mantendo permanente contacto com os prefeitos, tanto faz a que partidos pertençam.
Dornelles teria sua reeleição garantida, no entender dos observadores da política local. Receberia nas urnas o reconhecimento generalizado dos eleitores. Por questões políticas e de amizade, abre mão da disputa e deixa o Rio na constrangedora situação de eleger ou derrotar um governador nos últimos meses rejeitado pela opinião pública. Até acampamentos de protesto foram erigidos na rua onde Cabral reside, a ponto de precisar dormir em casas alternativas. Deixando para outro dia a emissão de juízos de valor a respeito de sua administração, haverá que reconhecer de onde sopram os ventos, prenunciando o insucesso. A mais recente pesquisa indicou que apenas 18% dos eleitores avaliam positivamente o governador, enquanto 33% o julgam regular e 47% como ruim ou péssimo.
Corre a versão de que Sergio Cabral, como compensação, ofereceria a Dornelles o lugar de vice-governador na chapa de Luiz Fernando Pezão ao governo do estado. Ideia infeliz por diversos motivos, entre eles o de vir a estar invertida a dobradinha, se fosse para valer. Além da evidência de que o atual vice-governador é o último colocado nas consultas eleitorais.
Indaga-se, por tudo, sobre os limites da insensatez na política. O Rio não merece a substituição de um dos raros senadores que deram certo. (Carlos Chagas)
Quando o crime é acoimado. Não confundir ANTT com ANTA.
Empresas representam no TCU e MP contra ANTT. Prejudicadas no leilão das linhas de ônibus do transporte rodoviário de passageiros, empresas menores e de fretamento decidiram representar no Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União contra a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). O grupo conseguiu suspender a licitação na Justiça Federal após denunciar que alterações feitas de última hora no edital favoreceram as grandes empresas.
A ANTT mudou o edital em dezembro, limitando a licitação a empresas que fizeram transporte regular com ônibus nos últimos anos.
Com a medida, foram excluídas do processo todas as empresas de fretamento e as que fazem transporte regular com veículos urbanos.
Como as antigas permissões venceram em agosto de 2008, a ANTT concedeu autorizações especiais a quem quis, nos últimos 5 anos.
ANTT disse que foi intimada e está tomando providências para revogar decisão da Justiça, mas que não há previsão de reformulação do edital.

O governo rendeu-se
Pressionada pelos próprios fracassos e pelo descrédito internacional, administração Dilma percebeu que precisa mudar a política econômica;
Muito a contragosto, o governo rendeu-se às críticas de que sua política econômica conduziria o país a uma crise grave. Premido pelo esvaziamento de seus cofres, rendeu-se ao fato de que não pode continuar a gastar como nos primeiros anos de Dilma Rousseff. Acuado pelo risco de fracasso das privatizações de serviços públicos, rendeu-se à necessidade de reformular os leilões de concessão.
Rendeu-se ainda à necessidade de dar combate direto à inflação, e a taxa básica de juros voltou a subir. Rendeu-se ao descrédito e malogro de sua política de controlar preços, diretamente ou por meio de desonerações de impostos, embora os desarranjos ainda permaneçam, maquiando e reprimindo artificialmente a inflação. O esgotamento do arsenal de medidas de estímulo econômico e de intervenção em preços e rendas não resultou em progresso nem segundo os critérios do governo.
A presidente e seus ministros diziam no início de 2011 que a economia cresceria a 6% ao ano; mudaram para 4,5% em 2012. No final do ano passado, acreditavam em expansão de 4% neste 2013. Na média anual, o PIB do triênio não terá avançado mais de 2%.
Seria difícil ter crescido muito mais que isso, sob qualquer governo. No início dos anos Dilma, o país tinha de lidar com os problemas da crise mundial, os excessos do final da gestão Lula, os efeitos de quase meia década de inércia reformista, entre outros obstáculos. Mas é lamentável que o triênio tenha sido perdido em tentativas pueris de estimular a economia no curto prazo, como se o país estivesse pronto para deslanchar.
Impressionado pelas ruas, pelo descrédito internacional, pelo aumento das taxas de juros no mercado doméstico, o governo cedeu. Até sua estimativa de crescimento é mais modesta para 2014: melhor que o deste ano, apenas. Ainda assim, não se percebe atitude positiva do governo. Desistiu de acumular equívocos, mas não deu provas de que vai reformular de modo decisivo sua política.
Se por mais não fosse, 2014 é ano de eleição. Convém não fazer marolas, não desagradar nem a comunidade financeira nem o eleitorado. Seria ingênuo, pois, reivindicar que fizesse logo o ajuste necessário para o país retomar ao menos o caminho da normalidade, tendo, assim, condições de refletir sobre alternativas de desenvolvimento.
Normal seria o governo ao menos controlar sua dívida. Desistir de reprimir preços - arbitrariedade que, por exemplo, avaria a mais importante empresa do país, a Petrobras. Normal seria o realismo tarifário no setor elétrico, nos serviços públicos a conceder; seria a redução de subsídios caríssimos a empresas, por meio do BNDES.
Trata-se de uma proposta muito modesta, nada além de um primeiro e pequeno passo para que o Brasil se habilite a planejar e modificar o seu futuro, nublado por três anos de imediatismos simplórios e, obviamente, ineficazes. (Folha de São Paulo)
Coisa antiga e não remexida

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