12 de out. de 2012

Crianças que herdarão o Mundo!

Dia da Criança 
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 ° Hoje, como ontem e no futuro, aqueles que nascem e virão a este mundo, irão se deparar como pensavam no bico da cegonha estaria melhor e mais bem cuidado.
° Sim, cada um de nós pensa que fazemos muito por nossas crianças, mas os exemplos mostrados pela mídia nos mostra um mundo ainda sofrível e carente de Amor.
° Se você pode e acha que deve, ajude a melhorar, pois nascem anjos e se transformam em demônios se as maltratarmos.
° Cuidemos delas e atentemos por nossas ações e palavras.
° Deixemos para elas o que sonhavam: um mundo melhor! (Armando Andrade)
 

Photobucket • Barbosa chega à presidência do STF em meio à fama e tensão com colegas. Da infância pobre em Minas Gerais à Suprema Corte, ministro trilhou caminho virtuoso, mas é alvo de críticas.
• BC faz novo corte dos juros, para 7,25% ao ano, menor patamar da história.
• Inflação pode levar Brasil a rever medidas de estímulo, diz FMI. Relatório destaca política monetária 'especialmente agressiva' do Brasil ao comentar redução da taxa de juros.
• FMI rebaixa previsão de crescimento da economia mundial; Brasil crescerá menos.
• Brasil terá 2º pior crescimento da América Latina em 2012, prevê Cepal.
• Debate dos candidatos a vice nos EUA é marcado pela agressividade. Joe Biden e Paul Ryan se atacam mutuamente; democratas mudam de tom após debate presidencial.
• Português em alta: ascensão do Brasil impulsiona ensino da língua de Camões ao redor do mundo.
• Nobel de literatura pede libertação de colega chinês preso por subversão.
• Médicos acusam governo sírio de bombardear hospital em Aleppo.
• União Europeia ganha Prêmio Nobel da Paz.
• Médicos sírios dizem que hospital foi bombardeado.
• Transferida de hospital, menina blogueira faz Paquistão repensar relação com Talebã. Malala Yousakzai, de 14 anos, foi alvejada na cabeça por extremistas islâmicos; protestos colocam em cheque política ambivalente do governo com o grupo.
• Palestinos querem ajuda do Brasil para reconhecimento na ONU. Reivindicação será feita durante visita do chanceler brasileiro Antonio Patriota ao Oriente Médio na semana que vem.
• Irlandesa vira primeira mulher a surfar no Irã. Easkey Britton é tema de documentário que trata de seu feito inédito na república islâmica.

