A vida pede passagem!
Manifestação em São Paulo, no próximo dia 27 de abril!
• E por esta razão estamos organizando um movimento para que a sociedade
debata o tema importante da segurança em nosso país!
• Temos visto com indignação e angústia parentes, amigos, enfim, brasileiros
como nós sendo assassinados na porta de suas casas, no meio da rua, dentro
de seus locais de trabalho e não temos visto resposta para esse quadro
dramático por parte de nossos governantes, que foram eleitos para nos
representar e defender nossos interesses. Mas, não é o que fazem, basta ver a
que ponto chegamos com tanta violência.
• Assim, entendemos, e temos certeza que todos entendem, que é chegada a
hora de mostrarmos nossa indignação e nossa determinada ação em mudar
essa trágica realidade. E mais que hora de cobrarmos mudanças nas leis, para
que estas passem a nos dar a todos, como sociedade, mais proteção. Desse
modo exigir a revisão do Código Penal, além de controle de nossas fronteiras
para coibir a entrada de drogas e armas, a liberação de mais verbas para a
segurança, sem falar da criação de frentes de trabalho e educação assistida para
crianças que vivem em situação de risco, potenciais marginais.
• Todos entendemos que se cruzarmos os braços nada mudará. E que
assistimos a todos os desmandos sem nada fazer, apenas reclamando.
• Assim, conclamamos a todos os que entendem a gravidade do problema a
participar de uma passeata:
Sábado, dia 27/04/2013, às 13h, partindo do MASP, na Avenida Paulista,
manifesto organizado pelos familiares e amigos do jovem Victor Hugo,
assassinado covardemente, mais uma vítima dessa violência que tomou conta
de nosso país e de nossas vidas.
• Vimos, com tristeza, muitas passeatas apoiadas nas redes sociais, com
número enorme de confirmações de comparecimento, contarem na rua com 500
pessoas, 600, 1000, talvez pouco mais. Número pequeno diante de população
tão grande e tão afetada por graves problemas que afinal, são de todos nós.
• Vemos, com igual tristeza, que esse número na rua é superior infinitamente quando se pretende comemorar a vitória do time, para o que damos o maior apoio, pois a alegria pode e deve ser compartilhada.
• Mas, vemos com esperança que podemos nos juntar também para lutar pacificamente pelo que entendemos ser prioridade para uma vida melhor, mais segura, mais bonita, mais feliz!
• Traga seu pai, sua mãe, seus avós, seus irmãos, tios, vizinhos, colegas de trabalho e amigos para esse momento que, além de ser de cobranças , será também de confraternização.
• Sim, confraternizaremos em volta de nossa dor pelos entes queridos que já perdemos nessa guerra, e da nossa esperança num País onde valha a pena viver.
• Sem medos, sem ódio.
• Seguros ao sair e ao voltar para o conforto de nossas casas e de nossas amadas famílias.
• Dá licença, A Vida pede passagem! (Myrian Macedo)
• Vemos, com igual tristeza, que esse número na rua é superior infinitamente quando se pretende comemorar a vitória do time, para o que damos o maior apoio, pois a alegria pode e deve ser compartilhada.
• Mas, vemos com esperança que podemos nos juntar também para lutar pacificamente pelo que entendemos ser prioridade para uma vida melhor, mais segura, mais bonita, mais feliz!
• Traga seu pai, sua mãe, seus avós, seus irmãos, tios, vizinhos, colegas de trabalho e amigos para esse momento que, além de ser de cobranças , será também de confraternização.
• Sim, confraternizaremos em volta de nossa dor pelos entes queridos que já perdemos nessa guerra, e da nossa esperança num País onde valha a pena viver.
• Sem medos, sem ódio.
• Seguros ao sair e ao voltar para o conforto de nossas casas e de nossas amadas famílias.
• Dá licença, A Vida pede passagem! (Myrian Macedo)
Parque eólico gaúcho
• O minuano é presença marcante na trilogia O tempo e o vento, na qual o
escritor gaúcho Érico Veríssimo conta a formação do Rio Grande do Sul. Agora,
ganha lugar de destaque no processo de desenvolvimento do Estado. A energia
eólica é um dos 22 setores considerados estratégicos para alavancar o
crescimento da economia gaúcha.
