24 de mar. de 2013

Noticias do mundo ou meditar...

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• Frase roubada do Noblat: Poucos países do mundo tem um sistema de saúde como nós temos no Brasil. (Lula) 
• Juiz tenta conciliação em disputa do Museu do Índio. O juiz federal de plantão Wilson José Witzel intimou a presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai) a enviar um representante para participar da audiência de conciliação que ocorre neste domingo na sede da Justiça Federal no Rio de Janeiro. Estão presentes cerca de 20 índios retirados pela manhã do Museu do Índio, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Índios se mudam para Jacarepaguá no Rio; outros invadem museu.
• Não, cá pra nós otários, ninguém do povo fica sabendo de nada! A nota No controle do Claudio Humberto diz que a Presidência garante que o relatório e gastos da viagem são remetidos aos órgãos de controle internos, e mantidos em sigilo. 
• Polêmicas travam reforma do Código Penal Divergências sobre aborto, drogas e homofobia devem atrasar a tramitação do projeto de Lei 236/2012. Os mais de 500 artigos precisam agora ser discutidos em audiências públicas em todo País.
• Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 32 milhões na quarta.
• Em 10 anos, morte de jovens aumenta 1.000% em Natal (RN).

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• Brasileiros em Paris protestam contra Feliciano. Manifestantes pediram saída de deputado acusado de homofobia e racismo da chefia de Comissão de Direitos Humanos.
• Herança da guerra - Crescem casos de crianças com má-formação congênita no Iraque. 
 Oligarca e dissidente russo Berezovsky é encontrado morto. Bilionário era adversário do presidente russo, Vladimir Putin, e chegou a ter prisão decretada no Brasil. 


• Chipre atraiu milionários com imposto baixo e cidadania. Regime fiscal do país é oásis para oligarcas russos; peso do sistema bancário na economia ajuda a explicar crise. Chipre diz ter feito progresso significativo para obter acordo e desiste de imposto sobre contras bancárias. Após fugir da crise da era Collor, brasileira vive temor de confisco no Chipre.
• Analista teme que com Maduro eleito, regime chavista pode recrudescer a repressão com a tortura e morte de dissidentes. 
• Pelo menos 7 pessoas morreram em confronto no Mali entre tropas militares e um grupo de jihadistas que se invadiram a cidade de Gao, no sudeste do país. Entre os mortos estão dois civis e um soldado do exército. 
• Rebeldes tomam controle total de Bangui; capital é cenário de saques. Os rebeldes da coalizão Séléka tomaram o controle total de Bangui, capital da República Centro-Africana, de onde fugiu o presidente do país, François Bozizé, e onde são registrados casos de saques a lojas.
• Milhares de pessoas protestam hoje em Paris protestando contra o casamento entre homossexuais, em uma última mobilização em massa antes da adoção definitiva do projeto de lei que legaliza a união e adoção por casais do mesmo sexo. Telões foram instalados do Arco da Defesa até o Arco do Triunfo. Faixas foram penduradas nas varandas: Não toquem em minha filiação, Queremos emprego, não casamento gay ou ainda Não ao gay-extremismo
• Protestos contra recessão em Portugal pedem demissão do governo de Passos Coelho. 
• Jornal El País retira artigo on-line que compara Merkel a Hitler.
• O presidente italiano, Giorgio Napolitano, afirmou hoje que dará continuidade às instituições democráticas, pedindo novamente que as forças políticas parem de brigas, enquanto o líder da coalizão de centro-esquerda, Pierluigi Bersani, for responsável por montar o governo. É hora de pensar no bem do país. Sem dúvida neste momento temos a necessidade de união, disse o presidente aos jornalistas presentes na cerimônia em memória ao massacre das Fossas Ardeatinas, cometido pelas tropas de ocupação alemãs na periferia de Roma, em 24 de março de 1944.
• Onda de violência sectária se estende em Mianmar. A violência entre budistas e muçulmanos, que já deixou nos últimos dia mais de 30 mortos na cidade de Meiktila, centro de Mianmar, se estendeu a outras localidades da região, anunciou hoje o ministério da Informação. Houve incidentes em outros três municípios e dezenas de pessoas foram detidas por sua suposta participação nos atos de violência nesta região, próxima da capital Naypyidaw.
• Líder da oposição síria renuncia.  
• Rebeldes tomam capital da República Centro-Africana. 
• John Kerry faz visita surpresa ao Iraque. 

