Sinais dos indecisos
• Por vezes, os sentidos percebem coisas a nossa volta, não sabemos ou
tememos captar transmissão, sensação, mensagem, segredo e caminho a tomar,
decisões pendentes, consolamento às dores e sofrimentos, o fulcro da
desarmonia em casa e trabalho, mormente entre poucos amigos, metas essas
olvidadas de presente ou passados vivos, bem vivos.
• Procurar, pedir a não sei mais quem, tentação no esticar a fibra ótica, antena
parabólica, fio fone.... sugar o que vai acima, abaixo e olvidar, incentivar, sem
aclarar o que não se enxerga, escute ou se finge deixar pra lá.
• Dores, abandonos impelem buscar seja lá o que for no dar fim a tormentos. Ao
menor sinal, a visão material surge, há a entregas sem o entender. Por dúvidas,
acerca-se no halo malévolo e piora do senso.
• O quanto de conhecimento avalias ter além?
• Acredita que tudo é só matéria?
• Por que ler, ouvir e pesquisar?
• Por que pessoas de conhecimentos são procuradas?
• E as de má-fé se aproveitam no mercadejar sua dor.
• A vida segue, num balanço ou ordenamento de alguém. Se vendes ou se
dás?
• O incerto se justifica, disfarça, ri em soslaio, clone de ator/atriz, volta-se rosto
à amigos, parentes, e até carentes, foge de participar de sociedades em que
você, ainda que minúsculo, lhe buscam atuar.
• Não é pelo tamanho, dinheiro e poder que és inerme. Você é força viva, pode
se mesclar naquilo do seu interior, sentir ondas ao derredor, se doar aos iguais
trilhando diferentes caminhos, quais vestes, bornais cheios/vazios, sem importar
se andas em viatura, a pé, ou se diferir, sabendo a diferença estará num saco
plástico, lençol, cova rasa ou aparato religioso ao final.
• E depois? Haverá um depois? Mortos ou vivos se entendem em missões
seculares, só que milhões tentam de lados e comunicar se tornar difícil.
• Pense no exemplo de num local e não conseguir usar fone ou outro meio.
Assim se dá entre lugares, vidas, estejam onde estiverem.
• Repense de como reaprender, ler, praticar, se ligar a elos espalhados pelos
tempos. Você, um dia, aqui ou acolá, vai desejar.... e quem escutará?
• Nada existe por acaso, existem propósitos, tempos, séculos, aprimoramentos,
o entender dos por quês, compartilhar humana e espiritualmente o nada do tudo
neste intrincado universo.
• Sempre haverá tempo! (Armando Andrade)
• Sempre haverá tempo! (Armando Andrade)
21 de outubro de 1967, é bom lembrar!
• A final do III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record no Teatro
Paramount, centro de São Paulo.
Showww...!
• Belo início de semana a todos.
• Esse vídeo de música nos passa a certeza de que é possível a Terra se integrar
numa vida de paz, como uma só família - a espécie humana.
• Pensando assim, quem sabe um dia isso será possível, ou estarei sonhando?
• Não perca por nada! Se tiver fone de ouvido melhor ainda.
• Show! Som que começa mansinho no Rio de Janeiro, mas é só o início, em
seguida os instrumentos e instrumentistas espalhados pelo Brasil e pelo mundo,
vão se integrando.
Um comentário:
Gosto quando os textos são seus. Parabéns! Beijos lunáticos.
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