• O Estado tem 12 parques eólicos em operação, com potência de 390 MW, nos
municípios de Osório, Tramandaí e Palmares do Sul, no litoral norte, e Santana
do Livramento, na fronteira com o Uruguai. Outros 17 parques, com capacidade
de gerar cerca de 1 mil MW, em diferentes fases de implantação, devem entrar
em funcionamento até 2016. Com isso, os cataventos, como os gaúchos
chamam os aerogeradores, também passarão a fazer parte da paisagem de
municípios como Chuí, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar e Viamão. Os novos
empreendimentos representarão investimento de R$ 4,8 bilhões, segundo o
governo.
• Cerca de R$ 2,2 bilhões estão chegando ao Rio Grande do Sul pelas mãos da
Eletrosul. Projetos prontos, em andamento ou prestes a serem iniciados vão
responder por 570 MW, quase 30% da capacidade atual do país. É energia
suficiente para abastecer uma cidade com cerca de 3,5 milhões de habitantes. Esses empreendimentos são importantes para a Eletrosul porque consolidam a
empresa como a maior estatal do setor no segmento eólico, e estratégicos para
a segurança energética do país pois são complementares à matriz, afirma o
presidente Eurides Mescolotto.
• A empresa entregou, em 2011, o Complexo Eólico de Cerro Chato, com 90
MW de capacidade, em Sant'Ana do Livramento. No entorno, o Complexo Eólico
Livramento, com 78 MW, as bases dos 39 aerogeradores foram concluídas. A
próxima fase será a montagem das torres e dos equipamentos. Livramento deve
entrar em operação até março de 2014. No extremo Sul, o Complexo Eólico
Chuí, com 144 MW, aguarda a licença ambiental para iniciar as obras.
• O Complexo Eólico Geribatu, com dez parques e 129 aerogeradores, está em
fase inicial de implantação em Santa Vitória do Palmar, no litoral Sul. Com 258
MW de capacidade instalada - suficiente para atender ao consumo de
aproximadamente 1,6 milhão de pessoas -, Geribatu é maior projeto eólico da
Eletrosul.
• O complexo eólico Corredor do Senandes, no município de Rio Grande, é a
primeira incursão da Odebrecht Energia no segmento de energia eólica. Dos 16
parques projetados pela companhia para os próximos anos, que devem gerar
365 MW, seis estarão no Rio Grande do Sul e o restante, no Ceará. A primeira
fase do empreendimento gaúcho vai exigir investimento de R$ 400 milhões e
prevê a implantação de quatro parques, com capacidade de 108 MW.
• Escolhemos o RS porque o Estado tem um regime de ventos bem
interessante, permitindo a geração contínua de energia eólica, explica o diretor
de geração da Odebrecht Energia, Fernando Chein. O projeto inicial previa a
instalação de 70 aerogeradores. O uso de equipamentos mais modernos vai
permitir que esse número seja reduzido para 40. A montagem das torres eólicas
deve ser iniciada em abril e a previsão é de o complexo entrar em operação no
fim do ano.
• A geração de energia elétrica atrai investimentos em outros segmentos da
cadeia produtiva. A Alstom Brasil já assinou contrato com a Odebrecht para
fornecer as 40 torres eólicas do Corredor de Senandes. Para isso, a empresa
francesa está instalando uma nova planta industrial, com 11 mil m² de área
construída, ao lado da fábrica de transformadores de potência em Canoas./
A previsão é de o empreendimento, um investimento de R$ 30 milhões, começar
a produzir até o fim do primeiro semestre deste ano. Com capacidade para
fabricar 120 torres/ano, a unidade industrial vai empregar 90 pessoas e oferecer
250 empregos indiretos. A decisão de instalar a fábrica levou em conta o
enorme potencial eólico do Rio Grande do Sul, a crescente expansão dessa
energia no Estado e sua posição estratégica, que nos permitirá exportar as
torres para países da América Latina, como Uruguai e Chile diz o presidente da
Alstom Brasil, Marcos Costa.
• Os parques eólicos também movimentam a construção civil. As obras do
Corredor do Senandes, da Odebrecht, executadas pela Seta Engenharia,
geraram cerca de 1.000 empregos, entre diretos e indiretos. A maior parte das
vagas foi preenchida por trabalhadores locais. Essa fase vai exigir investimentos
de R$ 60 milhões. (Valor Econômico)
PEC 37
• Mais uma criativa montagem feita por anônimo sobre o empenho da quadrilha
lulo-petista em aprovar logo a PEC 37.
