Prenúncio de faíscas e novos atrasos no mensalão.
Joaquim Barbosa pretende rebater o voto de Lewandowski que absolveu João Paulo Cunha,
situação que o ministro revisor não aceita.
A próxima semana começará com discussão que deverá provocar mais atrasos.
(CongressoemFoco)
A Vida Sexual dos Papas
• Por isso a necessidade de liberar o casamento, extinguindo os votos de castidade. Preseva
mais a própria Igreja.
• O alegado risco patrimonial não existe, pois o patrimônio é da Cúria, não se confunde
com os bens da pessoa fisica do religioso, que nada tem (votos de pobreza).
• Não dá para entender.
• Eu nunca acreditei nessa de viver sem sexo! Padre da Paróquia da Vitória -dizem - tem
filhos. Veraneei mais de 20 anos em Itapoan ...o padre tinha filhos e vinham de bicicleta
buscar $$ pra comprar o pão -rs...rs...rs....
• No livro do jornalista peruano Eric Frattini,.....diz
• São mais de 300 páginas com centenas de histórias pouco santas sobre a vida sexual dos
Papas da Igreja Católica. O livro do jornalista peruano Eric Frattini, recém-chegado às
livrarias portuguesas e editado pela Bertrand, percorre, ao longo dos séculos, a intimidade
secreta de papas e antipapas, mas não pretende causar escândalo. Apenas promover
uma reflexão sobre a necessária reforma da Igreja ao longo dos tempos.
• O escritor admite, aliás, que alguns dos relatos possam ter sido inventados, nas
diferentes épocas, por inimigos políticos dos sumos pontífices. Lendas ou verdades
consumadas, no livro Os Papas e o sexo há de tudo. Desde Papas violadores e zoofílicos a
Papas homossexuais e fetichistas, além de Santos Padres incestuosos, pedófilos ou sádicos,
passando por Papas filhos de Papas e Papas filhos de padres.
• Alguns morreram assassinados pelos maridos das amantes em pleno acto sexual. Outros
foram depostos do cargo, julgados pelas suas bizarrias sexuais e banidos da história da
Igreja. Outros morreram com sífilis, como o Papa Júlio II, eleito em 1503, que ficou na
história por ter inventado o primeiro bordel gay de que há memória.
• Bonifácio IX deixou 34 filhos, a que chamava, carinhosamente, de adoráveis sobrinhos.
Martinho V encomendava contos eróticos, que gostava de ler no recolhimento do seu
quarto.
• Paulo II era homossexual e Listo IV, que cometeu incesto com os sobrinhos, bissexual.
Inocêncio VIII reconheceu todos os filhos que fez e levou-os para a Santa Sé. Um deles
tornou-se violador. João XI (931-936) cometeu incesto com a própria mãe, violava fiéis e
organizava orgias com rapazes.
• Sérgio III teve o infortúnio de se apaixonar por mãe e filha e não esteve com meias
medidas: rendeu-se à prática da ménage à trois. Bento V só esteve no Governo da Igreja
29 dias, por ter desonrado uma rapariga de 14 anos durante a confissão. Depois de ser
considerado culpado, fugiu e levou boa parte do tesouro papal consigo.
• João XIII era servido por um batalhão de virgens, desonrou a concubina do pai e uma
sobrinha e comia em pratos de ouro enquanto assistia a danças de bailarinas orientais. Os
bailes acabaram quando foi assassinado pelo marido de uma amante em pleno acto sexual.
Silvestre II fez um pacto com o diabo. Era ateu convicto e praticava magia. Acabou
envenenado.
• Dâmaso I, que a Igreja canonizou, promovia homens no ciclo eclesiástico, sendo a moeda
de troca poder dormir com as respectivas mulheres. Já o Papa Anastácio, que tinha
escravas, teve um filho com uma nobre romana, que se viria a tornar no Papa Inocêncio I
(famoso pelo seu séquito de raparigas jovens). Pai e filho acabaram canonizados.
