28 de jul. de 2013

O cachorro Juquinha sem helicóptero...

 photo _aacaindo_zps3544a3b4.jpg Mumificação a vista 
Lula não vai voltar porque não saiu, afirma Dilma. Em entrevista à Folha de S. Paulo, presidente diz que Mantega fica na Fazenda e Mantega pede ao FMI novo cálculo da dívida. 

• Em entrevista, a presidente garante que Lula não voltará em 2014, porque nunca saiu de seu governo; ela também bateu duro na oposição negou a saída de Guido Mantega do governo e disse que não reduzirá o número de ministérios; até do tomate ela falou: teve queda de 16%; sobre a mídia, a presidente propõe a regulamentação do setor, aborda a crise dos veículos impressos diante da internet e fala até da necessidade de um pacto com a verdade

• Parlamentares da oposição criticam presidente Dilma Rousseff por dizer que o ex-presidente Lula não vai voltar porque ele não saiu; O pior de tudo é se ver diante de uma presidente que se autodefine como marionete, lamenta presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP); presidente do DEM, senador José Agripino Maia diz que recado da presidente foi claríssimo: Os erros que estão levando às manifestações nas ruas não são só dela, são dos dois governos do PT

"...Queda na aprovação do governo Dilma indica repúdio de uma população que descobriu a verdade: Precipício político - A queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff já é uma certeza, não mais uma tendência. Essa é a avaliação do deputado federal Sérgio Guerra (PE) sobre a pesquisa Ibope divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na quinta-feira (25). O levantamento mostra que a aprovação do governo caiu 24 pontos percentuais, passando de 55% para 31% entre junho e julho. Na avaliação do ex-presidente do PSDB, a população está mais consciente em relação aos desmandos da gestão petista...." (ucho.info) 

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Levo cada um no meu coração, diz papa em despedida. 
Em missa final, papa anuncia que próxima Jornada será em 2016 em Cracóvia, Polônia. Diante de milhões de pessoas reunidas em Copacabana, Francisco pediu que fiéis saiam para evangelizar outros jovens. 

Vigília com papa Francisco reúne três milhões no Rio. 

Futuro: Diante de um grupo de políticos, religiosos e artistas, que lotaram neste sábado o Theatro Municipal do Rio, no centro da cidade, o papa Francisco fez um discurso em espanhol em que destacou a importância do diálogo construtivo das lideranças com a sociedade. Ele também cobrou responsabilidade social das autoridades. 

Encenação da via-sacra leva milhares à praia de Copacabana. 

Mais de 127 mil voluntários abriram suas casas. 

A penitência do Paes 
• Prefeitura vai desapropriar área em Guaratiba pela via judicial para construir casas e praças. 
• O prefeito Eduardo Paes pretende transformar Campo da Fé em bairro popular num bairro popular na área do bairro de Guaratiba que receberia os atos finais da Jornada Mundial da Juventude - transferidos para a praia de Copacabana devido à chuva, que a alagou. 
• No Twitter disse que no chamado Campus Fidei (Campo da Fé), na Zona Oeste do Rio, vivem várias pessoas em situação inaceitável e que os recursos da Igreja lá investidos não poderiam ser desperdiçados. 
Conversei com (o arcebispo do Rio de Janeiro) Dom Orani e com Papa Francisco essa noite (de sábado) sobre a ideia de transformarmos o Campo da Fé em Guaratiba em um bairro popular, afirmou o prefeito na rede social. 

O reverso 
• A Delegacia de Proteção do Meio Ambiente e a Promotoria de Meio Ambiente, do Ministério Público Estadual, vão ouvir na próxima semana os proprietários da Construtora Vila Mar, responsáveis pela implantação do loteamento Vila Mar de Guaratiba, onde em parte da área foi instalado o Campus Fidei, em Guaratiba. 
• Conforme a promotora Christiane Monnerat, em entrevista à rádio CBN, o local é Área de Preservação Permanente (APP) e não poderia sofrer nenhum tipo de intervenção. 
• A promotora confirmou que, no fim do ano passado, foi instaurado o inquérito 396/12 para apurar denúncias de loteamento irregular, aterro clandestino e presença de milícia na região. Christiane disse que não poderia imaginar que o Campus Fidei estava sendo instalado no mesmo local. 

Ódio anti-Católico na Marcha das Vadias de Copacabana Veja

Mudar? 
• Nora de Renan Calheiros é nomeada ao Senado com salário de R$ 17 mil. 

