22 de mai. de 2012

O povo quer ouvir Cachoeira na tv....

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Reajustes de tarifas bancárias
A Comissão de Defesa do Consumidor instalou hoje (22) uma subcomissão especial para tratar das tarifas e taxas bancárias, com destaque para a questão dos reajustes aplicados nos últimos meses. O deputado Chico Lopes( PCdoB-CE) lembra que, segundo notícias veiculadas pela mídia nacional, a tarifa bancária subiu mais de 400% nos últimos oito meses e continua liderando o ranking de reclamações dos consumidores nos órgãos de defesa do consumidor nacionais. (Agência Câmara) 
 Tiro no pé
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• O flagrante da mensagem do deputado petista Cândido Vacarezza garantindo imunidade ao governador do Rio, Sérgio Cabral, é mais uma confirmação de que essa CPI do Cachoeira está se revelando o maior erro dos últimos tempos do grupo político que está no poder.
• Convocada estranhamente pela maioria governista, a CPI tinha objetivos definidos pelo expresidente Lula e pelo ex-ministro José Dirceu: apanhar a oposição com a boca na botija nas figuras do senador Demóstenes Torres e do governador de Goiás, Marconi Perillo, e desestabilizar o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, responsável pela acusação dos mensaleiros no julgamento do Supremo Tribunal Federal.
• De passagem, queriam certos petistas criminalizar a revista Veja para criar um clima político que favorecesse a aprovação de uma legislação de controle da mídia, como vêm tentando, sem sucesso, desde o início do governo Lula.
• Por enquanto, está dando tudo errado. A tentativa de constranger os ministros do Supremo resultou numa reação do Judiciário, que se viu impelido a não deixar dúvidas sobre sua independência.
• A vontade de procrastinar o julgamento, quem sabe deixando-o para o próximo ano, quando dois novos ministros estarão no plenário para substituir Cezar Peluso e Ayres Britto, ficou tão explícita que o revisor do processo, o ministro Ricardo Lewandowski, viu- se na obrigação de anunciar que pretende apresentar seu voto ainda no primeiro semestre.
• Até mesmo uma frase banal, que queria dizer outra coisa, teve o efeito de levantar suspeitas.
• Quando Lewandowsti disse que o julgamento ocorreria ainda este ano sabe-se agora que não estava pensando em outubro ou novembro, mas a partir de junho, como fez questão de esclarecer.
• Com relação à imprensa, todos os esforços do senador Collor de Mello, o laranja da tramóia petista, têm sido em vão, e as relações do PT com o PMDB estão azedando, na definição de Vacarezza, porque o PMDB não está disposto a embarcar nessa aventura petista de tolher a liberdade de imprensa.
• Por fim, a blindagem explícita do governador do Rio pode se transformar em uma faca de dois gumes, tornando inevitável sua convocação. (Merval Pereira) 
 Os médicos cubanos e afins...
 Photobucket • Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados em Cuba e em outros países da Sul América, confirmaram os temores das associações médicas brasileiras. Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.
• A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas. As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais e confessionais do País. As faculdades cubanas, a mais conhecida é a - Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana - são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica.
• Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram à processos seletivos, tendo sido indicados por movimentos sociais, organizações não governamentais e partidos políticos. Dos 160 brasileiros que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). Entre 2007 e 2008, organizações indígenas enviaram para lá 36 jovens índios.
• Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País.
• As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional. Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira.
• Para as duas entidades, as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados. Em resposta, o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doenças entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa. No marketing político cubano, os médicos curativos teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas classes populares.
• Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasil e de Cuba, permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina expedidos nos dois países, mas os líderes governistas não o levaram a plenário, temendo uma derrota. No ano seguinte, depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma solução para o caso aos Ministérios da Educação e da Saúde. E, em 2009, governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010. Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC, e aplicada por todas as universidades.
• Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias – pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de promover ajustes. As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
• Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas. E o povo ? Bem, o povo brasileiro que se exploda! 

  

Definições de amor...
• O amor não ilumina o seu caminho. O nome disso é poste. O amor é outra coisa.
• O amor não é aquilo que supera barreiras. O nome disso é gol de falta.
• O amor não faz coisas que até Deus duvida. O nome disso é Lady Gaga.
• O amor não traça o seu destino. O nome disso é GPS.
• O amor não te dá forças para superar os obstáculos. O nome disso é tração nas quatro rodas.
• O amor não mostra o que realmente existe dentro de você. O nome disso é endoscopia. 
• O amor não atrai os opostos. O nome disse é imã.
• O amor não é aquilo que dura para sempre. Isso é a Hebe Camargo.
• O amor não é aquilo que surge do nada e em pouco tempo está mandando em você. Isso é Dilma Rousseff.
• O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego. O nome disso é asma.
• O amor não é aquilo que te faz perder o foco. O nome disso é miopia.
• O amor não é aquilo que te deixa maluco, te fazendo provar várias posições na cama.   Isso é insônia.
• O amor não faz os feios ficarem pessoas maravilhosas. O nome disso é dinheiro.
• O amor não é o que o homem faz na cama e leva a mulher à loucura. O nome disso é esquecer a toalha molhada.
• O amor não é aquilo que toca as pessoas lá no fundo. O nome disso é exame de próstata. • O amor não faz a gente enlouquecer, não faz a gente dizer coisas pra depois se arrepender. O nome disso é vodka.
• O amor não faz você passar horas conversando no telefone. O nome disso é promoção da Tim, Oi. Vivo, Claro...
• O amor não te dá água na boca. O nome disso é bebedouro.
• O amor não é aquilo que, quando chega, você reza para que nunca tenha fim. Isso é férias.
• O amor não é aquilo que te alegra mas depois te decepciona. Isso é pote de sorvete.
• O amor não é aquilo que entra na sua vida e muda tudo de lugar. O nome disso é empregada nova.
• O amor não é aquilo que te deixa bobo, rindo à toa e sem saúde. O nome disso é maconha.
• O amor não é aquilo que gruda em você mas quando vai embora arranca lágrimas. O nome disso é cera quente. 

  

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