• Leão I era convidado para as orgias do Imperador, mas sempre se defendeu, dizendo que
ficava só a assistir. Mesmo assim, engravidou uma rapariga de 14 anos, que mandou
encerrar num convento para o resto da vida. Bento VIII morreu com sífilis e Bento IX era
zoófilo. Urbano II criou uma lei que permitia aos padres terem amantes, desde que
pagassem um imposto.
• Alexandre III fazia sexo com as fiéis a troco de perdões e deixou 62 filhos. Foi expulso,
mas a Igreja teve de lhe conceder uma pensão vitalícia, para poder sustentar a criançada.
• Gregório I gostava de punir as mulheres pecadoras, despindo-as e dando-lhes açoites.
Bonifácio VI rezava missas privadas só para mulheres e João XI violou, durante quatro
dias, uma mãe e duas filhas. Ao mesmo tempo.
• 1. João Paulo II - Acusado de ter um filha secreta
- Em 1995, o norte-americano Leon Hayblum escrevia um livro polémico, em que dizia
ser pai da neta de João Paulo II. Durante a oupação nazi da Polónia, Wojtyla terá casado,
secretamente, com uma judia. Do enlace nasceu uma rapariga, que o próprio pai
entregou, com seis semanas, a um convento local. No seu pontificado especulou-se muito
sobre as namoradas que teve antes do sacerdócio. O Papa admitiu algumas, mas garantiu
nunca ter tido sexo. No Vaticano, fazia-se acompanhar por uma filósofa norte-americana,
Anna Teresa Tymieniecka, com quem escreveu a sua maior obra filósofica. Acabaram
zangados, supostamente por ciúmes.
• 2. Paulo VI - Homossexual?
- Assim que chegou ao Vaticano, Paulo VI mostrou-se muito conservador em relação às
matérias ligadas à sexualidade. Em 1976, indignado com as declarações homofóbicas de
Paulo VI, um historiador e diplomata francês, Roger Peyrefitte, contou ao mundo que,
afinal, o Papa era homossexual e manteve uma relação com um actor conhecido. O
escândalo foi tremendo: Paulo VI negou tudo e o Vaticano chegou a pedir orações ao fiéis
do mundo inteiro pelas injúrias proferidas contra o Papa. Paulo VI morreu em 1978, aos 81
anos, depois de 15 pontificado, vítima de um edema pulmonar causado, em boa parte
parte, pelos dois maços de cigarros que fumava por dia.
• 3. Inocêncio X - Amante da cunhada
- Eleito no conclave de 1644, Inocêncio X manteve uma relação com Olímpia Maidalchini,
viúva do seu irmão mais velho - facto que lhe rendeu o escárnio das cortes da Europa.
Inocêncio X não era, aliás, grande defensor do celibato. Olímpia exercia grande influência
na Santa Sé e chegou a assinar decretos papais. A dada altura, o Papa apaixonou-se por
outra nobre, Cornélia, o que enfureceu Olímpia. Mesmo assim, foi a cunhada quem lhe
valeu na hora da morte e quem assegurou o funcionamento do Vaticano quando Inocêncio
estava moribundo. Quando morreu, em 1655, Olímpia levou tudo o que pôde da Santa Sé
para o seu palácio em Roma, com medo de que o novo Papa não a deixasse ficar com nada.
• 4. Leão X - Morreu de sífilis
- Foi de maca para a própria coroação, por causa dos seus excessos sexuais. Depois de
Júlio II ter morrido de sífilis, em 1513 chega a Papa Leão X, que gostava de organizar
bailes, onde os convidados eram somente cardeais e onde jovens de ambos os sexos
apareciam com a cara coberta e o corpo despido. O Papa gostava de rapazes novos, às
vezes vestia-se de mulher e adorava álcool. Quando foi eleito tinha dificuldade em
sentar-se no trono, devido às graves úlceras anais de que sofria, após longos anos de
sodomia, escreve Frattini. Estes e outros excessos levaram Lutero a afixar as suas 95
teses - que lhe garantiram a excomunhão em 1521. Leão X morreu com sífilis aos 46 anos.
