• Frase roubada do Noblat: Poucos países do mundo tem um sistema de saúde como nós temos no Brasil. (Lula)
• Juiz tenta conciliação em disputa do Museu do Índio. O juiz federal de plantão Wilson José
Witzel intimou a presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai) a enviar um representante
para participar da audiência de conciliação que ocorre neste domingo na sede da Justiça Federal no
Rio de Janeiro. Estão presentes cerca de 20 índios retirados pela manhã do Museu do Índio, em
Botafogo, na Zona Sul do Rio. Índios se mudam para Jacarepaguá no Rio; outros invadem museu.
• Não, cá pra nós otários, ninguém do povo fica sabendo de nada! A nota No controle do Claudio Humberto diz que a Presidência garante que o relatório e gastos da viagem são remetidos aos órgãos de controle internos, e mantidos em sigilo.
• Polêmicas travam reforma do Código Penal Divergências sobre aborto, drogas e homofobia devem atrasar a tramitação do projeto de Lei 236/2012. Os mais de 500 artigos precisam agora ser discutidos em audiências públicas em todo País.
• Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 32 milhões na quarta.
• Em 10 anos, morte de jovens aumenta 1.000% em Natal (RN).
• Brasileiros em Paris protestam contra Feliciano. Manifestantes pediram saída de deputado
acusado de homofobia e racismo da chefia de Comissão de Direitos Humanos.
• Herança da guerra - Crescem casos de crianças com má-formação congênita no Iraque.
• Oligarca e dissidente russo Berezovsky é encontrado morto. Bilionário era adversário do presidente
russo, Vladimir Putin, e chegou a ter prisão decretada no Brasil.
• Chipre atraiu milionários com imposto baixo e cidadania. Regime fiscal do país é oásis para
oligarcas russos; peso do sistema bancário na economia ajuda a explicar crise. Chipre diz ter feito progresso significativo para obter acordo e desiste de imposto sobre contras bancárias. Após
fugir da crise da era Collor, brasileira vive temor de confisco no Chipre.
• Analista teme que com Maduro eleito, regime chavista pode recrudescer a repressão com a
tortura e morte de dissidentes.
• Pelo menos 7 pessoas morreram em confronto no Mali entre tropas militares e um grupo de
jihadistas que se invadiram a cidade de Gao, no sudeste do país. Entre os mortos estão dois civis e
um soldado do exército.
• Rebeldes tomam controle total de Bangui; capital é cenário de saques. Os rebeldes da coalizão
Séléka tomaram o controle total de Bangui, capital da República Centro-Africana, de onde fugiu o
presidente do país, François Bozizé, e onde são registrados casos de saques a lojas.
• Milhares de pessoas protestam hoje em Paris protestando contra o casamento entre
homossexuais, em uma última mobilização em massa antes da adoção definitiva do projeto de lei
que legaliza a união e adoção por casais do mesmo sexo. Telões foram instalados do Arco da
Defesa até o Arco do Triunfo. Faixas foram penduradas nas varandas: Não toquem em minha
filiação, Queremos emprego, não casamento gay ou ainda Não ao gay-extremismo.
• Protestos contra recessão em Portugal pedem demissão do governo de Passos Coelho.
• Jornal El País retira artigo on-line que compara Merkel a Hitler.
• O presidente italiano, Giorgio Napolitano, afirmou hoje que dará continuidade às instituições
democráticas, pedindo novamente que as forças políticas parem de brigas, enquanto o líder da
coalizão de centro-esquerda, Pierluigi Bersani, for responsável por montar o governo. É hora de
pensar no bem do país. Sem dúvida neste momento temos a necessidade de união, disse o
presidente aos jornalistas presentes na cerimônia em memória ao massacre das Fossas Ardeatinas,
cometido pelas tropas de ocupação alemãs na periferia de Roma, em 24 de março de 1944.