Lei estadual obriga condomínios a separarem recicláveis 
• É lei. Desde o dia 11 de junho, todos os prédios com mais de três pavimentos do estado estão obrigados a fazer a coleta seletiva, separando papel, plástico, vidro e metal em compartimentos diferentes. Iniciativa louvável em prol do meio ambiente que, no entanto, tem poucas chances de dar resultados concretos. 

Saúde x Medicina 
• Há dias, postei um texto sobre os vetos da presidente Dilma a alguns artigos do Ato Médico, onde os médicos políticos do Congresso Nacional e os Conselhos de Medicina, defendiam a absurda tese de que Saúde é exclusividade da Medicina e se arvoravam como os únicos responsáveis pela mesma! Uma inconcebível reserva de mercado contra toda a população brasileira! 
• Alguns amigos médicos estranharam o texto e me observaram que fui extremamente generalista e rigoroso com os verdadeiros médicos do País... 
Interpretações à parte, repasso para seu conhecimento, o esclarecedor texto abaixo que, em linhas gerais, diz exatamente o que eu tentei dizer: Saúde não é exclusividade da Medicina! E que vai mais além: antes de a saúde chegar à Medicina e aos demais Profissionais de Saúde, ela necessariamente perpassa por estágios anteriores que fazem parte essencial da mesma! 
• A única condição para termos mais saúde no País, é nos unirmos todos, Poder Público, população, Médicos, Profissionais de Saúde e, juntos, cada um fazer a parte que lhe cabe! (Márcio Dayrell Batitucci) 

Mexendo no problema errado 
• Não é questão de nacionalidade: um dos maiores médicos do Brasil foi um ucraniano, Noel Nutels, que levou a saúde pública às áreas indígenas da Amazônia. A questão é outra: é que o Governo criou uma enorme polêmica por achar que Saúde é Medicina. E não é: Medicina é a última etapa na luta pela Saúde. 
• A Saúde começa pela engenharia - saneamento básico. A água potável e os esgotos reduzem o número de doentes (e derrubam a mortalidade infantil). 
• Educação é o segundo passo: quem lava as mãos e cuida da higiene básica, mantém o mosquito da dengue à distância, assegura a limpeza dos animais domésticos e cuida de seu lixo tem mais condições de evitar doenças. 
• Condições de vida são importantes: roupas e calçados minimamente adequados, alimentação suficiente, moradia saudável fazem milagres. 
• Se uma pessoa educada, com acesso a saneamento básico, alimentação e moradia, devidamente vacinada, mesmo assim fica doente, então cabe à Medicina cumprir seu nobre e insubstituível papel de cura. 
• Em resumo, não adianta trazer grandes especialistas mundiais sem que a população tenha condições adequadas de vida. Tem? Não, não tem. E não falemos de periferias: Guarulhos, na Grande São Paulo, segunda maior cidade do Estado, 13ª do país, com 1,2 milhão de habitantes, onde está o maior aeroporto internacional do país, não trata nem metade dos esgotos que lança no rio Tietê. 
• A propósito: sem seringas, termômetro, um medidor de pressão, um medidor de glicemia, alguns remédios, que é que se espera de um médico? Milagres? (Carlos Brickmann) 

Simplesmente por que? 
• Talidomida continua a causar defeitos físicos em bebês no Brasil. Proibida na maior parte do mundo, droga ainda gera legião de bebês com deformidades no Brasil. País tem cem casos similares identificados por pesquisa feita pela UFRGS entre 2005 e 2010.