Que elites, que esquerda?
 photo _aaelite_zps5b0a54ce.jpg • A cada instante e cada vez mais, somos alvejados por milhares de informações de todos os tipos, muitas delas procurando, como consequência final, alterar nosso comportamento, seja para pormos fé nas lorotas pseudoestatísticas e conceituais que nos pregam os fabricantes de remédios, pastas de dentes e produtos de farmácia em geral, seja para acreditarmos que determinado partido político, ao pedir com fervor nossa adesão, realmente tem alguma identidade que não seja a que lhes emprestam seus tão frequentemente volúveis caciques. Aparentemente, nossos cérebros se defendem de ser entulhados com essa tralha e grande parte dela é esquecida.

• Mas em algum lugar da mente ela permanece e afeta talvez até nossa maneira de ver o mundo. Se prestarmos atenção aos comerciais de tevê e fizermos um esforçozinho de abstração, veremos que temos plena ciência de que quase todos eles, ou mesmo todos, se apoiam em pelo menos uma mentira ou distorção. O xampu não produz cabelos como aqueles, a empresa não dá o atendimento ao cliente que apregoa, o plano de saúde falha na hora da necessidade, a velocidade da banda larga não chega nem à metade do que contrata, o sistema de saúde que descrevem como o nosso parece gozação com o pessoal que estrebucha em macas no hospital, o banco professa carinho e oferece gravações telefônicas diabólicas, o lançamento imobiliário mente sobre as vantagens do bairro e a segurança da construtora, a moça não é bonita como aparece, o sinal da operadora não é confiável, a prestação sem juros é enganação, a garantia do carro não vale nada para a concessionária. Tudo, praticamente, é mentira e sabemos disso. Mas, mistérios desta vida, agimos como se não soubéssemos, numa postura acrítica e já meio abestalhada.

• Em relação à política, talvez nossa situação possa ser até descrita em termos mais drásticos. As afirmações mais estapafúrdias são divulgadas e ninguém se preocupa em examiná-las. Não me refiro a chutes que prostituem a estatística e fazem dela, como já se disse, a arte de mentir com precisão. Os números nos intimidam desde a escola primária e qualquer embusteiro se aproveita disso para declarar que 8.36% (quanto mais decimais, melhor) de alguma coisa são isso ou aquilo e ver esta assertiva ser recebida reverentemente, como se não fosse possível desconfiar de tudo, da coleta dos dados, às categorias empregadas e os cálculos feitos. Média, então, é uma festa e eu sempre penso em convidar o dr. Bill Gates para morar em Itaparica e me transformar em nativo do município de maior renda média do Brasil, cuíca do mundo.

• Não, não me refiro a números, mas a alegações estranhas. Por exemplo, esse negócio de o governo ser de esquerda. Só se querem dizer que a maior parte do nosso cada vez mais populoso bando ministerial é constituído de canhotos. O presidente Lula, que não quis ser presidente emérito e prefere continuar sendo presidente perpétuo mesmo, já disse - e creio que com sinceridade - que não é, nem nunca foi, de esquerda e que não usa mais nem a palavra burguesia. E que é que o governo fez que caracterize uma posição de esquerda? Apoiar Chávez com beijos e abraços, ao tempo em que respalda os bilhões de dólares de negócios brasileiros na Venezuela? Manter boas relações com Cuba, o que não quer dizer nada em matéria de objetivo político? Ser da antiga turma que combatia o governo, no regime militar? E já perguntei aqui, mas pergunto de novo: o PMDB é de esquerda? Quem é esquerda, nesse balaio todo? Furtar, desviar, subornar, corromper são de esquerda? Zelar por valores éticos e morais é de direita.