• Onda de violência sectária se estende em Mianmar. A violência entre budistas e muçulmanos,
que já deixou nos últimos dia mais de 30 mortos na cidade de Meiktila, centro de Mianmar, se
estendeu a outras localidades da região, anunciou hoje o ministério da Informação. Houve
incidentes em outros três municípios e dezenas de pessoas foram detidas por sua suposta
participação nos atos de violência nesta região, próxima da capital Naypyidaw.
• Líder da oposição síria renuncia.
• Rebeldes tomam capital da República Centro-Africana.
• John Kerry faz visita surpresa ao Iraque.
Que elites, que esquerda?
• A cada instante e cada vez mais, somos alvejados por milhares de informações de todos os
tipos, muitas delas procurando, como consequência final, alterar nosso comportamento, seja para
pormos fé nas lorotas pseudoestatísticas e conceituais que nos pregam os fabricantes de remédios,
pastas de dentes e produtos de farmácia em geral, seja para acreditarmos que determinado
partido político, ao pedir com fervor nossa adesão, realmente tem alguma identidade que não seja
a que lhes emprestam seus tão frequentemente volúveis caciques. Aparentemente, nossos
cérebros se defendem de ser entulhados com essa tralha e grande parte dela é esquecida.
• Mas em algum lugar da mente ela permanece e afeta talvez até nossa maneira de ver o mundo.
Se prestarmos atenção aos comerciais de tevê e fizermos um esforçozinho de abstração, veremos
que temos plena ciência de que quase todos eles, ou mesmo todos, se apoiam em pelo menos uma
mentira ou distorção. O xampu não produz cabelos como aqueles, a empresa não dá o
atendimento ao cliente que apregoa, o plano de saúde falha na hora da necessidade, a velocidade
da banda larga não chega nem à metade do que contrata, o sistema de saúde que descrevem
como o nosso parece gozação com o pessoal que estrebucha em macas no hospital, o banco
professa carinho e oferece gravações telefônicas diabólicas, o lançamento imobiliário mente sobre
as vantagens do bairro e a segurança da construtora, a moça não é bonita como aparece, o sinal
da operadora não é confiável, a prestação sem juros é enganação, a garantia do carro não vale
nada para a concessionária. Tudo, praticamente, é mentira e sabemos disso. Mas, mistérios desta
vida, agimos como se não soubéssemos, numa postura acrítica e já meio abestalhada.
• Em relação à política, talvez nossa situação possa ser até descrita em termos mais drásticos. As
afirmações mais estapafúrdias são divulgadas e ninguém se preocupa em examiná-las. Não me
refiro a chutes que prostituem a estatística e fazem dela, como já se disse, a arte de mentir com
precisão. Os números nos intimidam desde a escola primária e qualquer embusteiro se aproveita
disso para declarar que 8.36% (quanto mais decimais, melhor) de alguma coisa são isso ou aquilo
e ver esta assertiva ser recebida reverentemente, como se não fosse possível desconfiar de tudo,
da coleta dos dados, às categorias empregadas e os cálculos feitos. Média, então, é uma festa e eu
sempre penso em convidar o dr. Bill Gates para morar em Itaparica e me transformar em nativo do
município de maior renda média do Brasil, cuíca do mundo.
• Não, não me refiro a números, mas a alegações estranhas. Por exemplo, esse negócio de o
governo ser de esquerda. Só se querem dizer que a maior parte do nosso cada vez mais populoso
bando ministerial é constituído de canhotos. O presidente Lula, que não quis ser presidente
emérito e prefere continuar sendo presidente perpétuo mesmo, já disse - e creio que com
sinceridade - que não é, nem nunca foi, de esquerda e que não usa mais nem a palavra burguesia. E que é que o governo fez que caracterize uma posição de esquerda? Apoiar Chávez
com beijos e abraços, ao tempo em que respalda os bilhões de dólares de negócios brasileiros na
Venezuela? Manter boas relações com Cuba, o que não quer dizer nada em matéria de objetivo
político? Ser da antiga turma que combatia o governo, no regime militar? E já perguntei aqui, mas
pergunto de novo: o PMDB é de esquerda? Quem é esquerda, nesse balaio todo? Furtar, desviar,
subornar, corromper são de esquerda? Zelar por valores éticos e morais é de direita.