Por que o governo pretende entregar o pré-sal? 
• Na sua campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff derrotou o candidato José Serra porque se colocava contra as privatizações. Essa polêmica - estatal x privado - foi o diferencial que conseguiu virar as eleições e garantir a vitória no 2º turno. Ela condenou com veemência a privatização do pré-sal: ele é o nosso passaporte para o futuro e entregá-lo é perder dinheiro
• Por que ela mudou de idéia? A nosso ver por quatro razões básicas: 
1) pressões externas - o Congresso Mundial de petróleo ocorrido em fevereiro/2013, no Riocentro, teve como tema central o lobby pela reabertura dos leilões, resultando na ida do ministro Lobão ao seu encerramento onde declarou a retomada dos leilões; o vice-presidente americano, Joe Biden veio pessoalmente convencer a presidenta Dilma a leiloar Libra e a presidente da Petrobrás, Graça Foster, a não se empenhar na aquisição de Libra; 
2) pressões internas - o governo precisa completar o montante do superávit primário, e um bônus de R$ 15 bilhões é o montante que vem a calhar; 
3) pressões externa/interna, face ao grave problema cambial - o déficit em conta corrente internacional está em cerca de US$ 70 bilhões e cresce avassaladoramente devido à remessa de lucros das mais de 4000 empresas que foram desnacionalizadas no governo FHC e nos governos petistas. 
• Portanto, o governo reage equivocadamente aos três motivos, pois, como dizia o presidente americano Woodrow Wilson: A nação que possui petróleo em seu subsolo e o entrega a outro país para explorar não zela pelo seu futuro
• A volta dos leilões é boa solução apenas para o cartel do petróleo, para os países petróleo-dependentes como os Estados Unidos, China, Japão e as potências européias. É uma forma de suprir suas necessidades de energia retirando-os de uma grande insegurança energética em face das suas parcas reservas. 
• Por outro lado, o fim dos leilões poderá gerar gasolina e gás de cozinha muito mais baratos no Brasil. Como acontece na Venezuela, por exemplo, onde a PDVSA é estatizada, permitindo que o Estado aplique mais recursos em saúde, educação, moradia, reforma agrária e em outros programas sociais. A Venezuela tem o menor índice de desigualdade da América Latina, enquanto o Brasil é o 4º pior. 
• Não tem sentido comprometer o futuro das gerações atual e as futuras para cobrir uma política econômica equivocada, que está impedindo que o país mais viável do planeta se transforme numa potência econômica, financeira e tecnológica. Entregar as riquezas para cobrir um déficit fiscal gerado por juros bancários que levam 45% do orçamento em detrimento da educação, saúde, segurança e infra-estrutura é inaceitável. 
• O déficit em conta corrente, por sua vez, criou uma bola de neve: a política econômica de FHC facilitou a desnacionalização das empresas genuinamente nacionais; a remessa de lucros dessas empresas gerou déficit em conta corrente. Passou-se a incentivar a vinda do Investimento Externo Direto - entram dólares para especular na bolsa ou comprar empresas prontas e lucrativas. Ambas as atividades geram novas remessas de lucros e nova necessidade de dólares. Um círculo vicioso que pode comprometer nosso crescimento sem necessidade. 
• Entregar Libra e até o pré-sal todo não resolverá o problema, ao contrário o agravará, pois o lucro das empresas será remetido para o exterior em petróleo bruto – o que, além do mais, gera uma perda de 30%, só de impostos. Portanto, a solução é usar o pré-sal, para estancar essa sangria, a começar mantendo Libra com a Petrobrás - conforme artigo 12º da lei nova, e recuperando o bem estar do povo com um bem que lhe pertence. Só Libra tem uma reserva de 15 bilhões de barris, ou seja, US$ 1,5 trilhões. 
• Preocupante: o cenário foi montado para entregar Libra ao cartel internacional do petróleo. O governo, ilegalmente, estrangula a Petrobrás, empresa com acionistas privados, obrigando-a a importar derivados e a vender mais barato no país para controlar a inflação. Mas não obriga as suas concorrentes a fazerem o mesmo. Assim, a Petrobrás fica fragilizada, sem condições. 
• Além disso, enquanto o governo não está aceitando exigir a garantia mínima de 60% do óleo lucro pra União, de um campo gigante, já descoberto e de alta produtividade, proposto no Congresso, o CNPE estabelece somente 40%, valor irrisório para o que representa o manancial do Campo de Libra, sob a alegação de não afastar interessados. Ora, se fazer leilões já não tem sentido, por termos autossuficiência para mais de 50 anos, quanto mais nas condições desse campo já perfurado, com reservas de 15 bilhões de barris e risco zero. Se alguém arrematar por menos de 60%, o leilão representará um fabuloso prejuízo. 
• Se algo pode afastar concorrentes é a exigência, do edital, de um pagamento de mais de R$ 2 milhões somente para participar, sem devolução, e um de R$ 15 bilhões, à vista, de bônus de assinatura do contrato, fazendo com que somente empresas de grande porte e poder político acabem concorrendo. 
• Não dá para aceitar isto. Vamos para as ruas. Não é pelos 20 centavos, mas por US$ 20 trilhões (mais de R$ 40 trilhões), que pertencem ao povo brasileiro e salvam o Brasil. (Fernando Siqueira, engenheiro, vice-presidente da Aepet -Associação de Engenheiros da Petrobras) 

• Partidários de Morsi enfrentam forças de segurança. Segundo o Ministério da Saúde do Egito, foram 78 mortes nos confrontos de sábado, mas médicos estimam que esse número pode chegar a 100.


Mortos que Voltaram para Contar! 
A Ciência Confirma O Inferno é real? 
EQM O Fenômeno Lazaro.

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