• É gritaria da direita reclamar (e pouca gente reclama) do descalabro inacreditável em que se tornaram as trombeteadas obras do rio São Francisco, hoje uma vasta extensão de ruínas e destroços, tudo abandonado ao deus-dará, em pior estado do que cidades bombardeadas na Segunda Guerra? Ou o que está acontecendo com a Petrobras, que, da segunda posição entre as petrolíferas, despencou para a oitava e pode despencar mais, acrescida a circunstância de que ninguém explica direito qual é mesmo a situação do hoje já não tão radioso pré-sal? E combater a miséria nunca foi de esquerda ou direita. Ter altos índices de popularidade tampouco.

• Também se diz que as elites dominantes querem derrubar o governo. Que elites dominantes? A elite política, que se saiba, é a que exerce o poder político. O Poder Executivo é exercido pelo governo que está aí e que, presumivelmente, não atua contra si mesmo. O Poder Legislativo está sob o controle da base do governo. E o Judiciário, por mais que isso seja desagradável aos outros governantes, não pode associar-se à ação política no sentido estrito. Já as elites econômicas não parecem empenhadas em subverter uma situação em que os bancos têm lucros nunca vistos, conforme o próprio presidente perpétuo já frisou, e as empreiteiras estão muito felizes e, convocadas pela presidente adjunta, prometeram fazer novos investimentos. Qual é a elite conservadora que está descontente e faz oposição ao governo? É justamente o contrário.
• Finalmente, temos a imprensa golpista. Que imprensa golpista? Que editorial ou comentário pediu golpe? Comportamento golpista é o de quem acusa o Judiciário de ser agente de armações politiqueiras, quem chega a esboçar desobediência a ordens judiciais, quem se diz vítima de linchamento, quando foi condenado em processo legítimo e incontestável. A imprensa sempre se manifesta contra o desrespeito à Constituição e a desmoralização das instituições democráticas e tem denunciado um rosário sem fim de ações lesivas ao interesse público. Golpista é quem busca silenciá-la ou controlá-la, não importa que explicações se fabriquem e que eufemismos inventem. (João Ubaldo Ribeiro) 

O novo ministério zomba do brasileiro
 photo _aazombaria_zps2dc2aa72.gif • Está confirmado: o julgamento do mensalão não teve a menor importância para o Brasil. Não se sabe ainda quando os condenados serão presos, se forem. Mas isso também não importa. Importa é que o esquema deu certo. O grupo político que organizou o maior assalto da história aos cofres públicos - ninguém jamais ousara criar um duto permanente entre o dinheiro do Estado e um partido político - vai muito bem, obrigado. Aprovado em duas eleições presidenciais, parte para a terceira como favorito. E os últimos atos da presidente da República mostram sua desinibição para reger o esquema parasitário.

• Dilma Rousseff anunciou uma reforma ministerial. Assunto delicado. Como se sabe, a presidente passou todo o seu primeiro ano de governo tentando segurar nos cargos o exército de ministros podres que nomeou. Em muitos casos, não foi possível.

• A avalanche de denúncias publicada pela imprensa burguesa, que não deixa o governo popular sugar o país em paz, foi irresistível. Mas a opinião pública brasileira é tão lunática que esse vexame - ter de cortar cabeças em série, todas recém-nomeadas - passou ao senso comum como a faxina ética da presidente. 
• O Brasil gosta é de novela - e resolveu acreditar nesse enredo tosco da mãe coragem que toma conta da casa.