• É gritaria da direita reclamar (e pouca gente reclama) do descalabro inacreditável em que se
tornaram as trombeteadas obras do rio São Francisco, hoje uma vasta extensão de ruínas e
destroços, tudo abandonado ao deus-dará, em pior estado do que cidades bombardeadas na
Segunda Guerra? Ou o que está acontecendo com a Petrobras, que, da segunda posição entre as
petrolíferas, despencou para a oitava e pode despencar mais, acrescida a circunstância de que
ninguém explica direito qual é mesmo a situação do hoje já não tão radioso pré-sal? E combater a
miséria nunca foi de esquerda ou direita. Ter altos índices de popularidade tampouco.
• Também se diz que as elites dominantes querem derrubar o governo. Que elites dominantes? A
elite política, que se saiba, é a que exerce o poder político. O Poder Executivo é exercido pelo
governo que está aí e que, presumivelmente, não atua contra si mesmo. O Poder Legislativo está
sob o controle da base do governo. E o Judiciário, por mais que isso seja desagradável aos outros
governantes, não pode associar-se à ação política no sentido estrito. Já as elites econômicas não
parecem empenhadas em subverter uma situação em que os bancos têm lucros nunca vistos,
conforme o próprio presidente perpétuo já frisou, e as empreiteiras estão muito felizes e,
convocadas pela presidente adjunta, prometeram fazer novos investimentos. Qual é a elite
conservadora que está descontente e faz oposição ao governo? É justamente o contrário.
• Finalmente, temos a imprensa golpista. Que imprensa golpista? Que editorial ou comentário
pediu golpe? Comportamento golpista é o de quem acusa o Judiciário de ser agente de armações
politiqueiras, quem chega a esboçar desobediência a ordens judiciais, quem se diz vítima de
linchamento, quando foi condenado em processo legítimo e incontestável. A imprensa sempre se
manifesta contra o desrespeito à Constituição e a desmoralização das instituições democráticas e
tem denunciado um rosário sem fim de ações lesivas ao interesse público. Golpista é quem busca
silenciá-la ou controlá-la, não importa que explicações se fabriquem e que eufemismos inventem.
(João Ubaldo Ribeiro)
O novo ministério zomba do brasileiro
• Está confirmado: o julgamento do mensalão não teve a menor importância para o Brasil. Não se
sabe ainda quando os condenados serão presos, se forem. Mas isso também não importa. Importa
é que o esquema deu certo. O grupo político que organizou o maior assalto da história aos cofres
públicos - ninguém jamais ousara criar um duto permanente entre o dinheiro do Estado e um
partido político - vai muito bem, obrigado. Aprovado em duas eleições presidenciais, parte para a
terceira como favorito. E os últimos atos da presidente da República mostram sua desinibição para
reger o esquema parasitário.
• Dilma Rousseff anunciou uma reforma ministerial. Assunto delicado. Como se sabe, a presidente
passou todo o seu primeiro ano de governo tentando segurar nos cargos o exército de ministros
podres que nomeou. Em muitos casos, não foi possível.
• A avalanche de denúncias publicada pela imprensa burguesa, que não deixa o governo popular
sugar o país em paz, foi irresistível. Mas a opinião pública brasileira é tão lunática que esse
vexame - ter de cortar cabeças em série, todas recém-nomeadas - passou ao senso comum como a faxina ética da presidente.
• O Brasil gosta é de novela - e resolveu acreditar nesse enredo tosco da mãe coragem que toma
conta da casa.
