7 de jun. de 2012

A vida com diabretes...

Photobucket De Cláudio Humberto
• 1) Amigos afirmam que estão tensas as relações do bicheiro Carlos Cachoeira e seu advogado Marcio Thomaz Bastos. É que o ex-ministro da Justiça do governo Lula somente teria recebido, até agora, um terço dos R$ 15 milhões acertados inicialmente para atuar na causa. O pagamento pelos serviços do advogado seria de responsabilidade de um amigo do bicheiro e, como ele, empresário do setor farmacêutico.
• 2) O ex-presidente Lula teria ficado irritado por não poder contar com Thomaz Bastos no episódio com o ministro Gilmar Mendes, do STF.
E se o diabo morresse?
Photobucket • Amigo leitor, para aquecer nosso diálogo, vamos filosofar um pouco?
• Pois é... Amo tanto as perguntas que faria um texto somente com elas... Acho que somente as perguntas têm o poder de sacudir nossas idéias, movimentando nossos pensamentos para buscar e encontrar as respostas de nossas inquietações mentais.
• Questionar é preciso! Questionando saímos da zona de conforto, aquela zona perigosa que nos deixa empoeirados e estagnados...
• Então vamos lá... Já lhe passou pela cabeça que:
• Seria o Diabo uma figura mitológica instituída há milênios por nós seres humanos para sustentar nossas bases vitimistas?
• Seria o grande vilão ou culpado pelos males da humanidade?
• Seria aquele que se diverte fazendo o mal porque essa energia o sustenta?
• Seria alguém que vê maldade em tudo?
• O Diabo deve sentir raiva, não é mesmo?
• Será que às vezes ele se entristece, é magoável e fala mal dos outros?
• Seria o Diabo alguém com comportamento vitimista, reclamando que somente Deus recebe o amor e os créditos da humanidade?
• Seria o Diabo um mala-sem-alça sem discernimento que incomoda os amigos com assuntos inconvenientes?
• Já lhe passou pela mente que Deus deve ser bondade, piedade, compaixão e misericórdia e que o Diabo como o vemos aqui na Terra é somente justo, trazendo a lei do retorno e nos devolvendo exatamente o foco de nossos pensamentos e sentimentos negativos?
• Quantas perguntas...
• Me ocorre que a figura mitológica de um Diabo ou do Mal foi há milênios instituída por nós mesmos (seres humanos) para sustentar nossas bases vitimistas e para suprir uma série de respostas que não temos pura e simplesmente porque nos recusamos a enxergar a vida de uma maneira mais profunda, tomando as rédeas de nossa caminhada para sermos corajosa e exatamente quem somos: seres divinos, abençoados, livres e ilimitados em nosso poder.
• Nosso sistema de crença baseado no medo remonta há milhares de anos onde uma humanidade com comportamento infantilizado e ignorante caminhava sobre a Terra. A humanidade há muito tempo está aprisionada nos grilhões da ilusão, acreditando no nosso principal sistema educacional: o de crime e castigo, tão enraizado em nossa mente que prevalece em toda a Terra como se estivesse impresso em nosso DNA. Na prática, nossa mente entende que se formos bonzinhos, nos comportarmos de forma adequada, obedecendo as regras de etiqueta e pagando nossos impotos, seremos felizes, ricos, saudáveis e entraremos no reino dos Céus, como se fosse uma negociação durante o período de uma vida, sem considerar as encarnações anteriores e o processo kármico.
• Ledo engano...
• Hoje vivemos em uma era abençoada, onde conseguimos evoluir rapidamente em pouco tempo e ancorar uma energia milenar de sabedoria e aprendizado. Hoje, os sistemas de cura são integrados, onde o quebra cabeça cósmico finalmente se monta para vivermos uma era de luz. Tanto que os sistemas tradicionais que ainda levam em consideração a existência de um Diabo, estão desatualizados e até virando motivo de gozação. Mas por que insistimos em nos aprisionar em uma energia densa e desconectada da Fonte Maior? Por preguiça... pura preguiça, um sentimento viciante que nos põe na zona de conforto, impedindo que sigamos em frente na nossa jornada evolutiva. Evoluir requer Trabalho! Liberdade requer Trabalho!
 Assim como a magia Divina habita em cada um de nós proporcionando sentimentos nobres como o amor, através do controle mental, emocional e espiritual, podemos optar por vibrar na outra polaridade, sentindo raiva, medo, inveja, ira, stress... Sempre, efetivamente sempre, somos nós que optamos pelos nossos sentimentos. Não existe um Diabo que vem nos dizer o que sentir, não existe um único culpado além de nós mesmos.