• Dilma, Lula e sua turma exultaram com o cheque em branco que receberam da nação. Ao longo de dez anos no poder, o tráfico de influência para edificar a República do fisiologismo foi flagrado em todo o Estado-maior petista: de Valdomiro a Dirceu, de Erenice a Rosemary, de Palocci a Pimentel, dos aloprados aos mensaleiros, dos transportes ao turismo, da agricultura ao trabalho. A tecnologia da sucção do Estado pelos revolucionários progressistas foi esfregada diversas vezes na cara do eleitorado, que continuou aprovando sorridente o truque. E por isso que agora, nos conchavos para a tal reforma ministerial, Dilma não faz a menor cerimônia para chamar os fantasmas para dançar.

• Entre os principais interlocutores da presidente para decidir quem abocanhará o quê, estão figuras inesquecíveis como o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi. O sujeito que tentou ficar no cargo na marra, que disse que só saía debaixo de tiro, após uma floresta de irregularidades apontadas na sua gestão - incluindo passeio em avião de dono de ONG beneficiada por seu ministério está aí de novo, dando as cartas no primeiro escalão à luz do dia. O brasileiro é mesmo um generoso.

• Quem mais apareceu decidindo com Dilma o futuro de seu ministério? Alfredo Nascimento, o ex-ministro dos Transportes demitido na faxina, falando grosso de novo para resolver quem ficará com uma das pastas mais endinheiradas do governo. E atenção: esses encontros não são secretos. Faxineira e faxinados mostram para quem quiser ver que continuam jogando no mesmo time, sem arranhar o mito da gerentona ética. Magia pura.

• Nessa conversa houve um desentendimento inicial. Dilma queria que assumisse o Ministério dos Transportes o senador Blairo Maggi, citado por réus do escândalo Cachoeira-Delta. Se o Brasil não lembra de nada, por ela tudo bem. Quem vetou foi o próprio Nascimento. A escolha de Dilma não passou no filtro do ministro demitido por ela. Isso é que é faxina bem feita. Já que o Brasil não liga para essas coisas, nem para a gastança pública que fermenta a inflação, Dilma achou que era hora de criar mais um ministério. Contando ninguém acredita. Vem aí a pasta da Micro e Pequena Empresa, para acomodar mais um companheiro e premiar o partido criado por Gilberto Kassab para aderir à indústria política do oprimido.

• Evidentemente, os brasileiros não se importarão que o novo ministério, com dezenas de novos cargos custando mais alguns milhões de reais ao Tesouro, tenha funções já cobertas pelo Ministério do Desenvolvimento. Faz sentido. O ministro do Desenvolvimento é Fernando Pimentel, amigo de Dilma que faturou R$ 2 milhões com consultorias invisíveis e permaneceu no cargo agarrado à saia da madrinha. Para ter um ministro café com leite, que precisa ficar escondido, melhor mesmo criar um ministério novinho em folha para fazer o que ele não faz. Eis o triunfo da doutrina do mensalão: para cada Dirceu preso, sempre haverá uma Dilma livre, leve e solta. (Guilherme Fiuza) 

