9 de jun. de 2011

Homosexualismo e a Língua Portuguesa

Confundir para Dividir
• A segunda quinzena de maio do corrente foi gerenciada pela desordem psicológica, cujo objetivo é confundir.
• A homofobia assemelhou-se à homoafetividade; ensinar a falar errado em livro a ser adotado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) tornou-se avanço pedagógico; autorizar policiais militares do Rio de Janeiro, com tendência homossexual, a participarem de parada gay é a mais nova ordem dada pelo Governo do Estado. Tudo isso trafegando nos canais midiáticos e penetrando nos lares brasileiros.
• A estupefação é geral. O assombro penetra na alma do povo. Paira toda uma hesitação em nossa gente, que não tem como dar uma resposta imediata à tamanha articulação propagandista.
• É a perversão instalada em todas as instâncias institucionais. Do Supremo Tribunal Federal, passando pelo Executivo Estadual até desembocar na Pasta da Educação, cuja defesa atroz pelo livro Por uma Vida Melhor, bem como pelo kit gay, é altamente sugestivo.
• É bom lembrar que esse Ministro trapalhão é o mesmo do Governo anterior, cujo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em setembro de 2009, teve que ser cancelado por motivo de vazamento de questões. É o que, também, no ENEM de 2010, questões iguais tinham pesos diferentes, fazendo com que dois alunos, com mesmo número de acertos, tirassem graus diferentes. E mais, é ainda, também, o que criou uma situação constrangedora para atual Presidenta, quando em janeiro deste ano, ao tentar entrar de férias, diante do caos do ENEM, foi chamado atenção pela Primeira Mandatária determinando-lhe não se afastar do MEC naquele período.
• Agora, ao trazer, mais uma vez, outro constrangimento para Governo, alega que recolherá o kit gay, para alterar sua produção e retornar com o material à rede escolar. Percebe-se, nitidamente, que é a técnica de Antonio Gramsci, adotar a ideologia nas escolas, em prol de causas exóticas. Reiniciar uma nova tática, objetivando a efetivação do suposto kit contra o homofobismo é, no mínimo, afrontar a determinação de seus superiores, para não dizer tratar-se da velha técnica esquerdista do sempre martelar os mesmos objetivos na grande luta ideológica. Por que não exonerar o Ministro da Educação, por insistir nesse plano e que colocou o Governo em má situação perante a Sociedade? O Secretário Nacional Antidrogas, Pedro Vieira Abramovay, não perdeu o seu cargo, no início do Governo, por fazer declarações que não estavam de acordo com o pensamento do Planalto? Será que o Ministro Fernando Haddad, por ser oriundo do Governo anterior, é intocável? Quem é a autora do livro Por uma Vida Melhor? Existe compromisso de militância nessa demanda? Há algo por trás da permissiva em se falar errado? Ou o objetivo é politizar a educação?
• Quanto autorizar policial militar do Rio de Janeiro, homossexual, a participar de parada gay, fardado, será que visa contagiar policiais de outros estados e, em seguida, militares das Forças Armadas? Se o Governo do Estado do Rio prende, dois dias antes, quatro bombeiros por fazerem greve, por que ele, em casos que lhe interessa, é durão e em outro quebra a disciplina, estimulando a promiscuidade na tropa da PM do Rio de Janeiro, indo de encontro aos regulamentos disciplinares da Corporação?
• Questiona-se aonde se quer chegar. Devo dizer que uma maneira de se vencer uma guerra hoje, sem dar um tiro, é manusear mentes e corações.
• Roma e outros impérios da antiguidade iniciaram o processo de suas quedas desta forma. Quebrar a estabilidade da família é o primeiro passo; corromper o idioma de um povo significa tirar-lhe a identidade e, portanto, enfraquecer a unidade da sua língua; estimular membros de uma instituição de hierarquia vertical externarem hábitos reservados de forma pública e, sobretudo, fardados, conduzindo viaturas oficiais, traduz total irresponsabilidade no exercício do cargo. Desordenar as estruturas institucionais é enfraquecer qualquer que seja a nação.
• Está-se vivendo um momento de sensível preocupação para uma democracia estável. A busca por voto, de forma indiscriminada, a preocupação de juristas mostrarem-se simpáticos a causas de minorias, achando que elas são maiorias e, por fim, acatar, como correto, deformidade no modo de falar, tentando dar um ar de agradável para com as classes mais humildes denota, em princípio, imaturidade e inconsequência na manutenção da ordem e da harmonia, com vista ao bem viver em sociedade.
• É nítida a estratégia do dividir, da desunião, da contraposição. Heterossexuais e homossexuais, homens e mulheres, ruralistas e ambientalistas, negros e brancos, militares e civis, burgueses e proletariados, torturadores e torturados, eis aí a canção da distensão entre irmãos que apenas querem um Brasil unido, progredindo e justo na distribuição de suas riquezas.
• Apesar da maior parte do povo estar pensando com a cabeça do estômago, por causa de políticas clientelistas, enganam-se os que vão manipular uma massa amorfa. A Bancada Religiosa ao fazer ameaça de votar contra os interesses comprometedores atuais do Governo, como barganha, para a suspensão da distribuição da suposta cartilha contra o homofobismo, na rede escolar, já é algo positivo. É sabido que foi uma atitude traduzida por troca de moeda, mas, pelo menos, mostrou ao político eleitoreiro que o povo está atento.
• Veja o que está acontecendo no Norte da África, no Oriente Médio e na própria China! Governos teocráticos e autoritários estão se desmantelando. O Brasileiro é pacífico, gosta de futebol e carnaval, mas, com toda certeza, não deixará valores que seus pais lhe passaram perderem-se, diante de colocações ou atitudes esdrúxulas e irracionais de políticos que só estão preocupados em se reelegerem. A Rede Mundial de Computadores (internet) é um dos maiores instrumentos de conscientização. A planificação eletrônica de relacionamentos será capaz de colocar o povo ordeiro nas ruas reclamando pela manutenção de sua cultura, crenças e costumes.
• A Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi um dos maiores exemplos de cidadania dado, principalmente, pelos Cariocas, quando viram seus preceitos basilares de cidadãos ameaçados, no momento em que tudo parecia dominado. Muitos que estão aí, achando que estão dando as cartas, eram menores ou mesmo não haviam nascido. O não para desarmar o homem de bem mostrou que ainda há sentimento de união e de crítica por algo que possa desmerecer princípios de retidão.
• O momento é de reflexão. Aquele que quiser manter-se no Poder é prudente cultivar e legitimar a conduta ética, pois o seu compromisso não é com seus hábitos animalescos, mas com àquilo que de mais sublime um homem deve carregar dentro si: a sua moral.
• Por tudo isso, a palavra de ordem é atenção e vigilância. Interpretar sinais internalizados em leis e decretos é o mínimo que se espera do cidadão. Estar acordado e enfrentar as herméticas ordenações elaboradas, em recintos fechados, por grupelhos e que podem causar instabilidade no seio da família, é o que se conclama a homens e mulheres do novo alvorecer.
veja quem tem olhos de ver e ouça quem tem ouvido de ouvir!
Brasil acima de tudo! (Antonio Celente Videira)

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