• Dilma, Lula e sua turma exultaram com o cheque em branco que receberam da nação. Ao longo
de dez anos no poder, o tráfico de influência para edificar a República do fisiologismo foi flagrado
em todo o Estado-maior petista: de Valdomiro a Dirceu, de Erenice a Rosemary, de Palocci a
Pimentel, dos aloprados aos mensaleiros, dos transportes ao turismo, da agricultura ao trabalho. A
tecnologia da sucção do Estado pelos revolucionários progressistas foi esfregada diversas vezes na
cara do eleitorado, que continuou aprovando sorridente o truque. E por isso que agora, nos
conchavos para a tal reforma ministerial, Dilma não faz a menor cerimônia para chamar os
fantasmas para dançar.
• Entre os principais interlocutores da presidente para decidir quem abocanhará o quê, estão
figuras inesquecíveis como o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi. O sujeito que tentou ficar no
cargo na marra, que disse que só saía debaixo de tiro, após uma floresta de irregularidades
apontadas na sua gestão - incluindo passeio em avião de dono de ONG beneficiada por seu
ministério está aí de novo, dando as cartas no primeiro escalão à luz do dia. O brasileiro é mesmo
um generoso.
• Quem mais apareceu decidindo com Dilma o futuro de seu ministério? Alfredo Nascimento, o
ex-ministro dos Transportes demitido na faxina, falando grosso de novo para resolver quem
ficará com uma das pastas mais endinheiradas do governo. E atenção: esses encontros não são
secretos. Faxineira e faxinados mostram para quem quiser ver que continuam jogando no mesmo
time, sem arranhar o mito da gerentona ética. Magia pura.
• Nessa conversa houve um desentendimento inicial. Dilma queria que assumisse o Ministério dos
Transportes o senador Blairo Maggi, citado por réus do escândalo Cachoeira-Delta. Se o Brasil não
lembra de nada, por ela tudo bem. Quem vetou foi o próprio Nascimento. A escolha de Dilma não
passou no filtro do ministro demitido por ela. Isso é que é faxina bem feita.
Já que o Brasil não liga para essas coisas, nem para a gastança pública que fermenta a inflação,
Dilma achou que era hora de criar mais um ministério. Contando ninguém acredita. Vem aí a pasta
da Micro e Pequena Empresa, para acomodar mais um companheiro e premiar o partido criado por
Gilberto Kassab para aderir à indústria política do oprimido.
• Evidentemente, os brasileiros não se importarão que o novo ministério, com dezenas de novos
cargos custando mais alguns milhões de reais ao Tesouro, tenha funções já cobertas pelo
Ministério do Desenvolvimento. Faz sentido. O ministro do Desenvolvimento é Fernando Pimentel,
amigo de Dilma que faturou R$ 2 milhões com consultorias invisíveis e permaneceu no cargo
agarrado à saia da madrinha. Para ter um ministro café com leite, que precisa ficar escondido,
melhor mesmo criar um ministério novinho em folha para fazer o que ele não faz.
Eis o triunfo da doutrina do mensalão: para cada Dirceu preso, sempre haverá uma Dilma livre,
leve e solta. (Guilherme Fiuza)
Herança Maldita dos Militares!
• Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil em 1500 e o Brasil descobriu a agricultura em 2000.
•
Durante 500 anos a agricultura foi o rebotalho nacional. Entrava no jogo do poder de sobremesa.
• Mesmo quando o café era o centro da economia nacional, a agricultura não passava de uma
moeda de exportação.
• Agora, de repente, a agricultura virou a salvação da lavoura. A indústria emperra, cresce a
índices medíocres e ela dispara, comandando as exportações. Só que os neobobos de sempre
pensam que aconteceu por acaso, de milagre.
• Ainda esta semana, na Veja, o pomposo Roberto Pompeu de Toledo pergunta Por onde
andará Alysson Paulinelli, que há 30 anos a revista Time elencou entre 150 futuros líderes
mundiais (dois brasileiros, ele e Célio Borja).
• Esta é uma história que os felpudos sobrenomes quatrocentões de Toledo não lhe deixam saber.