Herança Maldita dos Militares!
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 • Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil em 1500 e o Brasil descobriu a agricultura em 2000. 
• Durante 500 anos a agricultura foi o rebotalho nacional. Entrava no jogo do poder de sobremesa. 
• Mesmo quando o café era o centro da economia nacional, a agricultura não passava de uma moeda de exportação. 
• Agora, de repente, a agricultura virou a salvação da lavoura. A indústria emperra, cresce a índices medíocres e ela dispara, comandando as exportações. Só que os neobobos de sempre pensam que aconteceu por acaso, de milagre. 
• Ainda esta semana, na Veja, o pomposo Roberto Pompeu de Toledo pergunta Por onde andará Alysson Paulinelli, que há 30 anos a revista Time elencou entre 150 futuros líderes mundiais (dois brasileiros, ele e Célio Borja). 
• Esta é uma história que os felpudos sobrenomes quatrocentões de Toledo não lhe deixam saber. Paulinelli é o pai da nova agricultura brasileira. O que está aí nas manchetes, nas estradas, nos portos, nas gordas estatísticas do comércio externo nasceu há 30 anos de uma visão revolucionária dele. 
• Em 73, no governo Médici, o ministro da Agricultura, Cirne Lima, do Rio Grande do Sul, criou a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agrícolas). Mas ficou no papel. Cirne Lima brigou com Delfim, saiu, entrou o pernambucano Moura Cavalcanti. A Embrapa continuou uma idéia no papel. Chega Geisel em 74, manda chamar para conversar o jovem secretário da Agricultura de Minas, Alysson Paulinelli, saído das salas de aula e da direção da Universidade Agrícola de Lavras, e diz a Geisel o óbvio: a agricultura brasileira só sairia da mesmice de 5 séculos de extrativismo se sofresse uma revolução tecnológica. 
• Geisel o convidou para ministro: - Vamos fazer.
• Paulinelli chamou o presidente da adormecida Embrapa, Irineu Cabral, e o diretor de Recursos Humanos, Eliseu Alves, e estabeleceram o rumo: - Não queremos cientistas para resolver problemas da ciência, mas para resolver os problemas da produção. 
• Pegaram uma verba de US$ 200 milhões e escolheram, nas melhores universidades brasileiras, 1.600 recém-formados e os mandaram para fazer mestrado ou doutorado nas melhores universidades agrícolas do mundo: Califórnia, França, Espanha, Índia, Japão, etc. Estava plantada a semente da maior revolução já feita na agricultura da América Latina. 
• Eliseu Alves, logo o Eliseu Alves, que havia chegado dos Estados Unidos como uma referência mundial como cientista e como gestor de ciência e tecnologia, assumiu a presidência da Embrapa e implantou linhas avançadas de trabalho: 
1 - Criou 14 Centros de Pesquisas, em 14 regiões do País, para pesquisar 14 produtos (exceção do café, que tinha o IBC, e do cacau, que tinha a Ceplac): soja em Londrina, no Paraná; mandioca e fruticultura em Cruz das Almas, na Bahia; milho e sorgo em Sete Lagoas, Minas; vinho em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul; feijão e arroz em Goiânia; gado de leite em Juiz de Fora; gado de corte em Campo Grande; seringueira em Manaus. 
2 - Criou quatro Centros de Recursos Genéticos para o cerrado, em Brasília. 
• Não foi milagre. Trinta anos depois, o investimento da Embrapa em aprendizado externo e pesquisas internas explodiu a agricultura brasileira. Não foi milagre, foi competência, visão correta da ciência e do País. Paulinelli voltou para Minas, seus estudos, suas aulas, suas assessorias. Eliseu Alves está em Brasília, com seus estudos, suas pesquisas, suas consultorias, ainda hoje o grande guru da agricultura brasileira.
• AAAhhh! Esses militares!!!!! 
• Praga agrícola: ontem a Saúva, hoje o MST

Revestrés democrático 
• Nos governos militares, de Castelo Branco a João Figueiredo, a média real do crescimento econômico foi de 6,29% ao ano. Entra a gloriosa Democracia e de Ribamar Sarney a Dilma Rousseff a média real do crescimento econômico não atingiu aos 2,7% ao ano. Qual o motivo principal? A Democracia de araque só pensou no Capital o financeiro, aqueles pobres de ricos, enquanto ao Trabalho o produtivo de alimentos e manufaturados, o revestrés de uma desastrosa política econômica principalmente nos últimos 10 anos de Lula e Dilma, cujo custo Brasil é o maior do mundo face alta carga tributária e falta de infraestrutura na campo da mobilidade. Não temos rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, metrovias, hidrovias adequados para escoar nossa produção por falta de capacidade de governar com o Pensar Grande. Bom domingo. (Arabutan Rocha, Economista, Maceió) 
Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa. (Victor-Marie Hugo)

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...