9 de mai. de 2013

Quando todos os dias ficam iguais...

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• MP dos Portos - Foi uma das mais constrangedoras sessões que já presenciei em 42 anos de mandato. (Henrique Eduardo Alves, Presidente da Câmara Federal) 

O Mato Grosso do Sul pede socorro 
• Os crimes continuados da Funai contra agricultores brasileiros, contra a economia, contra o bom senso e contra os… índios! Ou: A incrível história de uma comunidade de 4 mil pessoas destruída pelo governo petista. 
• Uma região do Mato Grosso do Sul está em pé de guerra. Recentemente, a presidente Dilma foi lá deitar falação e recebeu uma sonora vaia dos produtores rurais. Propriedades centenárias - isto é, que são tocadas já pela terceira geração de agricultores - podem se transformar, por vontade olímpica da Funai, este antro notável de incompetentes e mistificadores, em reservas indígenas. Os valentes ainda não estão contentes com o desastre produzido em Raposa Serra do Sol, em Roraima. Conforme todos os prognósticos das pessoas razoáveis (o arquivo deste blog está à disposição), a expulsão dos arrozeiros da região produziria um desastre econômico e social. E produziu. Sem emprego, os índios estão deixando a reserva para morar em favelas e lixões de Boa Vista ou à beira de rodovias. Muitas índias viraram prostitutas.
• A Funai decidiu demarcar nada menos de 40 áreas no Moto Grosso do Sul. Se a coisa for levada adiante, agricultores de mais de 20 municípios terão de deixar suas terras. Algumas cidades podem ser reduzidas a menos da metade, como Coronel Sapucaia, que perderia 52% de sua área.


• Cuba: situação dramática. Dados de 2011 do ONE, o IBGE local, mostram quase 4 mil clínicas fechadas e queda de 10% no número de médicos de Cuba. Daí o interesse em exportar”6 mil médicos para o Brasil. Presentes em 70 países, eles geram faturamento US$ 8 bilhões ao ano para a ditadura que paga aos médicos exportados 7% do salário conveniado com o país importador

• Futebol do Brasil na contramão do mundo. Mudança em modelo de negociação com as emissoras de televisão desfavorece os clubes menores financeiramente. Enquanto países europeus adotam contratos coletivos, País adota caminho inverso. Endividamento dos grandes clubes chega a R$ 4,5 bi.

• Comentário de Celso Romero de MG: Que tal aproveitar esta boa" idéia de importar médicos cubanos, e trazer políticos suecos, magistrados americanos, militares israelenses, terroristas palestinos, cozinheiros franceses e policia inglesa, para dar um upgrade e sacudir o Brasil?

• Maduro chega a Brasília para reunir-se com Dilma e Lula. Como ex-motorista, com certeza vai ensinar a dirigir. 

• Andrea Pinho, delegada que investiga a suposta participação do ex-presidente Lula no escândalo do mensalão, avisa - e repete para qualquer pessoa - que não teme pressões e que não revelará o resultado enquanto seu trabalho não estiver terminado. Também não dá entrevistas e quer distancia de repórteres. Por causa disso, acabou ganhando dos colegas da Policia Federal o apelido de Helô, delegada vivida por Giovanna Antonelli na novela Salve Jorge. 

• Massagem num ego - Lula, semana que vem, recebe simultaneamente sete títulos de doutor honoris causa de universidades argentinas. 

• Vereadores do Rio tentam tirar Havelange do nome do Engenhão. 

• Disparada dos preços: Inflação dos alimentos já é de 14% em 12 meses. E a inflação de Dilma bate no teto: 6,48%. Governinho bom demais! 

• Mais um ministério e a ficção torna-se realidade: Ali Babá existe! 

