8 de set. de 2011

O tempo

• Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
• Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
• Há tempo de adoecer, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
• Há tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
• Há tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
• Há tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de jogar fora;
• Há tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
• Há tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que contecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." (Fernando Pessoa)
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Vamos aproveitar o nosso tempo com sabedoria... muita paz, luz, energia...
Para você curtir!
• Vá clicando nos círculos que aparecem e, depois, use o dispositivo rotatório, para ver a imagem em 360 graus.
• É muito lindo! Ao vivo, então, nem se fala!
• Inclusive, para quem tem coragem e disposição, é fundamental subir lá no topo daquela montanha que aparece ao fundo (a Anaya-Picchu ou Grande Montanha, em oposição à Machu-Picchu, a Pequena Montanha).
• A questão é que você precisa assinar um documento, isentando o Estado de qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes que possam acontecer com você!
• Subir (quando a gente só olha para cima) é até fácil! Mas a descida!..
• Você não imagina como é a vista lá de cima! Veja.

Canela - da religião à ciência.
• Estudo mostra que a canela ajuda a combater Alzheimer;
• Muito interessante como afrodisíaco e no combate ao Mal de Alzheimer.
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• De Tel Aviv, o professor israelense Michael Ovadia transformou um trauma infantil em pesquisa de sucesso. O pivô da reviravolta é a canela, aparentemente mais do que um tempero. Segundo Ovadia, a erva aromática pode ajudar a combater uma das doenças mais misteriosas da atualidade, o Mal de Alzheimer, que afeta 18 milhões de pessoas no mundo. Há mais de 50 anos, Ovadia quase foi desclassificado num concurso de conhecimentos de Bíblia ao esquecer a resposta a uma pergunta: que ingredientes formavam o óleo sagrado usado pelos sacerdotes do Templo Sagrado de Salomão? Na última hora, se lembrou da lista, cujo ingrediente mais conhecido é a canela. Acabou tirando um respeitado segundo lugar, mas o episódio nunca saiu de sua cabeça.
• Anos depois, já um renomado pesquisador do departamento de Zoologia da Faculdade de Ciências da Vida da Universidade de Tel Aviv, Ovadia decidiu pesquisar porque os israelenses antigos usavam esse óleo para limpar os artefatos sagrados do Templo e proteger seus sacerdotes de doenças causadas pelo contato com sangue devido ao sacrifício de animais. Aos poucos, foi descobrindo que a canela é capaz de neutralizar vários tipos de vírus e infecções. Mas qual não foi sua surpresa ao ousar pesquisar a eficiência da erva na inibição dos chamados oligômeros: conglomerados de proteína beta-amiloide, abundante no cérebro dos doentes de Alzheimer e acusados de causarem perda de memória em mais de 50% dos idosos com mais de 85 anos.
• Ovadia liderou e um grupo de pesquisadores formado pelos professores Ehud Gazit, Daniel Segal, Dan Frankel, Anat Frydman Maor e Aviad Levin, conseguiu extrair uma substância líquida da canela que é capaz de inibir o acúmulo progressivo de agregados neurotóxicos do peptídeo beta-amiloide (A-beta) no cérebro dos indivíduos afetados. E mais do que isso: o grupo descobriu que o extrato de canela também é capaz de dissolver as chamadas fibrilas de beta-amiloides, cujo acúmulo no cérebro mata neurônios em pacientes com Alzheimer.
• O estudo foi publicado na revista científica PloS ONE em janeiro e causou tanto impacto que a Universidade de Tel Aviv, que entrou com pedido de patente do extrato de canela, já deu permissão para que uma empresa privada desenvolva e distribua remédios à base de canela.
• A canela, obtida da parte interna do tronco da caneleira, uma árvore nativa do Sri Lanka, já foi uma das especiarias mais valiosas do mundo. Na Idade Média, seu valor chegou a superar 15 vezes o do ouro. O motivo era seu uso não só como tempero saboroso e aroma inconfundível para fins espirituais, mas também por seus poderes medicinais. Seus compostos (acetato de cinamilo, álcool de cinamilo e cinnamaldehyde) se unem à sua composição mineral (fibra, ferro, cálcio e magnésio) para curar males.
• Além dos israelenses, outras culturas milenares apontam a canela como um santo remédio. Citações do uso da erva são datadas de 4000 AC. Os egípcios a usavam para conservar a comida e como analgésico. Os chineses, contra diarreia, gripes, resfriados, indigestão e repelente de mosquistos. Na Índia, os poderes antibactericidas, antioxidantes, anti-inflamatórios e antifúngicos da erva a transformaram num dos principais compostos mediciais. Mas, até hoje, há pouca prova científica de tudo isso.
• - Um dos poucos estudos concretos quanto ao poder da canela é o que provou que ela inibe o helicobater pylori, a bactéria que causa a úlcera duodenal - conta Michael Ovadia. - Mas muitas civilizações usavam ervas, plantas e outras produtos naturais contra males. O que eles usavam instintivamente, nós começamos a provar cientificamente.
• Hoje, estudos apontam para os possíveis benefícios do tempero no combate a pressão alta, diabetes, herpes, acne, reumatismo, perda de memória, infecções urinárias e até mesmo alguns tipos de câncer. Funcionaria também como um anticoagulante natural indicado para mulheres grávidas e até mesmo como afrodisíaco.

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