Paulinelli é o pai da nova agricultura brasileira. O que está aí nas manchetes, nas estradas, nos
portos, nas gordas estatísticas do comércio externo nasceu há 30 anos de uma visão revolucionária
dele.
• Em 73, no governo Médici, o ministro da Agricultura, Cirne Lima, do Rio Grande do Sul, criou a
Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agrícolas). Mas ficou no papel. Cirne Lima brigou com
Delfim, saiu, entrou o pernambucano Moura Cavalcanti. A Embrapa continuou uma idéia no papel.
Chega Geisel em 74, manda chamar para conversar o jovem secretário da Agricultura de Minas,
Alysson Paulinelli, saído das salas de aula e da direção da Universidade Agrícola de Lavras, e diz a
Geisel o óbvio: a agricultura brasileira só sairia da mesmice de 5 séculos de extrativismo se
sofresse uma revolução tecnológica.
• Geisel o convidou para ministro: - Vamos fazer.
• Paulinelli chamou o presidente da adormecida Embrapa, Irineu Cabral, e o diretor de Recursos
Humanos, Eliseu Alves, e estabeleceram o rumo: - Não queremos cientistas para resolver
problemas da ciência, mas para resolver os problemas da produção.
• Pegaram uma verba de US$ 200 milhões e escolheram, nas melhores universidades brasileiras,
1.600 recém-formados e os mandaram para fazer mestrado ou doutorado nas melhores
universidades agrícolas do mundo: Califórnia, França, Espanha, Índia, Japão, etc. Estava plantada
a semente da maior revolução já feita na agricultura da América Latina.
• Eliseu Alves, logo o Eliseu Alves, que havia chegado dos Estados Unidos como uma referência
mundial como cientista e como gestor de ciência e tecnologia, assumiu a presidência da Embrapa e
implantou linhas avançadas de trabalho:
1 - Criou 14 Centros de Pesquisas, em 14 regiões do País, para pesquisar 14 produtos (exceção do
café, que tinha o IBC, e do cacau, que tinha a Ceplac): soja em Londrina, no Paraná; mandioca e
fruticultura em Cruz das Almas, na Bahia; milho e sorgo em Sete Lagoas, Minas; vinho em Bento
Gonçalves, no Rio Grande do Sul; feijão e arroz em Goiânia; gado de leite em Juiz de Fora; gado
de corte em Campo Grande; seringueira em Manaus.
2 - Criou quatro Centros de Recursos Genéticos para o cerrado, em Brasília.
• Não foi milagre. Trinta anos depois, o investimento da Embrapa em aprendizado externo e
pesquisas internas explodiu a agricultura brasileira. Não foi milagre, foi competência, visão correta
da ciência e do País. Paulinelli voltou para Minas, seus estudos, suas aulas, suas assessorias. Eliseu
Alves está em Brasília, com seus estudos, suas pesquisas, suas consultorias, ainda hoje o grande
guru da agricultura brasileira.
• AAAhhh! Esses militares!!!!!
• Praga agrícola: ontem a Saúva, hoje o MST!
Revestrés democrático
• Nos governos militares, de Castelo Branco a João Figueiredo, a média real do crescimento
econômico foi de 6,29% ao ano. Entra a gloriosa Democracia e de Ribamar Sarney a Dilma
Rousseff a média real do crescimento econômico não atingiu aos 2,7% ao ano. Qual o motivo
principal? A Democracia de araque só pensou no Capital o financeiro, aqueles pobres de ricos,
enquanto ao Trabalho o produtivo de alimentos e manufaturados, o revestrés de uma
desastrosa política econômica principalmente nos últimos 10 anos de Lula e Dilma, cujo custo
Brasil é o maior do mundo face alta carga tributária e falta de infraestrutura na campo da
mobilidade. Não temos rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, metrovias, hidrovias adequados
para escoar nossa produção por falta de capacidade de governar com o Pensar Grande. Bom
domingo. (Arabutan Rocha, Economista, Maceió)
Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa.
(Victor-Marie Hugo)
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