Faltaria guilhotina se o povo soubesse o que se passa 
- O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, fez ontem um discurso em tom de desabafo em que criticou a impunidade no Brasil e afirmou que o povo não sabe de um décimo do que se passa contra ele próprio. 
- Se não, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro, afirmou. 
- O discurso no lançamento de um programa estadual que auxilia prefeituras a disponibilizar portais de acesso a informações públicas onde começou dizendo que grandes casos de corrupção foram descobertos por acidente. O controle é zero.
- O sujeito fica rico, bilionário, com fazenda, indústria, patrimônio e não acontece nada. E o coitado do honesto é execrado. É desolador.
- As críticas de Alckmin foram feitas em frente ao chefe do Ministério Público de São Paulo, Márcio Elias Rosa, e do corregedor-geral da Administração do Estado, Gustavo Ungaro, representantes dos dois principais órgãos paulistas de combate à corrupção. 
- A situação causou constrangimento entre aliados, já que o tucano não dirigiu suas críticas a uma esfera específica de Poder nem isentou o próprio governo dos ataques.
- O governador não poupou sequer o programa que estava sendo anunciado. Criticou as fundações do governo que receberam para desenvolver o sistema. Não deviam cobrar nada, isso é obrigação
- Alckmin acusou também a existência de uma grande combinação"que impede que dados sejam disponibilizados. Salários, ninguém põe na internet, porque o sindicato pediu liminar. Olha eu gostaria de pôr, mas a Justiça proibiu, ironizou. 
- O Legislativo de São Paulo, de maioria alckmista, se enquadra no ataque - não divulga salários por decisão judicial obtida por servidores. 
- Alckmin criticou ainda a morosidade do Judiciário. A corrupção, o paraíso é o Judiciário. Todo mundo diz: Na hora que for para Justiça vai resolver. Vai levar 20 anos. (F.SãoPaulo)


A Justiça está em julgamento
• O clima continua confuso, no Supremo Tribunal Federal, até o Procurador Geral da República apresentar seu parecer sobre os embargos dos mensaleiros. Pode ser amanhã, pode ser na próxima semana, mas já se sabe, por informação do próprio Roberto Gurgel, que embargos não podem modificar decisões do plenário, a começar pelas sentenças já exaradas. O problema é que pelo menos dois ministros, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, já opinaram em sentido contrário. Admitem que, em teoria, as condenações poderão ser alteradas. Sem trocadilhos, é possível que a questão venha a ser resolvida pelo novo ministro, Teori Zavaski. 
• Aguarda-se a palavra do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, que pelo jeito pensa como o Procurador Geral, ou seja, recursos não são para absolver.
• De qualquer forma, o suspense é grande na mais alta corte nacional de justiça, só superado pela ansiedade de que estão tomados os 25 réus. Eles mantém a esperança, não propriamente de absolvição, mas de redução de parte de suas penas, coisa que evitaria, para alguns, a prisão fechada, capaz de transformar-se em semi-aberta. 
• A imagem do Poder Judiciário está em jogo, no processo do mensalão. Se houve um ato que sensibilizou a opinião pública e a opinião publicada, com raríssimas exceções, foi a condenação de políticos, banqueiros e publicitários a longas penas de prisão. Mesmo com um certo toque de morbidez, o que mais o cidadão comum aguarda é a fotografia dos mensaleiros atrás das grades. O simples fato de o processo ser reaberto já provoca indignação. Afinal, de que valeram tantos anos de julgamento? Pior ficará a situação se forem substancialmente mudadas as sentenças. Por uma dessas estranhas circunstâncias, a Justiça está em julgamento. (Carlos Chagas) 


• Filho de ex-primeiro-ministro é sequestrado no Paquistão.


Música brasileira
• Baseado em um livro polêmico que conta que a partir dos anos 40, a música brasileira começou a impressionar o mundo pelo seu potencial. Os sucessos de Ari Barroso, Carmem Miranda e Tom Jobim deixaram as corporações artísticas espantadas e com medo do Brasil dominar o mundo. A partir daí, foi criada uma corporação secreta com um único objetivo: destruir a música brasileira. 
• A resposta para essa pergunta está neste documentário baseado no polêmico livro , Firewood Operation escrito por Neil Jackman.


• BNDES deve ser sócio em concessão de rodovias. Para atrair empresas, governo também aumentou o ganho dos consórcios de 5,5% para 7,2% ao ano. 

Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana. (Carl Jung)

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