• 5. Alexandre VI - O Insaciável
- Gostava de orgias e obrigou um jovem de 15 anos a ter sexo com ele sete vezes no
espaço de uma hora, até o rapaz morrer de cansaço. Teve vários filhos, que nomeou
cardeais. Assim que chegou ao Papado, em 1431, trocou a amante por uma mais nova,
Giulia. Ela tinha 15 anos, ele 58. Foi Alexandre VI quem criou a célebre Competição das
Rameiras. No concurso, o Papa oferecia um prémio em moedas de ouro ao participante
que conseguisse ter o maior número de relações sexuais com prostitutas numa só noite.
Depois de morrer, o Vaticano ordenou que o nome de Alexandre VI fosse banido da história
da Igreja e os seus aposentos no Vaticano foram selados até meados do século XIX.
• 6. João XXIII (?) - Violou irmãs e 300 freiras
- Não aparece na lista oficial de Papas e acabou preso em 1415. O antipapa conseguia
dinheiro a recomendar virgens de famílias abastadas a conventos importantes. Mas
violava-as antes de irem. Tinha um séquito de 200 mulheres, muitas delas freiras. Criou
um imposto especial para as prostitutas de Bolonha. Tinha sexo com duas das suas irmãs.
Defendia-se, dizendo que não as penetrava na vagina e que por isso não cometia nenhum
pecado. Foi julgado, acusado de 70 crimes de pirataria, assassinato, violação, sodomia e
incesto. Entre outros factos, o tribunal deu como provado que o Papa teve sexo com 300
freiras e violou três das suas irmãs. Foi deposto do cargo e preso. Voltou ao Vaticano, anos
mais tarde, como cardeal.
• 7. Bento IX - Sodomizava animais
- Chegou a Papa em 1032 com 11 anos. Bissexual, sodomizava animais e foi acusado de
feitiçaria, satanismo e violações. Invocava espíritos malignos e sacrificava virgens. Tinha
um harém e praticava sexo com a irmã de 15 anos. Gostava, aliás, de a ver na cama com
outros homens. Gostava de a observar quando praticava sexo com até nove
companheiros, enquanto abençoava a união, escreve Eric Frattini. Convidava nobres,
soldados e vagabundos para orgias. Dante Alighieri considerou que o pontificado de Bento
IX foi a época em que o papado atingiu o nível mais baixo de degradação. Bento IX
cansou-se de tanta missa e renunciou ao cargo para casar com uma prima - que o
abandonaria mais tarde.
• 8. Clemente VI - Comprou bordel
- Em 1342, com Clemente VI chega também à Igreja Joana de Nápoles, a sua amante
favorita. O Papa comprou um bordel respeitável só para os membros da cúria - um
negócio, segundo os documentos da época, feito por bem de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Tornou-se proxeneta das prostitutas de Avinhão (a quem cobrava um imposto especial) e
teve a ideia de conceder, duas vezes por semana, audiências exclusivamente a mulheres.
Recebia as amantes numa sala a poucos metros dos espaços em que os verdugos da
Inquisição faziam o seu trabalho. No seu funeral, em Avinhão, foi distribuído um panfleto
em que o diabo em pessoa agradecia ao Papa Clemente VI porque, com o seu mau
exemplo, povoara o inferno de almas.
• 9. Xisto III - Violou freira e foi canonizado
- Obcecado por mulheres mais novas, foi acusado de violar uma freira numa visita a um
convento próximo de Roma. Enquanto orava na capela, o Papa, eleito em 432, pediu
assistência a duas noviças. Violou uma, mas a segunda escapou e denunciou-o. Em
tribunal, Xisto III defendeu-se, recordando a história bíblica da mulher que foi apanhada
em adultério. Perante isso, os altos membros eclesiásticos reunidos para condenar o Papa-violador não se atreveram a atirar a primeira pedra e o assunto foi encerrado. Xisto III
foi, aliás, canonizado depois de morrer. Seguiu-se-lhe Leão I, que também gostava de
mulheres mais novas e que mandou encarcerar uma rapariga de 14 anos num convento,
depois de a engravidar.