• Porém nesse momento, você pode estar pensando: Mas o Diabo é uma determinada pessoa ou situação que sempre me tira do sério... Então lhe digo o seguinte: se alguém lhe tirar do sério, qualquer pessoa que seja, você pegou todo o seu poder pessoal, embrulhou-o para presente e deu à essa pessoa. Por isso ela lhe provoca tais sentimentos. Ninguém tem o poder de afetar nossas emoções além de nós mesmos. Nem mesmo o Diabo se é que ele existe... Nem ele pode ser tão poderoso assim!!! Quando nos deixamos afetar por outras pessoas é porque queremos sentir essas emoções negativas que nos alimentam diariamente, sem que percebamos. Sentimentos como raiva, stress e reclamação são como drogas que viciam e até matam, isso já é comprovado através de estudos científicos. E com o passar dos anos esses sentimentos se cristalizam de tal forma, que não conseguimos mais viver sem eles. Triste né?
• Certa vez conheci uma pessoa que evoluiu muito rápido e conseguiu resolver todos os seus problemas. Era uma pessoa que tinha grande poder pessoal e inteligência, porém vibrava na polaridade inversa e por isso tinha muitos problemas. Em pouco tempo de terapia, com um pequeno ajuste energético, conseguiu inverter sua polaridade e resolver as principais questões que a incomodavam. Depois de tudo resolvido, ela ficou totalmente perdida e sem saber o que fazer de sua vida, pois não tinha mais problemas. Os problemas, o stress e a preocupação eram tão constantes em sua vida que, quando ela finalmente conseguiu libertar-se, ficou sem rumo, sentindo um vazio e sem saber para onde ir.
• Parece engraçado? Mas não é. É um caso seríssimo que demonstra o comportamento de uma grande camada da população, que é viciada em problemas e sentimentos negativos.
• Já ouvi o seguinte absurdo: - E agora o que vou fazer? Fiquei até sem assunto para conversar com as outras pessoas... Está tudo resolvido, estou em paz... E agora o que eu faço? Nem tenho sobre o que conversar...
• Essas afirmações vieram de uma pessoa que reclamava o tempo todo de tudo, se queixava, sempre tinha uma dor, uma doença, algo que a incomodava...
• Você conhece alguém assim? Ah, sim... Pois é, todos nós já nos comportamos dessa forma alguma vez...
• Então, e se o Diabo morresse?
• Se o Diabo morresse, como no exemplo acima, talvez não saberíamos o que fazer?
• Ficaríamos perdidos, sem assunto, sem saber do que falar. Não estamos prontos para experimentarmos a verdadeira felicidade e liberdade. Ainda não temos maturidade suficiente para isso... para exprimir a grande beleza que permeia nossa existência. Falta amor, afetividade, sorrisos, paciência, carinho, respeito, harmonia, felicidade... Precisamos repor nosso estoque desses sentimentos!
• O Diabo se manifesta em cada um de nós, principalmente quando somos egoístas, quando evitamos dar atenção a alguém, quando reclamamos de tudo, quando somos ingratos, quando falamos mal das pessoas, quando sentimos raiva. Quando isso acontece, geramos uma energia diferente da sutil energia do amor e cada vez mais nos tornamos escurecidos, sombrios e doentes, afastados da divindade...
• Não existe escuridão. Existe ausência de luz.
• Não existe Diabo. Existe falta de Deus.
• Não existe infelicidade. Existe pouca alegria.
• O dia em que finalmente o Diabo morrer dentro de cada ser que habita esse Planeta, talvez consigamos tomar as rédeas de nossas vidas, utilizando cem por cento de nosso poder pessoal, expressando nossa beleza e divindade. Matando esse Diabo interno a cada dia e vigiando nossas ações, estaremos prontos para o embarque na Era de Luz; onde o amor, a fraternidade, a solidariedade e a comunhão habitarão a Terra, iluminando nossa consciência para vibrarmos de acordo com os ideais divinos. Então, finalmente estaremos prontos para experimentar a liberdade e a felicidade real: SHANTI, que independe de meios externos e exprime o verdadeiro amor do Criador.
• Grande abraço a todos e até a próxima semana!
A casa para os dias de hoje
• Você acredita que no mundo atual, nada é diferente do antigamente.
• Talvez os tipos de não-educacionais, as riquezas de uns e a pobreza contínua de outros - e bote tempo nisso -, faz um contínuo adestramento de nossos passos e segurança.
• Ah, botei a mão na ferida. As populações crescem desmesuradamente, os espaços vão sendo ocupados sem vigilância das autoridades e o mundo se transforma cada vez mais num salve-se quem puder!
• Interessante como uns se mantém incólumes em suas casamatas, bunks, mansões e cercados de guardas-costas, diferindo da plebe ignara.
• Pois é, alguém pensou e decidiu criar seu refúgio.
• Viver Minha Casa, Minha Vida ou então.... 

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