• A PEC 37 é aquela, defendida pela corja governista, que pretende alterar a
Constituição para retirar do Ministério Público o poder de investigação.
Plano de socorro a Eike tem gigante da Rússia, malaios e Petrobras
• O socorro ao combalido grupo X, como é conhecido o império de empresas
de Eike Batista que levam por superstição a letra nos seus nomes, começará
pela petroleira OGX. O plano envolve um sócio russo, a venda de ativos e
parcerias com a Petrobras em novos campos de petróleo.
• Segundo a Folha apurou, a empresa negocia de forma avançada com a
petroleira russa Lukoil, que pretende atrair como parceira, e com a malaia
Petronas, para quem deseja passar parte de campo de petróleo para fazer caixa.
Os executivos de Eike já iniciaram também conversas com a Petrobras para
firmar parcerias em campos da estatal, nos quais assumiria o posto de
operadora.
• Iniciar o resgate do grupo pela OGX é estratégico para Eike, que está sendo
assessorado pelo BTG. De suas seis empresas com ações negociadas na Bolsa,
foi dela o maior tombo -queda de 90% no valor dos papéis em um ano.
• A crise de confiança contaminou várias operações do grupo. Ainda assim, a
OGX representa quase um terço do império X, avaliado em pouco mais de R$ 14
bilhões.
• O centro da estratégia está na Lukoil. A ideia é atrair a companhia, quarta
maior petroleira privada do mundo, como sócia da OGX, cedendo participação
de cerca de 40% no capital total da brasileira.
• A fatia, segundo executivos próximos à operação, é suficiente para que os
russos possam consolidar os números da OGX em seu balanço sem que Eike
perca o posto de controlador de sua petroleira, considerada a joia da coroa do
seu grupo.
• A Lukoil esquadrinha os números da OGX desde o início do ano. Para isso, foi
montado um data room - banco de dados com informações estratégicas da
companhia.
• A avaliação inicial foi positiva e, há cerca de um mês, os russos contrataram o
escritório brasileiro Pinheiro Guimarães para iniciar a chamada due diligence,
uma averiguação detalhada dos ativos e informações da companhia antes da
aquisição.
• No momento, os advogados estão debruçados sobre detalhes como
obrigações trabalhistas e de conteúdo local.
Leilão à vista
• A expectativa é que o negócio possa ser fechado no início de maio, a tempo
da 11ª rodada de licitações para áreas de exploração de petróleo, programada
para os dias 14 e 15 e que oferecerá 289 blocos.
• Para a OGX, a sociedade traria musculatura - e capital - para uma oferta mais
agressiva na disputa. A empresa precisa de novas áreas após campanha
exploratória com resultado abaixo do vendido aos investidores.
• Já os russos ganhariam um valioso atalho ao mercado brasileiro, ao ter
acesso a uma empresa com corpo técnico já formado e considerado de boa
qualidade.
• Paralelamente, os executivos de Eike negociam a venda de 40% do campo de
petróleo Tubarão Martelo para a Petronas, por US$ 1 bilhão.
• Segundo apurou a Folha, as negociações estão em ritmo acelerado. O diretor
jurídico da OGX, José Roberto Faveret, foi a Kuala Lumpur, na sede da Petronas,
negociar os termos finais da operação.
• A venda do campo traria alívio imediato à OGX, dispensando Eike de
capitalizar a empresa - em outubro, o empresário se comprometeu a injetar US$
1 bilhão do próprio bolso na empresa caso o plano de negócios estivesse
comprometido por falta de caixa.
• Em outra frente, a OGX movimenta-se para fechar parcerias com a Petrobras
em campos já em operação. As conversas já foram iniciadas, segundo
executivos do grupo, que falam sob reserva.
• A intenção da OGX é entrar como sócia da estatal em alguns campos,
assumindo o papel de operadora.
• Procurada, a petroleira de Eike se limitou a dizer, por meio de nota, que as
informações não procedem.
Não devemos ter medo dos confrontos. Até mesmo os astros se chocam e do
caos nascem as estrelas. (Charles Chaplin)
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