• 10. João XII - Morto pelo marido da amante
- Nos conventos rezava-se para que morresse. João XII era bissexual e obrigava jovens a
ter sexo à frente de toda a gente. Gozava ao ver cães e burros atacar jovens prostitutas.
Organizou um bordel e cometeu incesto com a meia-irmã de 14 anos. Raptava peregrinas
no caminho para lugares sagrados e ordenou um bispo num estábulo. Quando um cardeal o
recriminou, mandou-o castrar. Um grupo de prelados italianos, alemães e franceses
julgaram-no por sodomia com a própria mãe e por ter um pacto com o diabo para ser seu
representante na Terra. Foi considerado culpado de incesto e adultério e deposto do cargo,
em 964. Foi assassinado - esfaqueado e à martelada - em pleno acto sexual pelo marido de
uma das suas várias amantes.
Planos de Saúde - Utilidade Pública
• No Fórum do Rio de Janeiro existe um Plantão Judiciário, 24 horas (inclusive finais de
semana e feriados) somente para resolver problemas relativos à atendimento de Planos de
Saúde.
• Exemplo: Na necessidade de uma cirurgia de emergência ou colocação de prótese, e seu
plano de saúde não quer liberar a cirurgia. Pode recorrer a esse Plantão Judiciário. Eles
darão todas as orientações de como proceder e, se for necessário, eles mesmos farão
contato com o hospital e o plano de saúde para solucionar o problema.
• Anotem os telefones, e coloquem na memória dos celulares: (21) 3133-4144 e 2588-
4144.
• Podemos precisar a qualquer momento, ou alguém de nossa família.
Dar e Receber - Filosofia
• Se você quer alguma coisa, dê-a! Não parece um despropósito? É mais fácil conseguir o
que se quer abrindo mão de parte do que já se tem. Quando um agricultor quer mais
sementes, pegas as que tem e entrega-as à terra. Quando você quer um sorriso, oferece o
seu. Quando quer afeto, dá afeto. Quando ajuda as pessoas, elas o ajudam. E quando quer
um beijo na boca? Beija a boca de alguém. E se quiser que as pessoas lhe dêem dinheiro?
Dê um pouco do seu. Pense nisso. Se a fixação e o apego excessivo impedem o fluxo de
coisas boas para a sua vida, talvez a atitude oposta seja o desprendimento: o de
entregarmos uma coisa que valorizamos muito. O que você dá tende a voltar a suas
mãos... Quantas vezes a gente ouve esse tipo de história... um velho miserável e pão-
duro, que praticamente passava fome, morreu com um milhão de dólares debaixo do
colchão? Aí vem a pergunta: se é preciso dar para receber, o que aconteceu neste caso?
• Aí eu respondo: seu saldo bancário não é a medida de sua abundância. Abundância é
aquilo que circula em sua vida. A prosperidade é um fluxo: dar e receber. Se você tem uma
fortuna depositada na Suíça e não a usa, esse dinheiro não o está enriquecendo.
Tecnicamente é seu, mas na realidade você não recebe nada dele. Esse dinheiro não o
torna abundante e podia muito bem pertencer a outra pessoa. Portanto, o princípio de dar
e receber continua valendo mesmo assim.
• Em poucas palavras: o macete consiste em dar sem querer nada em troca. Se você
espera um retorno, está fixado no resultado - e quando nos fixamos no que quer que seja,
pouca coisa acontece. E não devemos gozar das nossas posses pessoais? Claro que sim!
Basta ter certeza de que é você que as possui, e não são elas que possuem você.
"Homens, somos todos nós. Agora só falta sermos humanos. (Oldney)"
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