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"Adeus, Lula!"
. Para quem gosta de verdades e não se deixa iludir com discurso de tolos.
• A presença constante no noticiário de Luís Inácio Lula da Silva impõe a discussão sobre o papel que deveriam desempenhar os ex-presidentes. A democracia brasileira é muito jovem. Ainda não sabemos o que fazer institucionalmente com um ex-presidente. Dos quatros que estão vivos, somente um não tem participação política mais ativa. O ideal seria que após o mandato cada um fosse cuidar do seu legado. Também poderia fazer parte do Conselho da República, que foi criado pela Constituição de 1988, mas que foi abandonado pelos governos - e, por estranho que pareça, sem que ninguém reclamasse.
• Exercer tão alto cargo é o ápice da carreira de qualquer brasileiro. Continuar na arena política diminui a sua importância histórica - mesmo sabendo que alguns têm estatura bem diminuta, como José Ribamar da Costa, vulgo José Sarney, ou Fernando Collor. No caso de Lula, o que chama a atenção é que ele não deseja simplesmente estar participando da política, o que já seria ruim. Não. Ele quer ser o dirigente máximo, uma espécie de guia genial dos povos do século XXI. É um misto de Moisés e Stalin, sem que tenhamos nenhum Mar Vermelho para atravessar e muito menos vivamos sob um regime totalitário.
 • As reuniões nestes quase dois anos com a presidente Dilma Rousseff são, no mínimo, constrangedoras. Lula fez questão de publicizar ao máximo todos os encontros. É um claro sinal de interferência. E Dilma? Aceita passivamente o jugo do seu criador. Os últimos acontecimentos envolvendo as eleições municipais e o julgamento do mensalão reforçam a tese de que o PT criou a presidência dupla: um, fica no Palácio do Planalto para despachar o expediente e cuidar da máquina administrativa, funções que Dilma já desempenhava quando era responsável pela Casa Civil; outro, permanece em São Bernardo do Campo, onde passa os dias dedicado ao que gosta, às articulações políticas, e agindo como se ainda estivesse no pleno gozo do cargo de presidente da República.
• Lula ainda não percebeu que a presença constante no cotidiano político está, rapidamente, desgastando o seu capital político. Até seus aliados já estão cansados. Deve ser duro ter de achar graça das mesmas metáforas, das piadas chulas, dos exemplos grotescos, da fala desconexa. A cada dia o seu auditório é menor. Os comícios de São Paulo, Salvador, São Bernardo e Santo André, somados, não reuniram mais que 6 mil pessoas. Foram demonstrações inequívocas de que ele não mais arrebata multidões. E, em especial, o comício de Salvador é bem ilustrativo. Foram arrebanhadas - como gado - algumas centenas de espectadores para demonstrar apoio. Ninguém estava interessado em ouvi-lo. A indiferença era evidente. Os 
militantes estavam com fome, queriam comer o lanche que ganharam e receber os 25 reais de remuneração para assistir o ato - uma espécie de bolsa-comício, mais uma criação do PT. Foi patético.
• O ex-presidente deveria parar de usar a coação para impor a sua vontade. É feio. Não faça isso. Veja que não pegou bem coagir: 1. Cinco partidos para assinar uma nota defendendo-o das acusações de Marcos Valério; 2. A presidente para que fizesse uma nota oficial somente para defendê-lo de um simples artigo de jornal; 3. Ministros do STF antes do início do julgamento do mensalão. Só porque os nomeou? O senhor não sabe que quem os nomeou não foi o senhor, mas o presidente da República? O senhor já leu a Constituição?
• O ex-presidente não quer admitir que seu tempo já passou. Não reconhece que, como tudo na vida, o encanto acabou. O cansaço é geral. O que ele fala, não mais se realiza. Perdeu os poderes que acreditava serem mágicos e não produto de uma sociedade despolitizada, invertebrada e de um fugaz crescimento econômico. Claro que, para uma pessoa como Lula, com um ego inflado durante décadas por pretensos intelectuais, que o transformaram no primeiro em tudo (primeiro autêntico líder operário, líder do primeiro partido de trabalhadores etc, etc), não deve ser nada fácil cair na real. Mas, como diria um velho locutor esportivo, não adianta chorar. Agora suas palavras são recebidas com desdém e um sorriso irônico.
• Lula foi, recentemente, chamado de deus pela então senadora Marta Suplicy. Nem na ditadura do Estado Novo alguém teve a ousadia de dizer que Getúlio Vargas era um deus. É desta forma que agem os aduladores do ex-presidente. E ele deve adorar, não? Reforça o desprezo que sempre nutriu pela política. Pois, se é deus, para que fazer política? Neste caso, com o perdão da ousadia, se ele é deus não poderia saber das frequentes reuniões, no quarto andar do Palácio do Planalto, entre José Dirceu e Marcos Valério?
• Mas, falando sério, o tempo urge, ex-presidente. Note:
ex-presidente. Dê um tempo. Volte para São Bernardo e cumpra o que tinha prometido fazer e não fez. Lembra? O senhor disse que não via a hora de voltar para casa, descansar e organizar no domingo um churrasco reunindo os amigos. Faça isso. Deixe de se meter em questões que não são afeitas a um ex-presidente. Dê um bom exemplo. Pense em cuidar do seu legado, que, infelizmente para o senhor, deverá ficar maculado para sempre pelo mensalão. E lá, do alto do seu apartamento de cobertura, na Avenida Prestes Maia, poderá observar a sede do Sindicato dos Metalúrgicos, onde sua história teve início. E, se o senhor me permitir um conselho, comece a fazer um balanço sincero da sua vida política. Esqueça os bajuladores. Coloque de lado a empáfia, a soberba. Pense em um encontro com a verdade. Fará bem ao senhor e ao Brasil. (Marco Antonio Villa)

Vacina num vídeo de 35 minutos
. Depoimento que desmonta uma farsa de 10 anos que ainda sobrevive.
. Assista e fique vacinado contra qualquer contestação ao que é mostrado no filme.

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